POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 27 de maio de 2017

Salman Abedi denunciou professor como 'islamofóbico' por este condenar ataques suicidas


Considerando as atrocidades generalizadas cometidas em todo o mundo por muçulmanos, deveria haver um protesto dos muçulmanos condenando a jihad, o martírio os atentados suicidas em nome de sua religião, bem como condenação do espancamento de esposas (religiosamente aconselhado), o homicídio de gays, apóstatas, etc.. Em vez disso, o clamor é contra qualquer pessoa que diga a verdade sobre essas atrocidades cometidas em nome do Islão. Os críticos legítimos são considerados "islamófobos", com o objectivo final de calar quem diz a verdade e subjugar o Ocidente sob a sharia.

Não é de admirar que o muçulmano jihadista bombista assassino em massa Salman Abedi tenha defendido o uso do termo de propaganda amplamente aceite, de "Islamofobia".
Fonte


"LÓGICA RETORCIDA - Salman Abedi queixou-se de um professor na sua escola secundária, por "islamofobia" porque este condenou os homens-bomba"
por Tom Michael, The Sun, 26 de Maio de 2017, traduzido e condensado por nós:

    
Abedi fez parte de um "bando" de
árabes durante o seu tempo na escola, segundo o Times.
    "Um professor perguntou o que os alunos pensavam de alguém que se amarrava a uma bomba e se explodia no meio das pessoas", de acordo com uma fonte citada pelo jornal.

Os jovens apresentaram queixa, dizendo que o professor era "islamofóbico".


    A fonte acrescentou: "[Abedi] era um miúdo tolo, não muito sério. Ele não era inteligente o suficiente para ter sido o cérebro do ataque terrorista".

   
Colegas do assassino, ontem, revelaram histórias sobre a sua juventude selvagem de bebida e drogas - e contaram que ele foi apelidado de "Dumbo" por causa das suas orelhas grandes.
 

    Os pais são disseram mesmo ter confiscado o seu passaporte devido a temores de que ele estava a ser radicalizado.

    Esta semana foi alegado Abedi telefonou à família em Tripoli 15 minutos antes do ataque.

    A mãe, Samia Tabbal, 50 anos, e o pai Ramadan, de 51 anos, nasceram na capital líbia.


    Acredita-se que Abedi tenha viajado regularmente de Manchester para ver a família, que voltou para Trípoli após a queda do coronel Muammar Gaddafi em 2011.

    Um amigo disse: "Ele tornou-se calado e reservado após uma viagem que fez há dois anos. 
    "Costumávamos fazer farra juntos. Ele adorava estar perto dos amigos e não era um muçulmano rigoroso.
    
"Ele até costumava beber álcool e adorava fumar marijuana, e nunca mencionou a religião.

    
"Ele era muito alegre e feliz. Mas ao longo dos últimos 18 meses tornou-se reservado parou de andar com os antigos amigos.
    "Antes disso ele era animado, era sempre o palhaço".

  
"Mas quando ele começou a visitar Trípoli, ele foi exposto a um monte de coisas. É o suficiente para transformar a pessoa mais pura numa pessoa sombria.

    
"E isso é o que aconteceu com muitos jovens.
Eles foram informados de que é sua obrigação religiosa entrarem na guerra pelo Islão.... ".


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