POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Massacre de Manchester: "pobres refugiados" líbios eram terroristas perigosos



Ó D. Joana Amaral Dias, o terrorismo é genético e hereditário?
Ó Senhora Doutora D. Joana Amaral Dias: se eles são apenas pobre vítimas do capitalismo, gente com "problemas mentais", porque é que a Polícia e Tropa estão todas nas ruas da Europa? Não deveríamos antes mandar psicólogos, como a Senhora?... QUER TOMAR A INICIATIVA DE IR PARA A SÍRIA E PARA O IRAQUE, QUIÇÁ PARA ÁFRICA, DOUTRINAR OS "DOENTES MENTAIS" DO ISIS, DA AL-QAEDA, DO BOKO-HARAM?

  
A especialista em saúde mental Joana Amaral Dias.

Senhora Doutora D. Joana Amaral Dias,
A Senhora que é psicóloga, extrema-esquerdista, feminista, e tudo quanto é bom e SUPERIOR, garantiu, com sua habitual gritaria autoritária, de modo a não deixar qualquer dúvida, que o pobre jovem muçulmano (logo SUPERIOR, como a Senhora) Salman Abedi, que só matou uns insignificantes 22 inocentes, tinha problemas mentais, e que a culpa é nossa, dos europeus, que não tratamos bem essas pessoas.
Explique-nos, a Senhora que é um ser sublime, que toca piano e fala Francês e não é uma reles proletária obtusa como nós, como é que a família do terrorista (que só por acaso é muçulmana e frequenta mesquitas de ódio, passe a redundância), anda toda metida no terrorismo! É genético?


O pai do terrorista disse que o filho é inocente, e que a família "não acredita na morte de inocentes". E a Imprensa Ocidental acatou, como uma verdade absoluta. Mas o senhor é, ele mesmo, um terrorista da fileira dos bin Laden e companhia! A Imprensa está do lado dos terroristas, defende as declarações do terrorista pai!

No Islão é obrigatório mentir ao infiel:

SABER ESTAS QUATRO PALAVRAS ÁRABES PODE SALVAR A NOSSA CIVILIZAÇÃO


Cá, posam como "pobres refugiados". Lá, são terroristas (o Salman Abedi andou na Síria com o ISIS, e o papá é membro do grupo terrorista salafista mais radical - passe a redundância).

Pai e irmãos do assassino em massa e jihadista suicida de Manchester, foram presos, por ligações ao Estado Islâmico e al-Qaeda


Lembramos: "Salman e seu irmão Ismail adoravam na mesquita Didsbury, onde o seu pai, que é conhecido como Abu Ismail dentro da comunidade, é uma figura bem conhecida. Ele costumava recitar as orações islâmicas. Ele tem uma voz absolutamente linda. E os seus filhos aprenderam o Alcorão de cor.'"

"O pai Abedi, que tem laços com a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, é uma figura bem conhecida na Mesquita de Didsbury. Porque é que a vasta maioria dos pacíficos muçulmanos não repreende os filhos pelas suas inclinações jihadistas?" - pergunta Robert Spencer.
Enquanto isso, a Imprensa internacional não teme os anunciados novos ataques.  Teme "represálias contra os muçulmanos". Os europeus não cometerão represálias, como ainda não cometeram. Podeis descansar, jornalistas. Os europeus querem evitar uma guerra civil. E não querem correr o risco de ser injustos, prejudicando muçulmanos pacíficos (que os há, poucos mas há).
Entretanto, o tema do dia para a Imprensa foi "o Trâmpe", que parece que a Melania não lhe deu a mão à chagada a Itália. Ah, Ah! o racista do Trump, que está a deportar terroristas como os de Manchester! Bem feita! 

Dantes do Reino Unido havia aqueles polícias munidos apenas de um cassetete e um bloco notas, que diziam "Hello Hello Hello...". Agora é metralhadora colete à prova de bala! Obrigado muçulmanos!

O mano Ismail Abedi sorriu quando foi preso por terrorismo, porque sabe que o seu envolvimento no Massacre lhe assegura a recompensa de Alá.

"Pai e irmãos de Salman Abedi, o bombista de Manchester, foram presos, por estarem ligados ao ISIS e à Al Qaeda" 
Fox News, 24 de Maio de 2017 (graças ao Geller Report):

    Salman Abedi parece não ser o único membro da sua família a abrigar pontos de vista extremistas. Agentes líbios prenderam o pai do suicida e dois irmãos, e descobriram o que os investigadores chamaram um complot para um novo ataque.


    Hashim Abedi, nascido em 1997, foi preso em Tripoli na noite de quarta-feira pela força antiterrorista da Líbia, a Rada, por suspeita de ligação com o Estado Islâmico, e estava a planear um novo ataque, na capital líbia, disse um porta-voz do governo à Reuters.

    O pai do homem-bomba foi preso em Trípoli na quarta-feira, disse um porta-voz da segurança líbia à Associated Press. O pai, Ramadan Abedi, disse que outro irmão do atacante, Ismail, foi preso na terça-feira.

    A mãe de Salman, Samia Tabbal, supõe-se ter regressado à Líbia, enquanto o perfil do Facebook da irmã, Jomana, sugere que ela ainda vive em Manchester. A mãe foi descrita num artigo do Guardian como uma "mulher muito agradável", que ensinou a filha de um amigo a ler o Alcorão.

  Abdel-Basit Haroun, ex-oficial de segurança na Líbia, disse à Associated Press na quarta-feira que conhecia pessoalmente Ramadan Abedi, pai de Salman Abedi, e que Abedi foi membro do Grupo de Combate Islâmico da Líbia nos anos 90. O grupo tinha ligações com a Al Qaeda.

NOTA NOSSA: Os media ignoram as vítimas (acima) e descrevem os Abedi como "pobres refugiados que escaparam ao regime de Kadafi". Quando é que esta gente vai perceber que os "refugiados", salvo algumas excepções, são invasores? A Polícia (agora, que teve autorização!) não pára de descobrir mais elementos e mais bombas da rede terrorista.


    Embora o LIFG se tenha dissolvido, Haroun disse que o pai pertence ao movimento Salafi Jihadi, a seita mais extremista do salafismo e da qual a Al Qaeda e o grupo Estado Islâmico/ISIS saíram. Haroun acrescentou que Abedi, também conhecido como Abu Ismail, havia retornado à capital líbia, Trípoli.

    O LIFG foi fundado em 1995 e esteve envolvido em tentativas de assassinar o então líder líbio Moammar Kadafi, bem como em violentos confrontos com a polícia de Benghazi. Em 2002, um comandante sénior do LIFG, Anas al-Libi, que também era companheiro do fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, foi detido pelas forças dos EUA pelo seu papel nos bombardeamentos das embaixadas americanas no Quénia e na Tanzânia em 1998, que mataram mais de 200 pessoas.


    O grupo também esteve envolvido nos distúrbios sangrentos na prisão de Abu Salim, perto de Benghazi, em 1996, que matara mais de 1.200 prisioneiros.


    O LIFG está associado ao Grupo Combatente Islâmico Marroquino no planeamento dos atentados de Maio de 2003 em Casablanca, no Marrocos, que mataram mais de 40 pessoas e feriram mais de 100. O grupo também está relacionado aos ataques de 2004 em Madrid, que mataram 194 pessoas .

    Ramadan Abedi escapou de Trípoli em 1993 depois de as autoridades de segurança de Kadafi emitirem um mandado de prisão e, finalmente, procuraram asilo político na Grã-Bretanha. O pai Abedi imigrou primeiramente para Londres, antes de se estabelecer na área de Whalley em Manchester sul, onde viveram durante pelo menos uma década.



"Mas se o pobre rapaz nasceu em Inglaterra, porque é que matou as pessoas?" - perguntam, fazendo-se parvos, os comentadores e analistas. (Re)veja o que eles ensinam nas escolas islâmicas no Reino Unido:


        "Nós não acreditamos em matar inocentes. Não somos assim."

        - Ramadan Abedi, pai de bombista de Manchester Salman Abedi

    O bairro é conhecido por ser o lar de vários ex-membros do LIFG que vivem no exílio, incluindo Abd al-Baset Azzouz - um especialista em bombas que deixou Manchester para dirigir uma rede terrorista no leste da Líbia, supervisionada por Ayman al-Zawahiri, e Osama bin Laden, líder da Al Qaeda. A Imprensa no Reino Unido informou em 2014 que Azzouz tinha de 200 a 300 militantes sob seu controle.


    Ramadan Abedi - que agora é o gerente administrativo da Força Central de Segurança na capital líbia - negou à Associated Press que o seu filho esteja ligado a qualquer grupo militante ou ao atentado suicida que matou 22 pessoas.

    O pai do suposto terrorista disse que a sua família "não faz explodir inocentes".

    "Nós não acreditamos em matar inocentes. Não somos assim", disse ele.


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Certo. Mas os não-muçulmanos são inocentes? Os muçulmanos consideram-nos "Cruzados", e vivem para nos esmagar:

Estado Islâmico: "Aproximadamente 100 cruzados mortos e feridos por dispositivos explosivos detonados em Manchester"




E AGORA CONFIRA DE NOVO:

As 10 fases por que passa a reacção ao terrorismo islâmico

«Sempre que meia dúzia de transeuntes são trucidados numa cidade europeia, a primeira fase consiste em proclamar que nada indica tratar-se de um acto terrorista.
Numa segunda fase, aceita-se que, se calhar, até foi um acto terrorista.
A terceira fase implica atribuir a matança exclusivamente à arma utilizada, seja um pechisbeque explosivo, uma faca ou um camião (a frase “camião abalroa X pessoas” tornou-se um clássico do jornalismo cauteloso e da dissimulação).
Na quarta fase, descobre-se, não sem algum espanto, que o explosivo, a faca ou o camião tinham alguém a manobrá-los, embora haja pressa em adiantar que as motivações do manobrador permanecem obscuras.
Na quinta fase, o espanto redobra quando se percebe que o nome do homicida é Abdullah, Ahmed, Ali, Assan, Atwah, Aymen (noto que ainda não chegamos aos “bb”) ou algo com ressonância pouco latina, anglo-saxónica ou asiática.
A sexta fase envolve um questionário aos conhecidos de Abdullah, que o caracterizam como uma jóia de rapaz.
Na sétima fase, suspeita-se que a jóia afinal viajara recentemente para a Síria e participava em “sites” de ligeira influência “jihadista”, onde jurava matar os infiéis que se lhe atravessassem à frente (uma promessa literal no caso da utilização de camiões).
A oitava fase decide que Abdullah se “radicalizara”, ou seja, jurara devoção ao Estado Islâmico, a que chamamos Daesh só por pirraça.
A nona fase estabelece que Abdullah, ele mesmo um infeliz afectado por distúrbios psiquiátricos ou discriminação social ou ambos em simultâneo, não representa o Islão, por muito que o próprio afirme aos berros o contrário.
A décima fase é essencial: aos tremeliques, o poder político declara que nunca cederá ao medo; os jornais desenham capas giras e vagas a propósito; o povo sai à rua a cantar o “Imagine” ou fica no Facebook a “solidarizar-se” com as vítimas sem referir os culpados

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