POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 24 de março de 2017

Olha! Mais Jihad Automóvel na Bélgica!

"Faz guerra contra os não-muçulmanos e mata-os até eles se submeterem e até a única religião ser o Islão".

Bélgica: Muçulmano que tentou esmagar infiéis levava  gás líquido, metralhadoras e facas no carro
O Daily Mail chama ao agressor um "muçulmano francês". Na verdade, ele mesmo negaria vigorosamente ser francês. Ele considera-se não um francês, não um europeu, mas um orgulhosos colono e um cidadão da umma global islâmica.


Há 1 ano, um massacre na Bélgica.  

Nos jornais, os comentadores, os especialistas, os opinadores, os jornalistas - os palhaços deste circo macabro, em suma - continuam a perguntar-se porque o que terá levado o terrorista de Londres, que "nasceu no Reino Unido, era casado, tinha filhos e era professor de Inglês", a atropelar uma multidão e degolar um polícia.
O facto de o ISIS ter reivindicado o ataque, o facto de ele ser um muçulmano  a cumprir o dever de guerra santa, o facto de ele ter várias condenações anteriores por ter atacado "infiéis", passa ao lado das "análises".
É como se durante a Segunda Grande Guerra tentássemos analisar as acções das tropas alemãs excluindo à partida a ideologia nazi. 


Entretanto, mais um ataque com carro e faca, um dia depois do de Westminster (e de vários ataque menos falados*).
* Por exemplo: 
"Polícia belga abate terrorista muçulmana. E se fosse em Israel?"
Mais um muçulmano que pega num carro carregado com armas e explosivos e carrega sobre a multidão de "infiéis". 
Porque terá sido? Qualquer análise que inclua o Islão como motivação deve ser à partida excluída porque é "racista" e "pode provocar o ódio". E que Alá nos livre de "provocar o ódio"!!! Mais depressa nos deixaremos todos esmagar e degolar, mais depressa daremos as nossas mulheres e filhos para escravos sexuais dos islamistas, do que correremos o risco de sentir ódio!!! Crescente Credo!

"Muçulmanos francês preso após tentar atirar um carro carregado com gás líquido, metralhadoras e facas contra a multidão, a alta velocidade numa movimentada rua comercial de Antuérpia"
de Gareth Davies, Mailonline, 23 de Março de 2017:
(...) A polícia belga, que confirmou que mais pessoal de segurança havia sido enviado para a área, disse que o carro ia a alta velocidade e que os pedestres tiveram que fugir para evitar ser atingidos.
(...) O ataque ocorre apenas algumas horas depois de três pessoas terem sido mortas em Londres por um terrorista que atropelou pedestres e ciclistas nas imediações do parlamento, antes de apunhalar um polícia até à morte.
(Nota nossa: já são quatro, as vítimas mortais)
A polícia belga prendeu o homem, chamado Mohamed R, de 39 anos, esta quinta-feira, depois de este ter tentado atropelar a multidão a alta velocidade, numa área comercial na cidade portuária de Antuérpia, por volta das 11 horas.
O suspeito, que não foi confirmado como um muçulmano, mas que tem o nome do profeta dessa religião e é dito ser um dissidente norte-africano, usava um camuflado quando foi preso. 
Forças de segurança belgas encontraram uma metralhadora e outras armas (...) no carro. 
O Ministério Público Federal também disse que as unidades de desactivação de bombas estavam no local para examinar o veículo. 
"O suspeito é Mohamed R, nascido em 8 de Maio de 1977, de nacionalidade francesa e residente na França", disse o comunicado.


Porque será que este tunisino a viver à custa do contribuinte francês, de nome Mohamed, fez este ataque em nome do ISIS? Eis uma pergunta misteriosa, que provavelmente nunca será respondida... Possivelmente foi devido ao aquecimento global. Ou ao Donald Trump e à "escalada do populismo". Talvez tenha sido por ser Sagitário com ascendente Peixes.


Aliás, daqui a uma semana já ninguém se lembra. Haverá novos ataques para fazer esquecer os anteriores, e os "especialistas" do costume ruminarão as mesmas banalidades durante horas a fio, iludindo a QUESTÃO ESSENCIAL. É para isso que são pagos.

 A VOZ DO SENSO-COMUM:




Mesmo quando os próprios muçulmanos explicam com todas as letras ao que vêm, há quem ache que é nosso dever acatar e submeter-mo-nos:

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