ACTUALIZAÇÃO: A festa que louvou o assassino de crianças em triunfo.
Um soldado jordano que cumpriu uma sentença de prisão por matar 7 crianças israelitas foi libertado a meio da noite, alegadamente para evitar grandes celebrações.
O soldado, Ahmad Daqamseh, juntou-se à sua família na cidade Irbid, no norte da Jordânia.
Daqamseh foi declarado culpado por um tribunal militar jordano em Julho de 1997 por ter disparado contra 80 alunas do sétimo e oitavo ano da escola AMIT Fuerst, em Beit Shemesh, que estavam numa visita escolar à estância turística "Ilha da Paz". O incidente, que resultou na morte de sete das alunas, ocorreu em 13 de Março daquele ano.
O tribunal considerou Daqamseh mentalmente instável, pelo que foi condenado a prisão perpétua, em vez de pena de morte.
Daqamseh foi libertado após completar uma sentença de prisão perpétua, que, sob a lei jordana, equivale a apenas 20 anos de encarceramento.
A Imprensa israelita disse que as autoridades jordanas decidiram libertar Daqamseh no meio da noite para evitar atrair grandes multidões e comemorações no país, por parte de muitos que o saúdam como um herói.
Em nenhum momento Daqamseh expressou remorso pelas suas acções. Em 2004, disse ao semanário jordano Shahed:
"Se eu pudesse voltar a esse momento, eu comportar-me-ia exactamente da mesma maneira", e "A cada dia dia que passa, eu fortaleço mais a minha crença de que o que fiz foi meu dever".
Por: Jonathan Benedek para World Israel News, 12 de Março de 2017; tradução nossa.
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Os terroristas assassinam sistematicamente as crianças israelitas:
- Seja a tiro, como fez este indivíduo.
- Seja à facada ou por atropelamento (ver secção INTIFACADA).
- Sejam por apedrejamento (método muito aplaudido e romanceado pelos intelectuais de esquerda, jornalistas e outros):
Adelle Biton morreu, vitimada por uma apedrejadora muçulmana, que foi libertada e saudada como heroína pela Imprensa mundial - e pela portuguesa.
Umas pedrinhas de nada! - 1
Umas pedrinhas de nada! - 2
Umas pedrinhas de nada! - 3
- Seja por tortura e execução, após rapto, como aconteceu aos malogrados Eyal, Naftali e Gilad:
A propósito do rapto, tortura e execução destes três adolescentes israelitas escrevemos alguns posts, mas os jornalistas sobrevoaram o caso ou usaram-no para demonizar Israel e aplaudir os terroristas:
TERRORISMO NO PÚBLICO
A dimensão da barbárie
Naftali, Gilad, Eyal - ore por eles
A dimensão da barbárie (acabam de atacar a ambulância que transportava os corpos dos três rapazes)
EUA e UE cúmplices no sequestro
EUA e UE cúmplices no sequestro (continuação)
EUA e UE cúmplices no sequestro (conclusão)
Identificados terroristas sequestradores
O Riso da Besta
Euronews malha em Israel - as usual
Abbas chama "ratos" aos adolescentes raptados
Assim se paga o Mal
Oremos por Eyal, Naftali e Gilad
O Culpado do Costume
Terroristas do Dawlat al-Islam reivindicam raptos
Milhões de muçulmanos festejaram este triplo assassínio.
"PALLYWOOD" - Imprensa global dá voz à propaganda islamonazi, de que "Israel mata crianças".
A essa indústria de difamação de Israel e dos judeus, uma versão actual da propaganda anti-semita da Idade Média e do Nazismo, costuma chamar-se Pallywood (de "Palestina" + Hollywood).
Os jornalistas (uma classe profissional outrora prestigiada e hoje em avançado estado de putrefacção) divulgam essa propaganda como se fossem factos.
Existe uma tradição de 2 mil anos de demonização dos judeus, que a Esquerda e o Islão aproveitam:
Uma muçulmana ataca um soldado, perante uma multidão de jornalistas esquerdistas anti-semitas, passe a redundância. Se o soldado ficar quieto, é um cobarde que tem medo de uma mulher. Se detiver a a mulher, é um assassino. Se for assassinado com uma facada, ela é uma heroína!
Acusados ao longo de dois milénios de terem assassinado Deus, de envenenarem poços, de terem cornos e rabos de diabo, de matarem crianças para lhes chuparem o sangue, é natural que qualquer acusação dirigida aos judeus encontre uma audiência complacente.
"Um Vestido Novo Para Um Ódio Antigo" - Pilar Rahola
A generalidade das pessoas não tem paciência para estudar a realidade dos factos. Forma sua opinião de uma vida baseada por exemplo numa foto de uma pobre criancinha a chorar ao pé do corpo da mãe, "morta pelos malandros dos judeus":
Como se pode ver, são dois actores, que exibem orgulhosamente a foto, que vai ser partilhada por milhões de internautas em fúria e milhares de jornaleiros avençados.
Quem odeia os judeus até foge de quem lhe demonstre que são dois actores, porque escolheu acreditar na versão da propaganda.
A foto seguinte é de um vídeo que os islamofascistas do YouTube já removeram, para não estragarem a estória de demonização dos judeus:
É de mais "uma pobre criancinha assassinada pelos malandros dos judeus". A pobre criancinha assassinada, depois das filmagens oficiais, abre os olhos e faz o V de vitória.
Aqui temos soldados chilenos que estão realmente a malhar em crianças. O que não interessa a ninguém. Mas, a partir do momento em que se lhe põe a legenda a dizer que os soldados são israelitas, já temos o Mundo em indignação, a louvar Hitler e a pedir um novo Holocausto:
Aqui temos outra famosa foto, retirada de um filme de terror, e que o Mundo aceita sem questionar como sendo outra pobre criancinha esmagada pelos bombardeamentos da Força Aérea de Israel:
O despudor chega a ponto de usarem fotos de crianças israelitas mortas ou feridas pelos terroristas, com a legenda de que são crianças árabes:
O site PALLYWOOD é um dos que desmontam estas farsas. Mas o ritmo a que são produzidas e servidas de bandeja a um público odiador de judeus torna a tarefa muito difícil.
No nosso blogue também temos uma secção chamada PALLYWOOD.
Os outros países, quando são atacados por terroristas, chacinam-nos, varrem o território onde eles se escondem, sem se importarem com vítimas civis e escudos humanos.
Israel (nação que nunca atacou nem colonizou ninguém, tendo-se sempre e apenas defendido) faz o que jamais na História foi feito:
O Exército Mais Moral na História da Guerra
Israel chega a ser censurado por praticar padrões de humanitarismo que os outros Exércitos do Mundo não conseguem acompanhar:
MAS!!!.. MAS!!!... MAS!!!... - 1
MAS!!!.. MAS!!!... MAS!!!... - 2
MAS!!!.. MAS!!!... MAS!!!... - Conclusão
Comparar baixas é MANIPULAÇÃO
O país sem direito à VIDA!
Não fossem os escudos humanos...
Etc., etc., etc.. Mas quem é que tem interesse a pachorra para apurar a VERDADE? Quem é que, sobretudo, está disposto a abrir mão de um ódio que ama tanto? "Israel mata crianças!" - está decidido. Mesmo que sejam os terroristas (iguais aos que matam as nossas crianças) a matar as crianças israelitas.
Quantos jornalistas vão hoje falar do senhor Ahmad Daqamseh, que abriu fogo contra crianças israelitas e matou sete delas? Se falarem, será para o louvarem como um herói.
Quantas pessoas, das que hastearam a bandeira da França a seguir ao Massacre de Paris ou a bandeira arco-íris a seguir ao Massacre de Orlando, se disporão a empregar meia hora para descobrirem que Israel é vítima dos mesmos terroristas islâmicos?
Não há esperança para quem escolhe amar os assassinos e odiar as respectivas vítimas:
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