Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Khaled Montaser: "A nossa religião está em conflito com a modernidade"
O intelectual egípcio Khaled Montaser diz: "O extremismo islâmico não resulta da pobreza ou da ignorância; a nossa interpretação da nossa religião está em conflito com a modernidade".
O intelectual egípcio Dr. Khaled Montaser disse que aqueles que dizem que o extremismo já foi considerada uma consequência da pobreza ou do ambiente, devem então explicar a existência de extremistas entre os muçulmanos belgas ou franceses. "Há um problema que temos de perceber: a nossa interpretação da nossa religião está em conflito com a modernidade", disse ele.
Enquanto os seguidores de outras religiões, como o Budismo, se integram nas sociedades em que vivem, os muçulmanos "gostam de afirmar que são eles os únicos donos da verdade, que eles são os melhores, que são os únicos seres poupado das chamas do inferno".
"Temos que admitir ... que os elementos de nossos livros religiosos tradicionais incitam a tal", disse o Dr. Montaser no canal de televisão Al-Nahar a 12 de Janeiro de 2017.
É isto que as cidades do mundo Ocidental são, cada vez mais. Aqui é Los Angeles.
Excertos:
Dr. Khaled Montaser: Há muito tempo, quando eu era um estudante universitário, abri um livro e li que sociólogos como Saad Eddin Ibrahim sustentam que tudo é devido à pobreza. Segundo eles, o extremismo islâmico é gerado pela pobreza e ignorância. Isto foi negado com o aparecimento de bin Laden, o homem mais rico da Arábia Saudita, e Ayman Al-Zawahiri, um cirurgião possui uma casa no subúrbio de Al-Maadi.
Jornalista: Nem é preciso irmos tão longe. Quem é que se manifestou Contra o Massacre da Praça Rabea Al-Adawiya? Médicos da Universidade Americana e outros professores. [...]
Dr. Khaled Montaser: Então, se o problema não é a pobreza, o que é? Alguns dizem que o extremismo vem do ambiente em que as pessoas vivem. Então, como se explicam os atentados que os muçulmanos belgas têm perpetrado?
Repórter: Soubemos hoje que 17 polícias franceses se juntaram ao Estado Islâmico.
Dr. Khaled Montaser: Como se explica que os muçulmanos franceses adiram ao Estado Islâmico? Há um problema que temos de perceber: a nossa interpretação da nossa religião está em conflito com a modernidade.
Repórter: Poderia explicar?
Dr. Khaled Montaser: Os membros de todas as religiões - Budismo e todas as outras - sabem como devem integrar-se nas sociedades em que estão. Devemos perguntar-nos porque é que os muçulmanos ... Eu tento não generalizar, mas olhemos para os exemplos: quando os muçulmanos se estabeleceram no exterior, eles insistem na construção de minaretes.
Repórter: Eles querem "salafisar" o país para onde migraram.
Dr. Khaled Montaser: Eles querem instalar um megafone. E, mesmo sendo as mesquitas espaçosas, eles querem desdobrar o seu tapete de oração e sentar-se na calçada.
Repórter: Em Nova Iorque eles vendem bastões dentários miswak e não sei que mais...
Dr. Khaled Montaser: Eles querem proclamar a pertença à sua religião em voz alta: "Eu sou um muçulmano!". Eles gritam sempre que eles são os únicos possuidores da verdade, eles são os melhores, os únicos seres poupados pelas chamas do inferno. Eles levam essas ideias com eles para onde quer que vão.
Repórter: Na Dinamarca, temos visto os membros do [partido] Salafista Hizb ut-Tahrir à entrada das secções de voto, procurando dissuadir os muçulmanos de votar, porque a Dinamarca é um país infiel.
Dr. Khaled Montaser: Eu fui para a Holanda com um amigo, e conheci um muçulmano de Marrocos que tinha 11 filhos. Este homem exigia que fossem criadas lá escolas islâmicas, só para muçulmanos. De onde vem este extremismo? Queridos amigos, nós temos que admitir - como o nosso presidente muitas vezes tem dito - que existem elementos nos nossos livros tradicionais que a tal incentivam. Temos de admitir.
Via:
Na Bélgica, os muçulmanos (tanto os colonos como os convertidos) fazem questão de rezar ao deus Alá junto aos monumentos nacionais mais emblemáticos, como forma de supremacismo e provocação, e avisam que em breve Alá lhes dará o país, e os seus habitantes, e que a bandeira do ISIS substituirá a da Bélgica:
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