Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
14% dos eleitores de Hillary foram ESTRANGEIROS ou FALECIDOS
Na nossa secção TRUMP, mostrámos os vídeos, feitos no dia das eleições, de cidadãos norte-americanos que votavam Trump e a maquinazinha do nazi Georges "O Flagelo das Nações" Soros contava o voto como tendo sido em Hillary. Os vídeos foram retirados pelos ISLAMOFASCISTAS do Google/YouTube, como sempre. Mas há outras provas.
Falsificação de eleições: A Casa Branca revela que 14% dos eleitores de Hillary Clinton eram estrangeiros ou mortos
O assessor do 45º presidente dos Estados Unidos, Stephen Miller, disse ter uma quantidade de evidências de fraude na eleição presidencial de 2016, na qual os eleitores de Hillary tiveram três a cinco milhões de votos ilegais.
"A falsificação na eleição presidencial é um problema sério neste país. Há milhões de pessoas que se registaram em pelo menos dois Estados, pessoas mortas há muito e pessoas que não são cidadãos dos Estados Unidos. De acordo com a investigação, pelo menos 14% dos não-cidadãos votaram nas eleições de Novembro de 2016. A estatística é chocante", disse o Conselheiro de Donald Trump, Stephen Miller, em entrevista ao Canal ABC TV.
A afirmação foi feita três semanas após o lançamento de um inquérito em grande escala, lançado pela administração Trump sobre a fraude eleitoral que teria beneficiado Hillary Clinton durante a eleição presidencial em Novembro de 2016. De acordo com Stephen Miller, três a cinco milhões de votos ilegais foram usadas para fazer Donald Trump perder .
Perante os repórteres, o conselheiro da Casa Branca classificou o caso como "escândalo", acrescentando que os EUA deveriam estar "horrorizados" porque as pessoas que não têm o direito participar nas eleições, desrespeitando, assim, "os direitos americanos que cumprem a lei".
De acordo com uma sondagem nacional realizada por diversas universidades, no final de Janeiro de 2017, pelo menos 6,4% dos 20 milhões de adultos que não têm a cidadania dos EUA e que residem nos Estados Unidos votaram na eleição presidencial. Uma participação que teria permitido a Hillary Clinton para colectar 834,381 votos líquidos adicionais.
Um dos vídeos ainda não censurados sobre a FRAUDE ELEITORAL GIGANTESCA (e respectiva descrição, já com alguns vídeos censurados pelos ISLAMOFASCISTAS do YouTube):
Publicado em 8 de nov de 2016 - Os números consolidados às 6:25hs da manhã dessa quarta-feira estabelecem um resultado irreversível: com 288 votos de delegados eleitorais obtidos até esse momento, dezoito a mais do que o necessário, o candidato de direita Donald John Trump foi eleito o 45° presidente dos Estados Unidos da América, derrotando a candidata socialista pró-muçulmana Hillary Clinton. A vitória de Donald Trump representou a vitória dos valores e dos princípios fundamentais que nortearam a criação e a formação da mais longeva e sólida democracia do mundo ocidental.https://criticanacionalpainel.wordpre...
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