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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Linda Sarsour, a jihadista da "Marcha das Mulheres"


Feminismo politizado da "Marcha das Mulheres contra Trump" promove a Sharia e trai as mulheres 
NYC CONCEDE US$10 MILHÕES A LINDA SARSOUR, UMA MULHER HOSTIL QUE APOIA A JIHAD PALESTINA

Com menos de uma semana no cargo Donald Trump já acelerou a guerra ao terrorismo islâmico, já começou a reforçar a segurança do seu país, já começou a recuperar a economia e sobretudo já acendeu a esperança para milhões de pessoas em todo o Mundo, vítimas da ditadura da esquerda politicamente correcta. 
Os jornalistas e as personalidades do entretenimento e da "cultura", continuam na sua cruzada anti-Trump, tentando envenenar ainda mais a opinião pública. 
Por isso, vale a pena mostrarmos aqui alguns FACTOS:

Organizadora do movimento anti-Trump "A Marcha das Mulheres" é uma islamista próxima do Hamas


Linda Sarsour, organizadora da "Marcha das Mulheres" em Washington, esteve recentemente numa grande convenção em Chicago, a posar para fotos com um membro da organização terrorista Hamas.




Esta apoiante do terrorismo islâmico e da lei sharia era uma das "Campeãs da Mudança", tão queridas ao muçulmano jihadista Barack Hussein Obama. Para quem não saiba o que é a lei sharia, basta dizer-se que prescreve a morte ou a escravatura de todos os não-muçulmanos, e pune com a pena de morte quem deixe o Islão, entre outras lindezas como o estupro de crianças.


Obama nomeou Linda Sarsour como uma das suas "campeãs da mudança". A filha de imigrantes 'palestinos' revelou ter casado aos 17 anos num casamento arranjado. O website da Casa Branca informa que ela é "ambiciosa, honesta e independente, rompe com os estereótipos das mulheres muçulmanas, e com a herança étnica". No entanto, ela apoia activamente a sharia, o que não incomodou o ex- presidente Obama.


A islamista Linda Sarsour tem manifestado o seu desagrado por "22 Estados" dos Estados Unidos ainda não aplicarem a lei sharia e porque "os Estados Unidos matam crianças muçulmanas". 
(O libelo de sangue é uma arma clássica dos islamistas. Eles matam crianças e acusam os outros de o fazerem. Quanto ao desalento por "22 Estados não aplicarem a sharia", é apenas mais um sintoma da doença mental islamista).
Salah Sarsour, membro do conselho de administração da organização "Muçulmanos Americanos pela Palestina", serviu como guarda-costas de Sumeyye Erdogan Bayraktar, a filha do presidente turco, Recep Tayyip Erdogan *.
* - Financier ex-Hamas repéré à la Convention musulmane à Chicago avec la fille du président turc)
(...) Linda Sarsour tem outros laços familiares com outros membros do Hamas. Embora evite o tema, Linda Sarsour admitiu em entrevistas anteriores que tem primos terroristas condenados que cumprem penas em prisões israelitas por causa das actividades com o Hamas.


Salah Sarsour (à esquerda) com Linda Sarsour (à direita) na convenção MAS-ICNA. via Facebook.
Sarsour sempre negou ter contactos com o grupo terrorista. Ela disse ao New York Times em 2012, que não teria sido nomeada por Obama como "Campeã da Mudança" se fosse esse o caso. A activista recebeu recentemente a atenção nacional. Foi delegada à Convenção Nacional Democrata e é uma das quatro organizadoras principais de "Marcha de Mulheres". O evento deve atrair 500.000 pessoas e contará com vários porta-vozes progressistas de alto nível.
Linda Sarsour tem estreitas ligações com a organização HLF (Fundação Terra Santa), que é acusada de financiar o terrorismo. A HLF envia dinheiro para o Hamas, que foi designado um grupo terrorista na década de 1990. Salah Sarsour também tem ligações com esse grupo.
Sarsour esteve envolvida em actividades do Hamas na Judeia e Samaria (aka Cisjordânia) na década de 1990, de acordo com a Liga Anti-Difamação (ADL), que citou uma nota de Novembro de 2001 do FBI detalhando as informações fornecidas pelo irmão, Jamil, aos investigadores israelitas, em 1998.
De acordo com declarações dadas aos investigadores israelitas pelo seu irmão Jamil, Linda Sarsour esteve pessoalmente envolvida na angariação de fundos para o Hamas. 
De acordo com um memorando do FBI em Novembro de 2001, Jamil Sarsour foi preso em 1998 por ter financiado o Hamas e disse aos investigadores israelitas que Salah Sarsour estava envolvido no financiamento do Hamas através da recolha de fundos para a Fundação Terra Santa (HLF).
O memorando do FBI afirmou que os Sarsours pagaram milhares de dólares a um agente do Hamas chamado Adel Awadallah, através da sua loja de móveis em Milwaukee. Awadallah foi comandante das Brigadas Qassam, ala militante do Hamas. Salah Sarsour conheceu Awadallah em 1995 enquanto cumpria uma pena de oito meses de prisão em Israel por apoiar o Hamas.
Passando entre os pingos da chuva, Linda Sarsour não foi acusada de qualquer crime nos Estados Unidos. O seu irmão Jamil foi preso em 2003 e acusado de lavagem de dinheiro após o seu retorno aos Estados Unidos. 
O irmão de Linda tinha cumprido uma pena de prisão de quatro anos por participação numa organização terrorista, o Hamas 'palestino' - movimento que usa os mesmos métodos de execução dos opositores que o ISIS/Daesh mas cujos vídeos são raros ... em nome da "causa palestina".

Fonte: EUROPE-ISRAEL / Daily Caller




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Entre os organizadores  virulentamente anti-Trump, anti-americanos e anti-Israel, por trás da "Marcha das Mulheres" do passado sábado em Washington, Linda Sarsour, que tem vínculos com terroristas islâmicos, opôs-se à exibição de Honor Diaries, um documentário que ouve vozes exclusivamente femininas sobre a falta de liberdade e o abuso que as Mulheres sofrem nas sociedades muçulmanas:
A "Marcha das Mulheres" foi um festival de ódio aos Estados Unidos e a Israel. Personalidades como a anarquista Angela Davis exigiram "direitos iguais para as mulheres" nos Estados Unidos e em Israel, países democráticos onde as mulheres têm os mesmos direitos que os homens. "Esqueceram-se" dos países islâmicos, onde as Mulheres são tratadas como não deveria tratar-se os animais.



O feminismo versão islamista é regredir 1400 anos.

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