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terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Guy Millière: "Obama, presidente vitalício do islamo-esquerdismo"

"Estarei do lado dos muçulmanos se os ventos políticos soprarem em má direcção" - uma das célebres declarações de lealdade de Obama ao Islão. Para saber mais sobre este jihadista, consulte o blogue OBAMATÓRIO e a nossa pequena secção OBAMA.

Barack Obama tem mostrado nos últimos dias que nutre um ódio radical contra Israel. Não é de todo uma surpresa.

Pela parte que me toca, já em Novembro de 2008 expliquei quem é Obama. E nunca deixei de o repetir. Dediquei três livros a esta personagem, e não tenho mudo uma linha em nenhum deles. Obama foi tão longe quanto era possível para prejudicar Israel durante oito anos, sem ter que arriscar ter contra ele a maioria da Câmara dos Representantes, propensos a iniciar um processo de impeachment. Ele cometeu crimes e violações da Constituição que teriam sido suficientes em si mesmos para tal procedimento, e merecia dez vezes o impeachment, mas deixar passar uma moção como a de 23 de Dezembro, sem que o seu sucessor tivesse sido eleito? Não, isso teria sido impossível.

Desde a abstenção dos Estados Unidos, desejada por Obama, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, os grandes meios de comunicação dos EUA só falam sobre isso. Metade dos membros democratas do Congresso afirmam a sua decepção ou a sua fúria dirigida a Obama. Os republicanos estão mais que furiosos. As principais organizações judaicas que apoiaram Obama estão a viver um profundo mal-estar.


O que é dito em Washington é que Obama, aparentemente, pretende ir mais longe, com a cumplicidade da França, e graças ao zelo de John Kerry. A conferência de Paris em 15 de Janeiro poderá ser o prelúdio de mais uma moção da ONU a ser aprovada antes de 20 de Janeiro, e que reconhecerá um "Estado palestino" nas "fronteiras de 1967" (linhas do armistício de 1949) , oferecido a Mahmoud Abbas.

O que se diz em Washington é que quando Trump for presidente, e mesmo que Obama não vá mais longe, os Estados Unidos podem considerar cessar todo o financiamento às Nações Unidas e bater com a porta.
Se Obama se pudesse dar ao luxo de varrer Israel do mapa, para atingir os seus fins, fá-lo-ia.

Alguns membros do Congresso, se Obama for mais longe, planeiam expulsar a ONU dos EUA, e acenam com esta possibilidade como uma ameaça destinada a funcionar como um impedimento.

Ninguém sabe o que vai acontecer. Eu estou convencido de que, se Obama se pudesse dar ao luxo de varrer Israel do mapa, para atingir os seus fins, fá-lo-ia. 

Eu disse em Novembro de 2008 que Obama é um islamo-esquerdista. Cansei-me de o repetir, e muitas vezes tenho despertado cepticismo sobre o assunto. Espero que o cepticismo seja menor no contexto actual.

Felizmente, Donald Trump vai tomar posse em 20 de Janeiro, e pode começar a reparar os danos. Ele terá muito a fazer.

Se Obama estivesse apenas a prejudicar Israel, seria extremamente grave, e é extremamente grave, mas não pára por aí, e temos de acrescentar alguns pontos, para que se compreenda a ignomínia de um homem que nunca deveria ter sido eleito presidente.

   . Obama tem continuado nos últimos dias a lançar provocações  à Rússia, e se Putin tivesse respondido às provocações, poderia ter levado a uma grave escalada global.
    . Obama assinou decretos que lhe permitiram libertar os jihadistas mais perigosas que ainda estavam em Guantanamo. Pelos mesmos meios, Obama libertou em solo americano várias centenas de criminosos que cumpriam penas por crimes federais.
    . No que pode parecer acessório neste contexto, Obama assinou outros decretos para proibir a exploração de recursos energéticos numa multiplicidade de territórios federais, do Alasca ao Nevada.


Obama está a praticar uma política de terra queimada.

Ele não esperava, obviamente, que Hillary Clinton fosse batida nas eleições. Perceber que os danos que causou serão corrigidos por Donald Trump, deixou-o furioso.

Ele não odeia apenas Israel. Ele odeia o seu próprio país, porque para libertar jihadistas perigosas e muitos criminosos perigosos, é preciso odiar os Estados Unidos. Ele parece odiar todo o planeta.

Ele odeia, obviamente, Donald Trump, e tem a intenção de fazer tudo para o fazer falhar, e para que este encontre, quando chegar à Casa Branca, uma situação interna e externa abominável. Ele pretende, de maneira ignóbil e grotesca, fazer passar Donald Trump por um agente russo.

Eu comparei-o no passado com Hugo Chavez, e há nele a dimensão ditatorial de Hugo Chávez, mas ele não pode tornar-se presidente vitalício dos Estados Unidos, suspender as instituições e rasgar a Constituição.

Incapaz de fazer isso, ele salta de raiva.
Não podendo ser presidente vitalício dos Estados Unidos, ele será presidente vitalício do islamo-esquerdismo mundial.


Os dias até que nos separam de 20 de Janeiro vão ser muito longos. Cada dia vai reservar uma surpresa desagradável. E depois de 20 de Janeiro, não vai parar.
Obama vai continuar a residir em Washington, manterá uma equipa para desenvolver outros golpes baixos, emitirá comunicados traiçoeiros, e, já que não pode ser presidente vitalício dos Estados Unidos, ele será presidente vitalício do islamo-esquerdismo global.
Há pessoas que não devem ter acesso a certos lugares, caso contrário, as consequências são muito graves. Obama entrou na Casa Branca, e sairá, destruindo tudo o que conseguir destruir, e continuará a fazer todo o possível para destruir tudo o que puder, depois de sair.
Obama é agora, de longe, o pior presidente na História dos Estados Unidos. A comparação com Hugo Chávez é muito lisongeira. Obama é uma espécie de Nero, que, em vez de queimar Roma, irá queimar Washington. É uma espécie de Lenine frustrado que não alcançou os seus objectivos, porque não pôde fazer um golpe.

Eu não consigo já contar os mortos que Obama tem na sua consciência.

Considerando todas as guerras que ele criou ou deixou acontecer, os massacres e os ataques terroristas decorrentes dos seus erros, devem ser setecentos mil, talvez um pouco mais.


A Imprensa francesa, eu sei, acha-o simpático. Estou ciente de que, em França, um presidente dos Estados Unidos anti-americano, socialista, islamófilo e ansioso para destruir Israel, só pode inspirar a simpatia de quase todos os jornalistas. Isto é o que me desagrada absolutamente na Imprensa francesa.

Lembro-me de ter participado há alguns meses num programa em que se fazia o balanço dos anos de Obama. Uma reportagem mostrou que Obama tinha as calças com os vincos impecáveis, e o comentador delirou. Um dos jornalistas enfatizou que Obama dança bem e que isso era cool. 
Eu disse que Obama foi tão cool que raramente deixou uma partida de golfe para falar de um mais um americano decapitado por um islamista.

Fui ignorado. Os outros convidados fizeram como se eu não tivesse dito nada. Compreendi que nunca mais seria convidado para o programa. Nunca mais fui convidado para qualquer emissão na televisão francesa. 
Eu não consigo ser um especialista à francesa: um especialista à francesa deve ignorar os assuntos, e eu tenho a infelicidade de não os ignorar. Os especialistas à francesa sabem como distinguir o essencial do acessório. O essencial,  aos olhos de um especialista à francesa, são umas calças com vinco impecável. O assassinato de um americano por um jihadista não é importante, e a reacção de um presidente que tem o vinco das calças impecável não importa muito, desde que o vinco das calças esteja impecável.
Uma retrospectiva Obama será provavelmente realizada pela televisão francesa. Ficaremos provavelmente a saber o nome de pasta de dente usada por Obama, e se John Kerry lhe empresta a sua bicicleta cor-de-rosa. Esses são dois temas de importância fundamental.

Não vamos falar da moção de 23 de Dezembro na ONU, dos biliões dadas por Obama ao Irão, do estabelecimento do Estado Islâmico graças a Obama. Não vamos falar dos mortos que Obama tem na sua consciência. Esses tópicos não são importantes, é claro.

Se um jornalista de investigação descobrir a cor favorita de Michelle Obama ou o qual é o brinquedo favorito de Bo, o cão presidencial, isso será mencionado, tenho a certeza.

© Guy Millière para Dreuz.info


 Alguns posts sobre a acção terrorista de Obama:

Irão nuclear - Obama compra jornalistas e engana o Mundo

Obama é um apologista da ideologia tóxica do Islão

 Obama Bane a VERDADE 

"Simplesmente miserável"

Não esquecer a cumplicidade terrorista da parceira sentimental da terrorista Huma Abedin:

Wikileaks confirma venda de armas ao Estado Islâmico por Hillary Clinton
e do jihadista Kerry, jihadista e odiador de Israel também por via matrimonial:

Esposa portuguesa de Kerry patrocina Jihad

Família tão distinta, como este trio diabólico, nunca jamais se viu.

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