POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 31 de dezembro de 2016

O clube dos COLONOS da ONU enterra Israel

'Até quando julgareis injustamente, e aceitareis as pessoas dos ímpios?'
Salmo 82:2



Mapa de Israel (a amarelo, quase impossível de ver) cercado de países Árabes/Muçulmanos (a encarnado) que simplesmente não toleram a existência de judeus, e muito menos de Israel, que já existe há milénios, muito antes de qualquer país islâmico ter sido criado (sob as cinzas dos povos conquistados e exterminados).

Israel é 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo muçulmano. Nenhum outro país na História deu tanto território aos seus invasores, ocupantes e colonizadores, apenas em troca da paz. Israel, um micro-Estado, é apresentado como um "colonizador" e uma potência "expansionista".
E a ONU decidiu agora que Israel tem que dar Jerusalém, a Judeia, a Samaria, os Montes Golan. Como já deu a Jordânia,  Gaza, a Península do Sinai. E depois ainda vai ser obrigado a dar mais, E depois mais, e depois mais, até ficar com 1 metro quadrado e desse metro vai ser obrigado a dar meio metro e assim sucessivamente.
Jerusalém é muçulmana??? Quanto mais não seja, pegue-se na Bíblia, ou... no Alcorão! A Samaria e a Judeia são muçulmanas??? Seria cómico se não fosse trágico. A História de Israel não é escamoteável. Nenhumas Nações Unidas ao serviço do Comunismo e do Islamismo o poderão fazer.

A ONU declara guerra à civilização judaico-cristã

A ONU, dominada por regimes islamistas e comunistas, decidiu que Israel é "colonizador". O que é engraçado é que, não apenas Israel não é colonizador, mas sim COLONIZADO,  como os países que votaram a resolução, foram e são eles sim potências coloniais!




A votação da resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU  opondo-se aos "assentamentos no território palestino ocupado desde 1967, incluindo Jerusalém", por Israel, denominado como a "força de ocupação", reflecte uma decadência moral global.
O território em questão foi conquistado por Israel ao defender-se da coligação de exércitos árabes que atacou o Estado Judaico em 1967 e nunca foi parte de uma entidade "palestina".
Os nativos americanos foram colonizados pelos Estados Unidos durante séculos. Obama, presidente dos Estados Unidos, decidiu enterrar Israel, não usando o seu direito de veto, e sabendo o que é uma colonização real - a que o seu país fez e faz sobre os nativos americanos. 
E como vamos ver, os outros membros do Conselho que apoiaram este texto não são melhores.
A abstenção dos EUA fez manchetes porque foi a primeira vez que Obama não vetou uma resolução hostil a Israel (embora não tenha sido o primeiro presidente dos EUA a agir assim).
    E que dizer dos outros 14 países, que votaram a favor deste texto? Entre eles, temos as ditaduras de que não há nada a esperar, mas as democracias que são o Reino Unido (dizia-se que a primeira-ministra Theresa May apoiava Israel), Nova Zelândia, Japão e França (que agora vota rotineiramente como se fosse um país árabe)...

    Porque haveremos de estar chocados por os Estados Unidos não terem exercido o seu veto, sem sequer repararmos que a França e o Reino Unido foram decisivos para que esta resolução passasse?

A posição destes países será evocada pelos inimigos de Israel como uma demonstração da opinião da "comunidade internacional", em iniciativas futuras. Ainda assim, a votação provavelmente não terá impacto no terreno, onde Israel já anunciou que não iria respeitá-la. E, com a chegada de Donald Trump, a posição dos EUA certamente será de reviravolta a favor do Estado judaico.

    
No entanto, a Imprensa internacional e, especialmente, a francesa, aproveita esta votação contra Israel para condenar por unanimidade a "colonização", lançada como dogma indiscutível, porque validado pela ONU.
Porque Israel não tem a intenção de cometer suicídio, dobrando-se às injunções da ONU, alguns meios de comunicação apresentam-no como o mau da fita:


"Resolução da ONU; Israel não a respeitará) como muitas outras anteriores)"

Os meios de comunicação, assim, incutem nas mentes a crença de que os judeus oprimem os árabes. Isso alimenta um ódio aos judeus que pode levar a ataques, não só em Israel mas mesmo na diáspora.

"COLONATOS"????? Eles falaram em "COLONATOS"????? Eis o que são "COLONATOS":


Jerusalém, Judeia e Samaria são Israel. Por outro lado, TODOS os países do continente americano são COLONATOS, países erguidos em terras ROUBADAS aos indígenas. A Austrália e a Nova Zelândia também. O Reino Unido e a França mantêm um IMPÉRIO COLONIAL. A Rússia e a China anexam países a seu bel-prazer. TODOS os países árabes foram conquistados em jihad e a sua população exterminada (veja-se por exemplo o Paquistão e todos os países do Norte de África). E são esses COLONOS que querem que o micro-Israel dê ainda mais terra aos TERRORISTAS, para eles fazerem como fizeram em Gaza e usarem o território para mais ataques contra Israel!
  O nosso Zé Povinho tem a resposta para esses HIPÓCRITAS:


O CLUBE DOS COLONOS DA ONU VOTA CONTRA A "COLONIZAÇÃO" 
Mas, na verdade, o que é uma colónia? De acordo com o Larousse, é um "território ocupado e administrado por uma nação fora das suas fronteiras, e ainda ligado ao continente por laços políticos e económicos estreitos."
Vejamos segundo este critério o que são os 15 países que votaram a favor da resolução:

    
CHINA - ocupou o Tibete e Turquestão Oriental / Xinjiang, exigindo às pessoas que vivem lá uma assimilação total à China, inclusive que falem o seu idioma, caso contrário enfrentam a liquidação.

A China faz regularmente 'tiro ao Tibetano'. Mais de 2 milhões de Tibetanos (país anexado pelos Chineses), já foram exterminados. A ONU acha muito bem!

    EGIPTO - um país que é árabe porque os árabes o conquistaram no século VII, impondo a sua língua e religião. Cerca de 10% dos residentes são cristãos coptas que estavam no Egipto séculos antes da colonização e que sofrem regularmente perseguições.
    FRANÇA - tem a maior Zona Económica Exclusiva (ZEE - espaço marítimo sobre a qual um Estado costeiro exerce direitos de soberania de exploração e aproveitamento de recursos) no mundo! Com a ocupação dos territórios conquistados em todo o mundo, os "territórios ultramarinos", a França tem um império marítimo real: Guiana, Guadalupe, Martinica, Reunião, Polinésia Francesa, Mayotte, a Nova Caledónia. Os Kanaks de Nova ... Caledónia, ou os nativos da Guiana não estão à espera de ver a França lutar contra a sua colonização das Nações Unidas.
  JAPÃO - deixou de ser expansionista desde que as suas últimas aventuras lhe renderam uma bomba atómica ... Antes disso, o Japão atacou a Coreia, Taiwan e a Manchúria chinesa. Durante a Segunda Guerra Mundial, ocupou grande parte do Sudeste da Ásia: Burma, Tailândia, Malásia, Indochina, Indonésia, Filipinas ... e a Guerra do Pacífico e o ataque em Pearl Harbor, no Havai. O Japão manteve a soberania sobre as ilhas de Ryukyu, conquistadas em 1872, das quais a mais conhecida é Okinawa.
    NOVA ZELÂNDIA - um país povoado por 74% dos europeus que colonizaram o território em detrimento dos indígenas Maori.
    RÚSSIA - colonizou muitos povos na Ásia Central, no Cáucaso, nos países Bálticos e ainda a Sibéria e o Extremo Oriente, que foram anexados ao território daquele que se tornou o maior país do mundo, depois de os seus povos terem sido subjugados pelos russos. Para não mencionar as aventuras recentes na Chechénia, Abkhazia, Ossetia, Crimeia; e, claro, na Síria, cujos povos não têm nada a ver com os russos;  
  ESPANHA - não tem intenção de desistir de suas pequenas colónias africanas de Ceuta e Melilla, restos de um dos maiores impérios coloniais, que contaram a maior parte das Américas;
 REINO UNIDO - cultivando laços com as suas antigas conquistas, agrupadas na Commonwealth, continua a manter o seu próprio império confetti longe de sua costa: em Gibraltar, no Caribe, nas Bermudas, no Oceano Índico ... O Reino Unido lutou contra a Argentina para não perder a posse das Malvinas / Falklands. Como a França, as ilhas oferecem-lhe uma grande zona económica exclusiva, fonte de riqueza;   
 URUGUAI - era povoada pelos índios Charruas antes de os antepassados ​​europeus dos actuais habitantes terem monopolizado o país;   
VENEZUELA - os 26 grupos indígenas representam apenas 2% da população;    
ESTADOS UNIDOS - um país construído por europeus que colonizaram uma terra povoada pelos índios americanos.
Eis então os Estados que condenam a colonização!  Junte-se-lhes ainda Senegal, Angola, Malásia e Ucrânia, cuja formação foi marcada, entre outras coisas, pela presença Francesa, Portuguesa, Britânica e Russa.
E Israel?

    
Apesar do que a ONU diz, é inegável que o povo judeu é indígena de Israel. Jerusalém é o berço do Judaísmo e muitos outros locais históricos atestam a presença milenar judaica em toda a região, independentemente da linha do Armistício de 1949 da ONU ser usada para impor um Estado árabe palestino na Judeia e Samaria .

    
Os Árabes conquistaram Jerusalém em 637. Se há colonos na região, são eles.
Ban Ki-Moon reconheceu recentemente, numa tirada invulgarmente franca, que a ONU durante décadas passou uma quantidade desproporcional de resoluções criticando Israel.
A Imprensa não demorou a explorar esta declaração da ONU, enquanto continua a desprezar a catástrofe humanitária na Síria.
A hipocrisia dos países que usam Israel para se armarem em professores de Moral baratos (ou mesmo muito baratos, ajudados pelos petrodólares) e evitarem ver -se no espelho, é clara.
Enquanto os media está passando o "colonatos judaicos" para um dos principais problemas do mundo, é importante para voltar aos fatos e dizer que realmente os colonizadores.
 INFOEQUITABLE/ EUROPE-ISRAEL




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Ban Ki-moon foi a Jerusalém em 2015 e admitiu que a ONU é injusta com Israel. Agora, no discurso de despedida, voltou a afirmá-lo. Há quem diga que na próxima declaração vai dizer que o Papa é católico...

  

VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL! VIVA ISRAEL!



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