POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Jovem estuprada e morta por um "refugiado" - Imprensa recusa noticiar

1. MAIS UM EPISÓDIO DA COLONIZAÇÃO ISLÂMICA DA EUROPA.

Maria Ladenburger trabalhava como voluntária num centro de acolhimento de "refugiados", em Friburgo. Foi estuprada e afogada por um muçulmano (mais uma vítima, numa longa lista). Os media estatais alemães recusam divulgar a notícia.

2 . COMO OS MUÇULMANOS VÊEM AS MULHERES OCIDENTAIS.
Os "refugiados" vêm de países, de "culturas", que os educam na crença islâmica de que os "infiéis" lhes pertencem para fazerem com eles o que entenderem, incluindo estuprar e matar.
Se duvida, estude a religião islâmica, leia o Alcorão, visite o Ex-Muçulmanos e o Lei Islâmica em Ação. E veja  a nossa secção Islão - O que o Ocidente Precisa Saber.
Por exemplo este post: Esqueceu-se de tapar a cara antes de sair de casa-
Temos carregado e voltado a carregar o vídeo de uma mulher sumariamente executada pela polícia religiosa islâmica - porque saiu de casa sem estar toda  tapada. Este e MILHARES de outros vídeos, que mostram a realidade do Islão, são sistematicamente CENSURADOS. 

AQUI ESTÁ, MAIS UMA VEZ: 


O YOU TUBE TRATARÁ DE O RETIRAR DE NOVO.
Nos países deles as mulheres são tratadas assim. Eles chegam à Europa, vêem as nossas mulheres sem serem tratadas pior que animais, e entendem isso como ordem para estuprar.

 O sírio Bassam Tibi mudou-se para a Alemanha com 18 anos, e explica:
"As mulheres alemãs dormem com os homens sem estarem casadas com elas, e aos olhos dos migrantes o seu comportamento é como o de uma prostituta."

"É por isso que eles são consideradas próprias para serem usadas e podem ser estuprados".

Os migrantes cometeram 1.576 crimes sexuais na Alemanha em 2015, contra 1683 nos primeiros seis meses deste ano.
Não é preciso ser-se cientista político, como o senhor Bassam Tibi (que pacientemente explica o óbvio aos alemães) para perceber algo tão simples!

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A história que hoje trazemos, andamos para a contar desde há alguns dias. Mas porquê esta, e não a de qualquer dos cristãos que os islamistas executam à razão de 1 a cada 5 minutos?
(Se duvida, confira:)

Os "refugiados" e o Holocausto dos Cristãos

“MATADOUROS ISLÂMICOS HUMANOS” PARA CRISTÃOS  


 Tudo isto (e muito mais) é OMITIDO na Imprensa.

Escolhemos divulgar este caso horrendo (um de muitos em todo o Mundo, todos os dias, a cada hora), porque até aqui a Imprensa escondia os crimes jihadistas cometidos pelos colonos muçulmanos na Europa, com descrições como "um cidadão alemão com um esgotamento nervoso estuprou e assassinou uma jovem". Nunca era terrorismo, nunca era jihad, nunca eram muçulmanos.
Agora, a Imprensa recusa-se a admitir sequer a existência dos crimes.

3. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESTATAIS DA ALEMANHA RECUSARAM NOTICIAR UM ASSASSINATO COMETIDO POR "MIGRANTE" MUÇULMANO, SOB O PRETEXTO DE QUE É "DEMASIADO REGIONAL".

 

Hussein Khavari, de 17 anos, entrou na Europa como "refugiado da guerra na Síria". É afegão e veio do Afeganistão. Estuprou e a seguir matou por afogamento a jovem alemã Maria Ladenburger, de 19 anos.
Em 2013, já tinha tentado estuprar uma jovem, em Corfu, Grécia.  Valeu à vítima que um montanhista ia a passar. Frustrados os seus intentos de estupro, Hussein Khavari tentou, ainda assim, matar a jovem, atirando-a do precipício.
A rapariga ficou bastante maltratada, mas sobreviveu. Hussein Khavari apanhou 10 anos de cadeia, mas não os cumpriu, porque, como sempre, os Tribunais entendem que estuprar e matar faz parte da cultura destas pessoas, e como tal, condená-las seria "racismo".
Depois deste episódio de enriquecimento cultural ocorrido na Grécia, Hussein Khavari foi acolhido na Alemanha como "asilado político" - como o jihadista de Aveiro, que estava a viver à custa do Estado Português, enquanto recrutava terroristas para o ISIS.

Como o terrorista de Aveiro, poucos refugiados há que o sejam mesmo


Um importante canal de notícias tem causado indignação por se recusar a noticiar a prisão de um migrante pelo assassinato de uma adolescente alemã, porque considerou a história "muito regional" - apesar de fazer manchetes em todo o mundo.
A decisão dos executivos do canal Tagesschau, filiado no canal principal ARD, que é financiado pelos contribuintes alemães, criou indignação em todo o país.
Maria, filha de um alto funcionário da União Europeia, foi estuprada e afogada no ataque, que aconteceu quando ela voltava de uma festa, em Outubro.

A estudante de Medicina, de 19 anos de idade, ofereceu-se a tempo parcial com uma instituição de caridade que dá assistência aos migrantes. (...)

Apesar da raiva generalizada do público, o Tagesschau recusou a incluir a história no seu programa de notícias, alegando que não era diferente de outros assassinatos isolados.
(...) A reacção furiosa dos alemães forçou o editor-chefe do Tagesscahu, Dr. Kai Gniffke, a divulgar uma declaração defendendo a decisão do programa.

Ele escreveu: "Muitas pessoas estão a discutir intensamente a questão de saber se o Tagesschau deveria ter relatado a prisão do suspeito em Friburgo. Nas redes sociais e em alguns meios de comunicação, os comentadores estão a criticar a nossa decisão de não falar sobre este assassinato".


O editor-chefe acrescentou que "cada assassinato é terrível", mas disse que "raramente falamos sobre casos de crimes específicos" ...

     "O Tagesschau relata eventos sociais, nacional e internacionais, relevantes. Um caso de assassinato não faz parte disso."

4. A IMPRENSA CONTINUA A FAZER O JOGO DOS ISLAMISTAS.


Maria (ao centro) com amigas.

Alex Jones comenta as declarações do responsável pelo  canal estatal alemão:
"Isto é o equivalente a uma família dizer que não vai comentar o assassinato da sua própria filha, porque outros assassinatos acontecem em outras partes do mundo. Esta história é uma notícia enorme, porque foi um estrangeiro que matou um dos nossos. Um estrangeiro que só recebeu bondade e foi acolhido de braços abertos por gente ingénua."
Esta insanidade é resultado directo de uma "lista de verificação" recentemente vazada, dada aos jornalistas na vizinha Áustria, detalhando como relatar ou informar erroneamente sobre os crimes cometidos pelos migrantes.
Veja mais abaixo, a tradução do "código de boas práticas" do Conselho Austríaco da Imprensa.

Merkel e os refujiadistas: Porque é que a chanceler importou de mais de 50 milhões de muçulmanos para a Europa e continua a defender a vinda de muitos mais?

5. MAIS UM DOCUMENTO QUE INSTITUI A CENSURA E A SHARIA NA EUROPA.

O Conselho de Imprensa elaborou uma "lista de verificação" para servir de guia aos meios de comunicação social quando da elaboração de notícias sobre o tema dos refugiados (uma misto de politicamente correcto e auto-censura Maoísta).
A lista pretende permitir a "auto-reflexão", mas também oferecer uma "ajuda à orientação prática", de acordo com o órgão de auto-monitorização da Imprensa.

"NA ÁUSTRIA, MAIS METADE DOS 'REQUERENTES DE ASILO ' COMETEM CRIMES" - Um título, uma foto (uma esquerdopata islamófila europeia de cabelo tapado como manda o Maomé a dar as boas vindas aos islamistas), e um FACTO - agora isto é alvo de CENSURA jornalística.

 
A lista de verificação do conselho de imprensa ("Jornalismo responsável ao relatar sobre refugiados") diz que os jornalistas devem, perguntar-se antes de fazerem o seu trabalho:
    Eu também informaria sobre comportamento ilícito se não tivesse sido cometido por um estrangeiro / requerente de asilo / migrante?

    Eu tenho pesquisado adequadamente o meu tópico, as minhas fontes vão além de meros rumores (internet)?

    Eu já apresentei os factos que são necessários para um relatório abrangente e equilibrado do meu tópico?

    Eu verifiquei se o meu relatório / a minha escolha de palavras / a minha selecção de fotos poderão fortalecer preconceitos?
   Verifiquei se a informação que pode suscitar preconceitos pode ser deixada de fora, sem alterar o significado e conteúdo da história ou prejudicar a compreensão dos leitores?

   
Verifiquei se informações específicas impedem outras intenções (por exemplo, não mencionar a origem de uma pessoa, mas mencionando um nome que parece estranho)?

    
Nota: a simples menção da origem de um estrangeiro (suspeito) / requerente de asilo / migrante não é uma infracção ética de acordo com a prática actual do conselho de imprensa do Senado. No entanto, em casos específicos, os jornalistas devem ponderar se a menção de origem é necessária para o entendimento do leitor.

   
Considerei se alguém pode sentir-se ofendido ou insultado pela minha notícia  / escolha de palavras / selecção de fotos?
    Estou claro sobre as intenções do meu fornecedor de informações / fontes de pesquisa?

    
Posso abrir um fórum na Internet sobre o tema sem ter que temer que a discussão saia de controle?

    
Tenho a certeza de que não tenho motivos não-jornalísticos para querer abordar este tópico?

 Alex Jones volta a comentar:
Em vez de darem notícias, os jornalistas devem agir como advogados de estrangeiros criminosos, e esconderem a realidade dos crimes que estes cometem, para não "provocar preconceitos".

O facto é que os migrantes cometem crimes a taxas extremamente desproporcionadas quando comparados com os europeus. Como o chefe da polícia norueguesa Thomas Utne Pettersen disse no início deste ano, "a xenofobia do povo em relação a este grupo é altamente racional e justificada".


 A onda de estupro na Suécia, cortesia dos "refugiados".

6. ENDEUSAR MONSTROS, CUSPIR SOBRE AS VITIMAS.

Hussein Khavari, o estuprador e assassino que a Esquerda diviniza.

Alguém disse que se exagerarmos na bondade para com os maus, acabaremos por só ter maldade para dar aos bons. A triste história de hoje, ilustra essa assertiva.
O estuprador e assassino, é protegido pelos media, como foi e será protegido pela Justiça e por todos os humanitaristas e guerrilheiros da justiça social. Eis o fruto da desconstrução de valores que desde há décadas a Esquerda promove, na sua guerra sem quartel à Civilização Judaico-Cristã.
Não temos espaço nem nos é humanamente possível dar-vos senão breves pinceladas de cada um dos temas que focamos. Lutamos desde logo contra o poderosíssimo lóbi dos jornalistas, que faz todo o possível para esconder a dura realidade da jihad (guerra santa islâmica) global.
Para além dos posts sobre a Islamização da Europa (e o cortejo de horrores a ela associado):
- Temos alguns posts agrupados sob a etiqueta Jihad Sexual (o estupro e a escravização sexual de mulheres e crianças "infiéis" como arma de afirmação do Islão).
- Temos mais uns quantos que receberam a etiqueta Mulheres, onde se fala no tratamento que estas recebem no Islão, sobretudo se são "infiéis".
- E temos outra chamada Crianças, que mostra os horrores que estas passam, sob a lei sharia, a lei do Islão, que abrange todos os aspectos da vida publica e privada. Mais uma vez, sobretudo se forem "infiéis".
O que está a passar-se é tão horrível, que as pessoas que só vêem a televisão e só lêem o jornal, nem acreditam.


Para a Esquerda, Maria Ladenburger, porque nasceu alemã, loira e de olhos azuis, é descartável. É culpada de ser branca e cristã. 

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