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sábado, 29 de outubro de 2016

Papa Francisco declara que Deus prometeu a Terra de Israel ao povo judeu

1. ISRAEL É A PÁTRIA ETERNA DO POVO JUDEU

O Papa Francisco orando no Kotel, ou Muro das Lamentações. Milhares de anos antes do nascimento do Cristianismo, já existia o Judaísmo, e o seu local central sempre foi Jerusalém e o Monte do Templo. O Cristianismo adopta as Escrituras Sagradas judaicas, que designa como Antigo Testamento.

Poucos depois de o Comité da UNESCO para o Património Mundial  ter aprovado outra resolução ignorando os laços judeus e cristãos ao Monte do Templo em Jerusalém, o Papa Francisco declarou publicamente que Jerusalém é, de facto, central para o Judaísmo, e a Terra Prometida por Deus ao povo judeu.

Veja o nosso post:


Em discurso no Vaticano na quarta-feira, o Papa Francisco declarou que Deus prometeu a Terra Santa ao povo de Israel.

"O povo de Israel caminhou desde o Egipto, onde foi escravizado, através do deserto, durante 40 anos, até chegar à terra prometida por Deus", disse o Papa Francisco, de acordo com o Jerusalem Post.

Francisco I fez a declaração antes da reunião com o vice-ministro de Israel para Cooperação
Regional, Ayoub Kara, a quem agradeceu pelo seu trabalho em favor dos cristãos em Israel.

A declaração do pontífice aconteceu horas depois de o Comité do Património Mundial da UNESCO ter aprovado mais uma resolução ignorando os laços judeus e cristãos ao Monte do Templo em Jerusalém. A resolução, semelhante a uma anterior aprovada a 13 de Outubro pelo Comité Executivo do organismo, refere-se ao Monte do Templo exclusivamente pelos seus nomes muçulmanos.

O Vaticano ainda não fez uma declaração formal sobre as resoluções da UNESCO acerca de Jerusalém, mas o porta-voz do Knesset, Yuli Edelstein, escreveu uma carta ao Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, dizendo que as resoluções da UNESCO são "um ataque à História e profundamente ofensivas tanto para o Cristianismo como para o Judaísmo", e pedindo ao Vaticano que envide "os seus melhores esforços para prevenir a recorrência da evolução de situações deste tipo".

Por: JNS.org via UNITED WITH ISRAEL.




2. O CINISMO DOS INIMIGOS DE ISRAEL
Os inimigos de Israel argumentam que nenhuma nação pode ser fundada por Deus, "porque Deus não existe". Consequentemente, rir-se-ão destas declarações de Francisco I. 



Desde logo, tal argumento não colhe, porque, mesmo sem a História de Israel se cruzar com a História Bíblica, e independentemente de quaisquer considerações teológicas, poucos países no Mundo terão mais legitimidade histórica do que Israel.
Segundo a religião tradicional local, Timor também teve origem divina (politeísta, no caso), e também foi invadido e ocupado por uma potência islâmica (a Indonésia), mas não vemos este tipo de contestação em relação a Timor. Nem a nenhum outro país...
As mesmas pessoas que pretendem que Israel não tem o direito de existir, por ter origem divina, advogam que Israel deve ser obliterado pelo Islão, porque, segundo a teologia islâmica, numa certa noite do século 7,  o profeta Maomé voou até lá montado num buraq, a criatura que podeis ver abaixo:

A esquerda abomina a religião. Mas papa Islão às colheradas!


3. UMA PITADA DE HISTÓRIA
Muito antes de o Cristianismo e o Islamismo existirem, Jerusalém já era o centro administrativo e religioso do Reino de Judá.


A presença judaica ininterrupta em Jerusalém por mais de 3.000 anos não pode ser apagada por uma resolução anti-semita iniciada pela Autoridade Palestina e aprovada pela UNESCO com o apoio de 24 membros.
A resolução da UNESCO seria apenas ridícula, se não fosse a face da Nova Ordem Mundial islamista-comunista, que domina a ONU e em breve todo o Mundo, se não os pararmos.

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