POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sábado, 22 de outubro de 2016

Filhos do Embaixador do Iraque não prestam contas a infiéis

 Islamofobia: os desafortunados gémeos Haider e Ridha viram os pneus do seu carro e os seus sapatos serem barbaramente agredidos pela cabeça do jovem Rúben. O pai dos dois ofendidos já apresentou queixa,alegando islamofobia contra os seus doces rebentos:

(Re)leia o nosso post:

Islamofobia - Rúben agride carro e botas à cabeçada!

O caso Rúben Cavaco é apenas o começo. No actual período de jihad (guerra santa do Islão) os muçulmanos espancam, violam e matam "infiéis" numa proporção de Holocausto. A esquerda decretou que quem reclamar é "racista". E OS JORNALISTAS ENCOBREM QUANTO PODEM.

horas de vídeos na Internet, apesar de o lóbi islamista os estar sempre a censurar, de modo que muita gente só percebe o que se passa quando é atacada pelos conquistadores bárbaros e assassinos:


OBVIAMENTE que o Iraque recusa levantar a imunidade diplomática dos jovens. Os muçulmanos estão, segundo o Direito Islâmico, acima dos sub-humanos "infiéis", e não podem descer ao nível destes!
Seria como um nazi de pura raça ariana ir a Tribunal por ter tentado assassinar um judeu, um africano, um homossexual, um cristão, um cigano, enfim, um ser inferior!
Os muçulmanos só reconhecem tribunais muçulmanos, e como lei apenas reconhecem a sharia. Mesmo nos países que estão a colonizar pela primeira vez, tratam de instalar os seus tribunais-sharia.


Santos Silva e o Estado Português ajoelharam-se à supremacia islâmica, como bons kuffar

OBVIAMENTE que o Governo português meteu a viola no saco, pois está bem ciente de que quem manda actualmente no Mundo são os muçulmanos e não se lhes pode desagradar, insinuando que eles são seres humanos como os outros e não semi-deuses, filhos de Alá. 


O agressor, depois de ter saído do hospital onde esteve em coma.

A mãe de Rúben Cavaco, coitada, ainda tem ilusões. Ainda pensa que o Estado Português ou algum político tem a mínima consideração pelo seu filho ou por qualquer cidadão nacional. Ainda conta com a instituição de propaganda de aluguer a que pomposamente se chama a Comunicação Social. Ainda não percebeu que a jornaleiragem, bem paga em petro-dólares, acorreu a canonizar os dois assassinos (na forma tentada), com destaque para o mais dhimmi dos dhimmis, que são todos os órgãos de desinformação, a Al-SIC. Ainda não percebeu que, como todos os europeus, estamos literalmente entregues às feras.


COMUNICADO DA MÃE DE RÚBEN CAVACO:
"Como toda a gente sabe, designadamente os Governos de Portugal e do Iraque, o meu filho foi espancado praticamente até à morte por dois jovens iraquianos, na sua terra e no seu país, só não tendo morrido por milagre, apesar de ninguém ter dúvidas de que era essa a vontade dos agressores. Toda a gente reconhece que este é um dos crimes que não faz qualquer sentido estar abrangido pela Convenção de Viena. 
Apesar disso, o Governo do Iraque decidiu não levantar a imunidade diplomática, dando cobertura e protecção àqueles que cometeram um crime hediondo e tão selvagem em território português e contra um jovem cidadão português. 
Todos sabemos que, em consequência da brutal agressão sofrido pelo meu filho, quer o Rúben, quer o Estado Português, mais precisamente o Hospital Público de Santa Maria, têm direito, face à lei portuguesa, a ser ressarcidos pelos prejuízos sofridos.
Quanto ao Estado Português, soubemos esta semana que ficou com o problema resolvido, uma vez que o Embaixador iraquiano decidiu pagar extrajudicialmente a factura do Hospital de Santa Maria, sem necessidade de o Hospital Público instaurar qualquer pedido de indemnização civil contra os dois jovens iraquianos. 

Quanto ao Rúben, teve o azar não só de estar no local errado à hora errada como também de ter nascido português e, como todos sabemos, os políticos portugueses só são bons para os estrangeiros. 

Nem eu, nem o meu filho, assinámos a Convenção de Viena ou sabemos sequer o que lá vem escrito. Agora o que sabemos é que, se o Estado Português assinou a Convenção de Viena, devia garantir a protecção e a segurança dos cidadãos portugueses que vivem em Portugal contra aqueles que, ao abrigo da Convenção de Viena, se deslocam livremente pelo território nacional com o direito de agredir e matar livremente qualquer cidadão que se lhe atravesse no caminho, impunemente e sem ter de prestar contas à justiça. 

Várias foram as pessoas que, na comunicação social, criticaram os pais dos jovens de Ponte de Sor por deixarem os seus filhos, numa noite de verão do mês de Agosto, numa terra pacata onde toda a gente se conhece, andarem na rua e frequentarem um café que fica a cem metros das suas casas. 

No entanto, poucas foram as pessoas que criticaram os pais dos dois jovens de 17 anos que espancaram barbaramente o meu filho, por deixarem que os seus filhos menores, vivessem sozinhos e por sua conta a mais de 150 Km de casa, com um carro diplomático nas mãos, para poderem ir para onde querem e lhes apetece, sem qualquer controlo, nem vigilância, e com imunidade diplomática, o que, num jovem de 17 anos, se não estiver vigiado, só pode dar mau resultado, como deu. 

Ainda acreditei, que o envio do ramo de flores pelo senhor Embaixador do Iraque fosse a manifestação de algum sinal de arrependimento. Mas, pelos vistos, entendi mal o gesto.
E se não perdoo à Embaixada e ao Governo do Iraque a cobertura que deram para que este crime ficasse impune, ainda perdoarei menos ao Governo português se não mover céu e terra, designadamente, na União Europeia e na Nato, para que se faça justiça! 

Os portugueses não podem aceitar, depois de o Governo do Iraque ter avalizado um crime tão barbaramente cometido por dois jovens iraquianos com imunidade diplomática, em território português e contra um jovem cidadão português, que o Governo português continue a manter relações diplomáticas com o Iraque. 

Com efeito, o que todos os portugueses esperam é que perante a defesa da barbárie e da falta de sentido ético e de justiça demonstrada pelo Governo Iraquiano, o Governo português responda com a defesa intransigente do valor sagrado da justiça e dos direitos dos seus cidadãos, sobretudo quando são vítimas de um crime tão bárbaro cometido em território português. 

Quanto à reparação dos danos que o meu filho sofreu, eu apenas exijo que, tal como já aconteceu com o Hospital Público, o meu filho seja indemnizado pelos danos que sofreu, nos termos da lei portuguesa, caso os agressores não tivessem imunidade diplomática. 

Mas, para que isso aconteça, apelo ao apoio e à compreensão de todos os portugueses e da comunicação social portuguesa para que não consinta que Governo português abandone à sua sorte o meu filho, como sempre costuma fazer com os cidadãos portugueses quando estão em jogo interesses estrangeiros.
Com a ajuda de Deus, o apoio dos portugueses e da comunicação social, a justiça acabará por vencer!
Ponte de Sor, 21 de Outubro de 2016
Vilma Boto Pires

Connosco, Rúben e a sua mãe podem contar. Nunca nos calaremos (a menos que nos calem, e deve faltar muito pouco).  Temos orgulho no sangue bem encarnado de D. Afonso Henriques que corre nas nossas veias de portugueses. Mas somos uma miserável excepção. Veja, Dona Vilma: os jornalistas, e até as pessoas propriamente ditas, culpam o seu filho por ter agredido com a cabeça o carro e as botas dos jovens emires e não ter ido morrer em silêncio num cantinho.

Os bonzinhos de esquerda decretaram que não se pode mostrar (nem sequer mencionar) que estamos a ser invadidos, atacados e a caminhar para a submissão. Porque - dizem eles - "pode provocar o ódio".
Como escrevemos a 24 de Agosto:
Todo e qualquer ataque de muçulmanos contra "infiéis":
a) Nunca existiu, não existe e jamais existirá.
b) É SEMPRE culpa dos agredidos.


Razão tinha a tia de Rúben Cavaco, quando disse, logo a seguir ao ataque, que isto ficaria tudo em águas de bacalhau. E vai ficar. (E ficou!)

 ETC..

ISIS e Al-Qaeda a caminho de Portugal e Espanha

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