POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 9 de outubro de 2016

Escolas norte-americanas ensinam a odiar Trump

Com o final do mandato do jihadista OBAMA e do seu gangue de terroristas, a esquerda norte-americana está a perder toda a vergonha. Esta é apenas uma notícia, dentre uma avalanche. Vivemos tempos perigosos.
O CONTROLO DOS MEDIA E DAS ESCOLAS PROSSEGUE, NUMA TENTATIVA DESESPERADA DE TRAVAR A VITÓRIA DE TRUMP, E A ESPERANÇA DO MUNDO LIVRE:


PBS doutrina Crianças a amar as fronteiras abertas e a odiar Donald Trump
O Serviço de Lavagem Cerebral Pública.

Uma filial de São Francisco da PBS está a oferecer um plano de aula para professores de escolas públicas que queiram doutrinar - perdão, ensinar os alunos - a abraçar a ideia das fronteiras abertas e a rejeitar restrições sensatas à imigração, tais como propostos pelo candidato presidencial republicano Donald Trump, que retratam como intolerante, preconceituoso, e com "fobia de estrangeiros".
Como relata o The Daily Caller, o plano de aula é pago pelos contribuintes.
A lição versa sobre o tema "Medo de Estrangeiros":


"Os alunos devem ler e anotar o gráfico" lê-se no plano de aula. "Individualmente ou em grupos, os alunos deverão identificar os factores históricos que levaram ao nativismo, sublinhando ou destacando elementos de prova. Alguns factores são as dificuldades económicas e a guerra. Alguns estão implícitos e exigem leitura mais atenta".
    O segundo gráfico mostra Trump "apelando a um total e completo encerramento das fronteiras aos muçulmanos que queiram entrar nos Estados Unidos, até os representantes do nosso país poderem descobrir o que está a  acontecer".
Uma nova imagem, a preto e branco, informa em seguida os alunos de que "alguns americanos acham alarmante esta retórica, que segue uma longa tradição de discurso anti-imigrantes".
   A imagem seguinte informa os alunos de que "os americanos, por vezes, têm tendência para culpar os recém-chegados pelos problemas nacionais, especialmente em resposta a tempos económicos difíceis e ameaças à segurança nacional".

O The Daily Caller observa que, para além da parcialidade flagrante, a lição também é marcado por omissões e imprecisões, tais como a afirmação de que "a maioria" dos nipo-americanos são cidadãos desde há "gerações".
Outra imagem, a preto-e-branco, ensina os alunos que "não é surpreendente que os imigrantes mexicanos e as comunidades muçulmanas sejam os alvos deste recente surto de nativismo", porque "inúmeros americanos ainda lutam com dificuldades económicas, e a nação ainda está traumatizada pelos recentes ataques terroristas inspirados pelo ISIS".
Aparentemente, os criadores da lição decidiram omitir que esses ataques inspirados pelo ISIS (para não mencionar todo o terrorismo muçulmano na América, pelo menos desde o ataque ao World Trade Center em 1993) são o que provocou preocupações legítimas sobre a imigração islâmica, e não o "nativismo" ou as "lutas económicas".
"Mas, olhando para trás, das muitas vezes na História da nação em que o nativismo elevou a cabeça", a lição conclui, "o fervor anti-imigração do momento geralmente passou. E esses 'alvos' recém-chegados fizeram-se pedaços da manta de retalhos que faz da América o que ela é".
Excepto que neste caso são os cidadãos americanos actuais que estão a ser escolhidos como "alvos" por um número desconhecido de islamistas "recém-chegados", cuja missão é destruir a América.
A lição termina com sugestões de "questões para discussão" que orientam os alunos a questionar se "o nativismo é inerentemente errado", e "em caso afirmativo, como podem os cidadãos comuns combatê-lo".

- Traduzido, condensado e adaptado de TRUTH REVOLT

Massacre da Maratona de Boston: Uma das muitas contribuições islâmicas para a "manta de retalhos" norte-americana:

2 comentários:

  1. Absolutamente estarrecedor! As distopias de Orwell são contos de crianças à beira do que está a acontecer no Ocidente!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vivemos um tempo em que as ficções se tornam realidade. E o grande público continua anestesiado, com doses progressivas de politicamente correcto.

      Eliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.