POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Políticos franceses COMPRADOS pelo Qatar (e baratinho...) *

Nice: corpos humanos despedaçados na avenida. Os políticos franceses têm mais em que pensar.

Porque é que os políticos europeus se estão completamente nas tintas para o terrorismo jihadista e para a invasão islâmica do nosso continente? Porque são incompetentes e ignorantes, certo. Mas também porque são uns lateiros sabujos que se vendem ao preço da uva mijona.
Nas ruas de França, muçulmanos tentam assassinar polícias, queimando-os vivos. Pfff...

França: "Jovens" atacam Polícia


As plutocracias islâmicas compram os políticos com a mesma facilidade com que compram os jornalistas:


O QATAR É DOS MAIORES FINANCIADORES DA JIHAD ISLÂMICA GLOBAL!
Mas tem uma fila de políticos Ocidentais, de joelhos, a pedincharem por sapatos de marca e coisas que tais!
Que interessa que a França se islamize e os franceses sejam trucidados? Desde que haja uns presentinhos...

Confira (pelo menos leia o que está destacado com esta cor) que vale a pena:

A gente já sabe, minha senhora; vá lá ouvir o programa da Ritinha Ferro.

Revelações sobre os políticos franceses comprados pelo Qatar... O livro que está a fazer tremer a classe política

Esses políticos, sempre na pedincha aos emires do Golfo... "Os Nossos Queridos Emires", o livro de Christian Chesnot e Georges Malbrunot, é uma verdadeira pedrada no charco. Que irá mais uma vez, pôr toda a classe política francesa - do Partido Socialista à Frente Nacional - em ebulição.

Publicado hoje, quinta-feira, 20 Outubro de 2016, vai mais uma vez colocar o Partido Socialista em tumulto. Mas não é só: a Direita e a  Frente Nacional, também. Rachida Dati, Ségolène Royal, Jean-Marie Le Guen, Marine Le Pen, MP Nicolas Bays, Nathalie Goulet, Dominique de Villepin, Jack Lang ....

Todos são mencionados em "Os Nossos Queridos Emires", o último ensaio dos dois jornalistas especializados no mundo árabe, Christian Chesnot e Georges Malbrunot. Uma obra documentada, exaustiva, que expõe as ligações perigosas entre certos políticos franceses e as monarquias do Golfo. Tendo como cenário de fundo ataques terroristas e grandes contratos difíceis de obter ...

Entre os destaques desta investigação explosiva: a mudança do embaixador do Qatar na França. O novo representante de Doha, al-Thani Meshaal, que se recusa a ser tão generoso quanto o seu antecessor.
Os autores relatam que "três anos após a sua chegada a Paris, ele parece cansado de todas essas práticas". Um dos seus amigos diz: "Meshaal, que esteve estacionado na Bélgica e nos Estados Unidos, muitas vezes me disse: 'Eu nunca vi isto antes! Eu convivi com políticos de todos o mundo; mas nenhum se comportou como os franceses, ninguém me pediu dinheiro tão abruptamente, como se fosse natural, como se lhes devesse alguma coisa! Nós não somos um banco'".
O livro está cheio de detalhes e episódios muitas vezes devastadores. A Challenges publicou alguns trechos.

O livro está a venda no site Amazon, mas pode dar uma espreitadela grátis.


"Embaixada da Qatar: A Loja do Pai Natal"

"No Natal, Mohammed al-Kuwari oferecia aos membros do Grupo de Amizade França-Qatar na Assembleia Nacional, relógios Rolex e vales de compras em centros comerciais".

"Para alguns políticos, alguns eleitos, mas não todos, a Embaixada do Qatar, foi um distribuidor de notas de 500 euros, uma agência de viagens, e uma Loja do Pai Natal", disse Christian Chesnot à France Inter:
"Isso significa que, desde há vários anos, e até hoje, o Qatar recebe pedidos de subvenção para financiar mesquitas, escolas, associações. E depois, há os políticos que estão realmente na ofensiva, os que realmente pedem dinheiro".

A entrevista de Christian Chesnot. Agora, ou os políticos visados processam os autores do livro, ou perdem a face. Mas os políticos bem se ralam com a face; eles querem é sapatos novos!!! E quanto à população, desde que tenha a sua ração de Big Brother e futebol, está feliz...
Mas vamos lá continuar (e começamos logo mal, com o Manuel Maria Carrilho francês, um senhor tão distinto, gaita!):

Jack Lang, o aproveitador

Jack Lang, o lateiro sofisticado.

À frente do Instituto do Mundo Árabe (IMA), Jack Lang é citado não só pela Embaixada do Qatar, mas também pelas da Arábia Saudita e pelos Emiratos Árabes Unidos como um parceiro sem escrúpulos.
"Ele veio ter connosco para reivindicar três lugares na Business para a esposa e para um amigo, quando foi convidado para o Abu Dhabi", fulmina um membro da Embaixada dos Emiratos Árabes Unidos. "E se nós nos recusássemos, haveria o risco de que ele criticasse publicamente os Emiratos".
Jean-Marie Le Guen, o sem vergonha

Jean-Marie Le Guen. Quem dá mais?

Como explica um diplomata em Doha, Jean-Marie Le Guen anunciava claramente as suas cores. "Ele disse aos diplomatas em Paris: 'Como Ministro das Relações com o Parlamento, controlo todos os deputados e senadores em matéria de perguntas ao governo. Posso bloquear perguntas hostis ao Qatar, ou alimentá-las. Mas eu não o faço de graça'. Em suma, ele literalmente chantageia-nos".

A duplicidade de Rachida Dati


Rachida e bem paga.

Ah, o luxuoso 7º distrito! Onde moram os embaixadores residentes em Paris. Como o emir seu pai, Rachida tem senso de oportunidade, não hesitando em usar e abusar do seu livro de endereços. Ela teve a ideia de iniciar um clube de embaixadores que se reúnem periodicamente no seu distrito. Grande ideia! Mas era preciso algum dinheiro - que ela não tinha. Não importa! Rachida fui bater à porta ... do embaixador do Qatar.

"Ela pediu nada menos que 400.000 euros para a sua associação", diz, ainda surpreendido, um membro da embaixada. Uma soma extravagante! 
Rachida Dati apresentou o seu pedido num jantar com Meshaal al-Thani, na noite de domingo, 22 de Novembro de 2015. Mas o diplomata deixou claro que seria difícil responder positivamente. Ela ficou chocada com esta recusa, que lhe seria comunicada em carta oficial assinada pelo representante do Qatar em França.
Na manhã seguinte, Rachida Dati era a convidada do talk show de Jean-Jacques Bourdin na RMC . Dez dias depois dos ataques ao Bataclan e ao Stade de France 
A ex-ministra vira a casaca e carrega sobre o Qatar: "A Arábia Saudita e até mesmo o Qatar têm o desejo de desenvolver a sua ideologia, especialmente para contrariar o Islão xiita", diz ela. "Os países do Golfo financiam certas mesquitas, associações, imãs [...] estruturas que nós não controlamos", lamenta. Quando ouve isso, o embaixador não se contém: "Ela janta comigo, pede-me para a ajudar, e no dia seguinte arrasta-nos na lama".

Dominique de Villepin "first class"... ou nada!

O Vil Villepin nega o envolvimento do Qatar no financiamento da jihad (desde que lhe paguem, é claro!).

Villepin exige estar sempre em primeira classe, ou declina os convites para Doha, disse outro diplomata da embaixada do Qatar. Uma vez, Villepin cancelou a sua participação numa conferência porque lhe marcaram viagem em Executiva em vez de Primeira Classe. O embaixador confessou-se atordoado.
O ex-primeiro-ministro, convertido em advogado de negócios, não fala bem do Qatar a troco de nada, como relataram todos aqueles com quem falámos e que conhecem o seu comportamento. "A França não tem provas do envolvimento do Qatar no financiamento do terrorismo", disse Villepin a 4 de Novembro de 2015, na Europe 1.

Nathalie Goulet reclama o seu presente de Natal

Nathalie Goulet, de véu islâmico.
 
Nathalie Goulet tem vindo a  demonstrar uma rejeição clara e inequívoca do representante do Qatar em Paris. Todavia, multiplicou as solicitações. No final de 2015, ligou para o escritório do embaixador para se queixar de não ter recebido o seu presente de Natal. "Como é que eu não recebi o meu presente? Os outros senadores já receberam um e eu não!" - protestou. "Ela pode ir para o inferno!" - resmungou Meshaal quando o seu colega lhe deu conta da chamada da Sr.a Goulet.
Quando o Qatar foi atacado por políticos e pela Imprensa depois dos ataques terroristas de Paris, a senadora não hesitou em propor à Embaixada do Qatar organizar um seminário - contra retribuição. A  missão diplomática disse não. Desde então, a Sr.a Goulet admite sem rodeios: "Eu não gosto do Qatar".

 Os sapatos de marca de Nicolas Bays
Nicolas Bays beija um camarada socialista numa manife pelo casamento gay. Nos países islâmicos, ser gay dá pena de morte. Mas dão uns presentes tão bons...


Se há um membro do qual o embaixador do Qatar está particularmente cansado, é Nicolas Bays, eleito socialista do Pas-de-Calais Norte. Membro do grupo de amizade França-Qatar, foi próximo ao ex-embaixador Mohammed al-Kuwari. Com o seu sucessor, Bays não se entende tão bem.
Ele, pessoalmente, enviou um SMS a Meshaal al-Thani; uma testemunha relatou-nos o conteúdo: "Estou com problemas financeiros. A mãe da minha criança está cansada. Gostaria de levá-la ao estrangeiro. Mas o meu orçamento está um pouco apertado. Podes convidar-me para um hotel de Doha e pagar-me uma passagem de avião na Qatar Airways? Vava-me muito jeito, por favor...".

Longe de ficar desencorajado por uma primeira recusa, o deputado Bays fez o pedido mais duas vezes por SMS, ao embaixador do Qatar. A primeira vez, para pedir dinheiro para pagar obras em sua casa. O diplomata não respondeu. Finalmente, não hesitou em pedir uns sapatos de marca.


O despeito de Jean Vincent Placé

Placé, dos Verdes, está verde de inveja...
 

Outra vítima da nova política de contenção da embaixada do Qatar, o Ministro Verde Jean-Vincent Placé, queixa-se no camarote VIP do Paris Saint-German de que o actual embaixador não o convida para fins de semana. "Está ofendido por não receber presentes como os do seu antecessor", salienta fonte próxima da embaixada, que se recusa a dizer mais.

Marine Le Pen, primeiro acto: o encontro com o presidente al-Sisi no Egipto, em Maio 2015

Marine Le Pen: Shhhhhh...

Foram os Emiratos Árabes Unidos - aliados e doadores do regime egípcio - que financiaram a viagem de Marine Le Pen ao Cairo. "Nem os bilhetes dos hotéis, nem os de avião, foram pagos pela Frente Nacional ou pelo Egipto", assegura fonte da embaixada.

Marine Le Pen, segundo acto: A Proposta...

Estamos em condições de revelar que, na reunião de Montretout, o representante dos Emiratos Árabes Unidos, propuseram financiar Marine Le Pen um milhão de dólares ou mesmo dois, para sua campanha eleitoral.
"Ele deu-me a impressão de ser alguém que costuma falar de dinheiro com os políticos", observa fonte próximoa. Marine parecia surpreendida, não sabia o que dizer. "Vamos ver", disse ela, iludindo a questão. 

 As ambiguidades do município de Cannes

Bernard Brochand inaugura mais uma mesquita...

A
mesquita Al-Medina Al-Munawara  de Cannes é 100% financiado por Saleh Kamel, CEO do canal de televisão corânica Iqra, que vive na cidade.
Ele quis criar um lugar de culto perto de sua mansão, para orar. O empresário saudita apostou na transparência, envolvendo Bernard Brochand, o presidente do município da cidade (2001-2014) no seu projecto, sem que ele objectasse em nada. (...)
Um magnata, dono de um jornal saudita, Hisham Hafez, também construiu uma pequena mesquita perto da Croisette, em Cannes, onde passa as férias. Mais uma vez, com a aprovação do município! Ele financiou-a com o seu próprio dinheiro - 250.000 euros.
O presidente do município de Cannes, portanto, concedeu a dois ricos sauditas todos os direitos de construírem mesquitas na cidade, mas hoje as autoridades locais proíbem o uso de burkini nas praia  francesas. Alguns apontam uma certa incoerência entre as duas decisões.
Bruno Le Maire não ficou com o relógio, mas outros ministros sim!

Bruno Le Maire - "ISLÃO É GANGRENA"! Grande Homem!

"Vou contar-vos uma história", confia-nos o candidato da Direita às primárias, no terraço de sua sede de campanha no 6.me arrondissement de Paris:
"Em 2009, quando eu era ministro da Agricultura, fui designado para acompanhar o xeque Hamad, Emir do Qatar, durante quatro horas em Paris. No final, ele presenteou-me com um relógio Patek Philip ornamentado a toda à volta com diamantes, no valor de 85.000 euros.
"Vocês podem imaginar, esse valor representava um ano de vencimento no meu cargo no ministério! Meti o relógio na caixa de correio do ministério. Acho que ainda lá deve estar!".
O ex-diplomata, director de gabinete de  Dominique de Villepin no Ministério dos Negócios Estrangeiros, conhece os meandros da nossa relação com as monarquias do Golfo. "Os seus líderes trabalham na base da lisonja. Eles são de grande bondade. Eles oferecem presentes. Olhem para os pulsos de muitos ministros!". Sorrisos de Bruno Le Maire.
Ségolène Royal, conhecida como"A Princesa", pede meças à sua camarada Chritiane Taubira, conhecida como "A Rainha Taubira". A esquerda adora o luxo!

Quanto a Ségolène Royal, os autores observam que "a embaixada hoje mostra-se muito menos generosa com o Ministro socialista do Meio Ambiente. O relacionamento desenvolveu-se quando ela era a candidata do Partido Socialista à presidência em 2007".

Fiquem os nossos leitores descansados, que Ségolène não ficou descalça. Férias nas Maurícias, com todos os luxos, cortesia da Princesa local, já vão três. 
Pouco antes da sua morte, Christophe de Margerie, o falecido chefe da TOTAL, confidenciou a Christian Chesnot e George Malbrunot:
"Tudo se compra, incluindo homens, é apenas uma questão de preço".
Aparentemente, na classe política francesa, as compras são em grande escala.

- Artigo de Challenges via EUROPE-ISRAEL, com fotos e legendas da nossa iniciativa.

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UMA PALAVRINHA SOBRE ISRAEL E A EUROPA:
O Presidente da organização terrorista "Autoridade Palestina", Mahmoud Abbas, promotor da INTIFACADA, foi aplaudido de pé em Bruxelas, quando se dirigiu ao Parlamento da União Europeia, contando mentiras sobre Israel e repetindo o velho libelo de sangue anti-semita:


Com políticos azeiteiros destes, Israel não pode esperar mais. A não ser que deixe de ser ingénuo (o raio dos judeus irritam-me, com a mania dos "princípios morais", IRRA!) e comece a oferecer uns pares de sapatos e umas vacances no Mar Morto aos políticos europeus!

DEIXA DE SER PARVO, ISRAEL!!! 

Qatar - "Políticos franceses são os mais fáceis de comprar" *

POST-SCRIPTUM: Este post está a ter uma chuva de visitas (obrigadinho!), mas o próximo é de cair para o lado:



François Hollande chez Os Donos do Mundo.

Nunca a compra e venda de políticos e jornalistas foi tão divulgada como hoje. E nunca as pessoas a aceitaram tão passivamente. Estamos todos anestesiados.
Nos dois posts anteriores, escolhidos aleatoriamente entre centenas de notícias diárias que documentam a agonia e a queda acelerada da nossa Civilização, demos uma micro amostra da realidade da islamização e da erosão da autoridade pública em França:


Neste post, também um ao acaso entre os milhares que demonstram como jornalistas e políticos são comprados a granel pelo Islão, vai também uma amostra da miséria moral reinante no Ocidente (é claro que a demonização de Israel é uma contrapartida essencial nestas negociatas):

SEGUNDO O QATAR, OS POLÍTICOS FRANCESES SÃO OS MAIS FÁCEIS DE COMPRAR
Num livro com o título provocador de "Os Nossos Caros Emires", os jornalistas Christian Chesnot e Georges Malbrunot expõem as ligações venenosas entre as autoridades francesas e os seus homólogos nas monarquias do Golfo.
 
"Venderem-se a todo custo aos emires, movidos à categoria de parceiros estratégicos, parece ter-se tornado o alfa e o ómega da nossa diplomacia no Médio Oriente", escrevem os autores, que respondem a perguntas de Ismael Halissat no Liberation.
• Porque é que a França forjou laços tão estreitos com as monarquias do Golfo?
O acordo inicial era o de os fazer assinar contratos em troca do nosso apoio político e diplomático. A França também precisava de garantir o seu abastecimento de petróleo, devido à instabilidade no Médio Oriente. Mas a relação é desequilibrada. Para a Arábia Saudita, o verdadeiro parceiro estratégico continua a ser os Estados Unidos, enquanto nós somos considerados um parceiro compensação.
 
Francois Hollande mudou alguma coisa quando chegou ao poder?
Hollande decidiu reequilibrar as relações com realismo político. Nicolas Sarkozy tinha apostado tudo no Qatar, que é um estado liliputiano. Mas o mastodonte do Golfo é a Arábia Saudita. Em 2012, as autoridades sauditas disseram estar prontas para investir 50 biliões de euros nos próximos anos. O problema é que a França está permanentemente nessa posição de disponibilidade total, de fazer tudo para agradar à Arábia Saudita. Como na questão nuclear iraniana, o inimigo histórico de Riade.

O livro está à venda no site Amazon. Esperamos que os seus autores não venham a sofrer nenhum "acidente" idêntico aos que têm vitimado todos os que expõem o terrorista Barack Hussein.

• Vocês escrevem nestas revelações que os políticos se deixaram arrastar para práticas de tráfico de influências...
Observámos que esses abusos incluem a Embaixada do Qatar. De 2003 a 2013, Mohammed Jaham Al Kuwari, embaixador em Paris, gratificou copiosamente os nossos políticos. Sem necessidade de manter ficheiros, ele sabia muito bem quem se deixava corromper. "Os franceses são os mais fáceis de comprar", disse-nos um funcionário próximo de Al-Thani, o emir que governava na época. Em seguida, sucedeu-lhe seu filho Tamim, que quis "arrumar a casa".
Mas os maus hábitos não se perdem facilmente, e, num primeiro momento, os políticos franceses continuaram a pedir presentes. Os membros da nova equipa ficaram surpresos e cansados de serem tomado por "distribuidores notas de 500 euros".
E a prática continua, mesmo que o discurso seja o de "malhar no Qatar", acusando o país de injectar dinheiro no subúrbios e financiar o terrorismo islâmico.
Nos revelámos dez nomes conhecidos envolvidos nessas práticas, mas há certamente muitos mais.

- Notícia do site DREUZ, um dos que resistem teimosamente à censura islamista que paira sobre toda a Internet e sobre toda a Sociedade. Como esta notícia, há MILHARES. O site DREUZ serve diariamente um banquete de informação para pôr a nu as MENTIRAS descaradas dos jornaleiros e dos politiqueiros.
http://www.dreuz.info/

- Não queríamos deixar de assinalar que o nosso ex Vice Primeiro-Ministro, Paulo Portas, andou numa fona, pelo Qatar e pelas Arábias em geral, a vender azeite (!)
O reconhecimento da imaginária "Palestina" Árabe por parte do seu governo não teve contrapartidas nenhumas, é claro. É sabido que Paulo Portas, Passos Coelho e Companhia, são muçulmanos desde pequeninos, rezam virados para Meca, e apoiam o Califado Global. Com sorte, ainda serão adjuntos do grão vizir do Al Andalus...


Paulo Portas - "Ponto um: Allahu Akbar! Ponto dois: Morte a Israel!"

domingo, 30 de outubro de 2016

[Vídeo] Número de "migrantes" explode em Paris

Refujiadistas - onde se pode ver apenas homens jovens, saudáveis, em idade militar, vindos de todo o mundo islâmico, os media e os políticos exigem que vejamos pobres criancinhas sírias.

O número de migrantes explode em Paris: moradores e lojistas no norte da capital estão cansados ... e Hidalgo* quer mais! 
Anne Hidalgo é a presidente socialista do município de Paris.
No espaço de uma semana, o número de migrantes presentes no 19º distrito da capital disparou. "Insegurança de proximidade", rixas entre comunidades, quebra da actividade comercial... habitantes e comerciantes estão cansados. 18.000 imigrantes ilegais deram entrada num albergue.



    "Estamos a trabalhar com o Estado numa organização estruturada, profissionalizada, perene, de acolhimento e integração no sistema administrativo" ... (Emmanuel Gregory, assistente da presidente do município de Paris, responsável pelos serviços públicos.)

A Polícia chama a este canto de Paris o "triângulo dos imigrantes". (...) Sob o viaduto do metro, três fileiras de tendas abrigam as famílias eritreias e sudanesas. Ao longo do Canal Saint-Martin, afegãos e sírios vivem em abrigos improvisados. Ao longo da Bassin de la Villette e Flanders Avenue, somalis e sudaneses criaram uma "aldeia" de tendas de papelão e lona mais ou menos impermeáveis.

Anne Hidalgo com o muçulmano pró-terrorista que é actualmente o presidente do município de Londres.
Regularmente desmanteladas, as três favelas cresceram drasticamente no início desta semana. Alguns vêem o acontecimento como uma consequência do encerramento da "selva" de Calais, actualmente em fase de conclusão.

Os Cagalhões Desprezíveis

Invasão Islâmica - as pessoas começam a entender!


A selva de Calais e os seus cordiais e gratos habitantes.

(...) De acordo com várias fontes, os migrantes nesta área são agora entre 2500 e 3000 (contra 2000 ainda há 10 dias), principalmente homens sozinhos.
A "operação de controlo", realizada sexta-feira, 28 de Outubro 28, levou a Polícia a prender um punhado de indocumentados para auditorias sobre o seu estado de saúde e a sua situação administrativa. (...) Uma dúzia de barracas foram desmontadas pelas 08:00 horas, mas ao meio-dia os espaços que ocupavam foram reocupados por outros migrantes. [...]
Os habitantes e os comerciantes descrevem a situação como "a sensação de terem sido abandonados" pelo governo.
"Nós já tínhamos passado por isto há cerca de quinze anos, quando os traficantes de crack se instalaram na área", observa Mary Leo. "Da última vez que nos invadiram. respondemos, trabalhando juntos", acrescenta Alain Guillo que quer permanecer optimista. [...]
- Le Point via EUROPE-ISRAEL.

Veja como são altas e peludas e maduras, as "crianças refugiadas da Síria":


 Quantas destas doces crianças serão terroristas, violadores, criminosos?


BREVE COMENTÁRIO SOBRE A INVASÃO ISLÂMICA:
- A Europa está a cometer o mesmo erro cometido por Israel (ou pelo Chipre), que deixaram entrar os invasores islâmicos, e agora têm que viver com a barbárie constante.

Invasores muçulmanos atacam regularmente a Polícia com cocktails molotov, tentando queimar os agentes vivos dentro dos carros. Este ataque foi em França, a 8 de Outubro. A TV não mostrou nada:

Como este vídeo, há MILHARES, que os media institucionais, pagos pelos petrodólares e/ou ideologicamente cúmplices da invasão, ESCONDEM! O Youtube está sempre a mandar os vídeos abaixo, como tudo o que demonstre a natureza do islamismo.

- Os cidadãos muçulmanos que demandam a Europa são maioritariamente homens jovens. Não são refugiados, são invasores pagos pelas potências do petróleo para vergarem a Europa e o Ocidente ao Islão.
- A guerra da Síria traz "refugiados" do Paquistão, da Erireia, de Marrrocos??? 
- As riquíssimas potências islâmicas do petróleo, não recebem nem um refugiado.
- A esquerda e o Islão estão a aproveitar-se da nossa boa-fé para nos invadirem. Os europeus passam necessidades para sustentarem quem os vem aniquilar.

Aqui, refugiados sírios (basta olhar para eles para se ver que são sírios!), desdenham de tudo quanto lhes dão (alojamento, comida telemóvel, etc.), do dinheiro de bolso também, verberam os europeus, e exigem a Lua - e mais:

sábado, 29 de outubro de 2016

Papa Francisco declara que Deus prometeu a Terra de Israel ao povo judeu

1. ISRAEL É A PÁTRIA ETERNA DO POVO JUDEU

O Papa Francisco orando no Kotel, ou Muro das Lamentações. Milhares de anos antes do nascimento do Cristianismo, já existia o Judaísmo, e o seu local central sempre foi Jerusalém e o Monte do Templo. O Cristianismo adopta as Escrituras Sagradas judaicas, que designa como Antigo Testamento.

Poucos depois de o Comité da UNESCO para o Património Mundial  ter aprovado outra resolução ignorando os laços judeus e cristãos ao Monte do Templo em Jerusalém, o Papa Francisco declarou publicamente que Jerusalém é, de facto, central para o Judaísmo, e a Terra Prometida por Deus ao povo judeu.

Veja o nosso post:


Em discurso no Vaticano na quarta-feira, o Papa Francisco declarou que Deus prometeu a Terra Santa ao povo de Israel.

"O povo de Israel caminhou desde o Egipto, onde foi escravizado, através do deserto, durante 40 anos, até chegar à terra prometida por Deus", disse o Papa Francisco, de acordo com o Jerusalem Post.

Francisco I fez a declaração antes da reunião com o vice-ministro de Israel para Cooperação
Regional, Ayoub Kara, a quem agradeceu pelo seu trabalho em favor dos cristãos em Israel.

A declaração do pontífice aconteceu horas depois de o Comité do Património Mundial da UNESCO ter aprovado mais uma resolução ignorando os laços judeus e cristãos ao Monte do Templo em Jerusalém. A resolução, semelhante a uma anterior aprovada a 13 de Outubro pelo Comité Executivo do organismo, refere-se ao Monte do Templo exclusivamente pelos seus nomes muçulmanos.

O Vaticano ainda não fez uma declaração formal sobre as resoluções da UNESCO acerca de Jerusalém, mas o porta-voz do Knesset, Yuli Edelstein, escreveu uma carta ao Cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, dizendo que as resoluções da UNESCO são "um ataque à História e profundamente ofensivas tanto para o Cristianismo como para o Judaísmo", e pedindo ao Vaticano que envide "os seus melhores esforços para prevenir a recorrência da evolução de situações deste tipo".

Por: JNS.org via UNITED WITH ISRAEL.




2. O CINISMO DOS INIMIGOS DE ISRAEL
Os inimigos de Israel argumentam que nenhuma nação pode ser fundada por Deus, "porque Deus não existe". Consequentemente, rir-se-ão destas declarações de Francisco I. 



Desde logo, tal argumento não colhe, porque, mesmo sem a História de Israel se cruzar com a História Bíblica, e independentemente de quaisquer considerações teológicas, poucos países no Mundo terão mais legitimidade histórica do que Israel.
Segundo a religião tradicional local, Timor também teve origem divina (politeísta, no caso), e também foi invadido e ocupado por uma potência islâmica (a Indonésia), mas não vemos este tipo de contestação em relação a Timor. Nem a nenhum outro país...
As mesmas pessoas que pretendem que Israel não tem o direito de existir, por ter origem divina, advogam que Israel deve ser obliterado pelo Islão, porque, segundo a teologia islâmica, numa certa noite do século 7,  o profeta Maomé voou até lá montado num buraq, a criatura que podeis ver abaixo:

A esquerda abomina a religião. Mas papa Islão às colheradas!


3. UMA PITADA DE HISTÓRIA
Muito antes de o Cristianismo e o Islamismo existirem, Jerusalém já era o centro administrativo e religioso do Reino de Judá.


A presença judaica ininterrupta em Jerusalém por mais de 3.000 anos não pode ser apagada por uma resolução anti-semita iniciada pela Autoridade Palestina e aprovada pela UNESCO com o apoio de 24 membros.
A resolução da UNESCO seria apenas ridícula, se não fosse a face da Nova Ordem Mundial islamista-comunista, que domina a ONU e em breve todo o Mundo, se não os pararmos.