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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Ataque surpresa: terrorista islâmico tenta matar soldado israelita


Ontem, domingo, um terrorista islâmico (vulgo "palestino") atacou um soldado do IDF (Forças de Defesa de Israel) à facada. Pode ver o vídeo mais abaixo.

O soldado israelita abateu o terrorista, exactamente como fazem os polícias e os soldados no resto do Mundo:

Polícia belga abate terrorista muçulmana. E se fosse em Israel?


Mas podeis estar certos de que a generalidade da inadjectivável classe profissional dos JORNALISTAS  se encarregará de contar a história ao contrário. De dizer que o pobre "palestino" nada fez, e que o malandro do soldado israelita o "executou".  

Como sempre. Afinal de contas, os petrodólares que os islamojornalistas recebem, destinam-se a isso mesmo: demonizar Israel e os judeus.

Com o aproximar do Ano Novo Judaico, a INTIFACADA tende a intensificar-se. A opinião pública global, que reconhece a todos os países do mundo o direito de abaterem terroristas em plena síndrome de jihad súbita, para poupar vidas inocentes, considera que o dever do bom judeu é deixar-se matar, muito quietinho *...

Os acontecimentos foram captados pelas câmaras de segurança:





* - Mas se os judeus fizessem como a extrema-esquerda e a extrema-direita recomendam, e se se deixassem matar muito quietinhos, seriam acusados de passividade. 

Apesar de os judeus terem dado luta heróica às tropas nazis - que fizeram tremer os mais poderosos exércitos do mundo - não é invulgar ouvirmos que se morreram milhões de judeus - crianças, mulheres, homens, idosos, cidadãos com deficiência - nos campos de concentração, foi porque "quiseram", porque não enfrentaram convenientemente as SS e os Panzers, com os seus triciclos e as suas bengalas, e assim... 

Por essas e outras é que o anti-semitismo não é uma ideologia: é uma doença mental. Possivelmente incurável.

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