POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Judoca egípcio vaiado por recusar cumprimentar israelita


Judoca egípcio vaiado pela assistência, depois de perder combate com israelita e recusar apertar-lhe a mão
 A Federação Internacional de Judo está a considerar a possibilidade de tomar medidas contra um judoca egípcio que se recusou a apertar a mão de seu adversário israelita, com quem perdeu, nas Olimpíadas do Rio de Janeiro 2016.

O judoca egípcio Islam El Shehaby foi ruidosamente vaiado nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, depois da derrota na primeira ronda com o israelita
Or Sasson, que é 5ºdo ranking, por se ter recusado a apertar a mão de Sasson, numa grande violação da etiqueta do Judo.

Sasson derrotou El Shehaby com duas projecções, conseguindo uma vitória imediata, a cerca de 1 minuto e meio do final do combate.
El Shehaby ficou deitado de costas, antes de se levantar para tomar o seu lugar na frente do árbitro. Quando Sasson estendeu a mão, El Shehaby recuou, sacudindo a cabeça.

O árbitro então chamou El Shehaby de volta ao tapete e ordenou que saudasse o adversário com a vénia regulamentar. El Shehaby fez um aceno rápido de cabeça.


El Shehaby recusou-se a comentar depois.
Os judocas normalmente fazem uma vénia ou apertam as mãos no início e no final de cada combate, como sinal de respeito. É assim nas artes marciais japonesas.
Uma 'Grande Melhoria'
A Federação Internacional de Judo disse que o facto de que o combate teve lugar entre estes dois atletas já foi um importante sinal de progresso.

"Esta já é uma grande melhoria, que os países árabes aceitem (competir com) Israel", disse o porta-voz Nicolas Messner num email. Ele disse que não há obrigação de apertar as mãos, mas a vénia é obrigatória.
Messner disse que, apesar de El Shehaby, em última análise, ter feito a vénia, "a sua atitude será revista após os Jogos para ver se alguma medida deve ser tomada".
El Shahaby esteve sob pressão por parte dos islamistas e das vozes nacionalistas do Egipto, para recusar comparecer no combate.
Na quinta-feira, Mataz Matar, uma apresentador de TV de uma cadeia de TV islamista, a Al-Sharq, pediu a el-Shehaby para se retirar.
"Meu filho, cuidado, não te deixes enganar, não te enganes, pensando que vais lutar com o atleta israelita para derrotá-lo e fazer Egipto feliz", disse ele. "O Egipto vai chorar; o Egipto vai ficar triste e tu serás visto como um traidor e um normalizador aos olhos do teu povo".
Hisham Hatab, chefe do Comité Olímpico Egípcio, foi citado pelo jornal al-Masry al-Youm dizendo: "Islam vai competir sem problemas".
Perguntado se os dois atletas iriam apertar as mãos, Hatab disse: "A delegação não permite misturar política com desporto. Em Judo, os jogadores podem apertar as mãos ou fazerem a vénia um ao outro. Cabe ao atleta decidir".
O ministro egípcio para a Juventude e Desportos foi citado como tendo dito: "Nós temos que aceitar competir com todos, independentemente seja do que for".
O Egipto foi o primeiro país do mundo árabe a assinar um tratado de paz e a normalizar as relações com Israel, em 1979, após décadas de guerra.
Por: AP via UNITED WITH ISRAEL


O judoca português Jorge Fonseca foi eliminado, e saiu em lágrimas do tatami. Ficámos comovidos, ao vermos o nosso gigantesco compatriota, de mais de 100 quilos, a chorar como uma criança - depois de ter saudado o adversário, o árbitro e a assistência, como mandam o Judo e o desportivismo.

Este ódio muçulmano aos judeus tem 1,400 anos - os mesmos que o Islão. Israel e os judeus não fizeram mal algum aos muçulmanos (antes pelo contrário, desde Maomé, que exterminou quantos judeus pôde). Os judeus vivem na SUA Terra, que ocupa 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do mundo islâmico, e deram mais de 2/3 do seu território aos Árabes, sem qualquer outro motivo que não um "gesto de boa vontade". A vontade de viver em Paz.

Israel não "roubou terras" a ninguém:

O MITO DO COLONIALISMO JUDEU


Israel não odeia nem faz mal algum aos colonos muçulmanos, que atacam judeus todos os dias (em compensação, os judeus foram expulsos ou exterminados em quase todos os países islâmicos): 

PALLYWOOD

 

APOIE ISRAEL! APOIE O BEM! 

 

Post-Scriptum: Horas depois do episódio acima descrito, Or Sasson conquistou a medalha de bronze, após ter sido derrotado pelo campeão Teddy Riner e ter ganho o combate com o cubano Alex Garcia Mendoza.


 Or Sasson festeja

1 comentário:

  1. Muçulmanos sempre são DERROTADOS!!! Eles são FRACOS e FRACASSADOS, além de serem os povos MAIS ATRASADOS do mundo! Psicopatas sociais, que encontram no islã um terreno fértil para implantar crueldades e carnificinas. Agem como raposas e hienas, em bando. Sozinhos são como covardes cachorros de rua.

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