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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Anti-semitismo islâmico nos Jogos Olímpicos do Rio


Equipa olímpica libanesa recusa-se a viajar com israelitas
O chefe da delegação libanesa vangloriou-se este sábado de ter fisicamente bloqueado a entrada do autocarro, para impedir os atletas israelitas de embarcarem.
A experiência da delegação israelita nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro começou com uma nota desagradável na sexta-feira, quando a delegação libanesa se recusou a compartilhar o mesmo autocarro para a cerimónia de abertura.
A equipa libanesa já tinham embarcado e recusou-se a permitir que os israelitas se lhe juntassem.
Os organizadores do evento decidiram então transportar as equipas separadamente, com o objectivo de evitar um incidente diplomático.
O treinador da equipa de vela israelita, Udi Gal, descreveu o incidente num post no Facebook, dizendo que foi "um episódio que o deixou triste".
"Apenas alguns dias antes da cerimónia de abertura, realizou-se outra cerimónia, em memória dos atletas Olímpicos de Munique assassinados por terroristas. Nós estamos aqui como uma delegação de atletas, para representar a sua nação por meio do desporto, e não através da política. A delegação israelita inclui muitas atletas excelentes, que são antes de mais seres humanos", escreveu ele.
"Este incidente vergonhoso só nos motivou. O espírito olímpico é o mais importante e nós estamos aqui para protegê-lo e transportá-lo com orgulho", declarou.
O líder da delegação libanesa, Saleem a-Haj Nacoula, disse à Imprensa libanesa que os israelitas estavam "à procura de problemas" quando insistiram em embarcar no mesmo autocarro, apesar de terem o seu próprio transporte atribuído, afirmou.
Num outro post no Facebook, em Hebraico, Gal foi mais duro na sua crítica do incidente. "Jogos Olímpicos de 2016 ... que vergonha", escreveu ele. "Eu continuei a insistir para que nós embarcássemos no autocarro que nos foi atribuído, e disse que já que os libaneses não queriam viajar connosco, eram livres de sair".
Gal criticou os organizadores da Olimpíada por sucumbirem à pressão dos libaneses.
"Como pode uma coisa destas ocorrer na véspera da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos? Será que isto não se opõem directamente ao que as Olimpíadas representam e significam?... Eu nem consigo expressar os meus sentimentos, estou aborrecido e em estado de choque desde o incidente".
A Ministra do Desporto de Israel, Miri Regev, expressou indignação com o incidente, classificando-o como "anti-semitismo" e "racismo".
Ela apelou ao Comité Olímpico de condenar o incidente e se certificar de que não se repita. E disse que irá pedir uma condenação formal do incidente, no domingo, numa reunião de chefes das delegações dos países.
Por: Aryeh Savir, World Israel News
- O vídeo do incidente pode ser visto AQUI.

https://unitedwithisrael.org/es/

- Imaginemos que tinha sido ao contrário. Que a missão israelita tinha impedido a missão libanesa de embarcar. Toda a Imprensa gritaria. O Comité Olímpico puniria Israel.
- Imaginemos que os alvos da discriminação tinham sido por exemplo africanos ou afro-descendentes, pela sua cor de pele. Toda a Imprensa gritaria. O Comité Olímpico puniria os racistas.
- Imaginemos que uma delegação de qualquer país impedia a entrada de atletas árabes muçulmanos num autocarro, por estes serem árabes muçulmanos. Toda a Imprensa gritaria. O Comité Olímpico puniria os discriminadores. Provavelmente já teríamos também tido atentados terroristas de retaliação, ao estilo dos das caricaturas de Maomé.
- Imaginemos que os 100 atletas russos que foram mandados para casa devido a doping eram atletas de Israel ou dos Estados Unidos, as duas soberanias-chave do Mundo Livre, pelo seu simbolismo, poderia militar e posição geo-estratégica. Toda a Imprensa gritaria. Assim, há silêncio.
 - Imaginemos que o pugilista olímpico marroquino que há dias tentou estuprar duas empregadas do hotel no Rio de Janeiro era israelita ou norte-americano. Etc..
- O Mundo continua agachado perante o supremacismo islâmico, temeroso da violência jihadista, cedendo a todas as exigências e fechando os olhos a todos os abusos.
- Tolerar estes comportamentos é RACISMO. Racismo dito positivo, paternalista, ao estilo "esta gente não dá mais...". Mas é racismo. E está errado.
- Noutro dia, um tenista belga disse ao seu adversário israelita, antes da partida, que Hitler deveria ter gaseado os judeus todos. Quem já foi insultado apenas por ser como Deus o fez (negro, branco, judeu, cigano, com deficiência física ou mental, gago, menos conforme os padrões de beleza vigentes, pobre, etc., etc.), sabe o quanto dói. E se um atleta israelita alguma vez perder a cabeça e responder à letra a este tipo de insultos? 



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