POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 11 de julho de 2016

"O Futebol volta a ser Cristão" - 1


Antes de mais:

 PARABÉNS À SELECÇÃO PORTUGUESA! 
Somos Campeões da Europa em futebol, com todo o mérito, com uma equipa que simbolizou a humildade e o espírito de grupo. Do enorme Rui Patrício cá atrás ao enorme Éder lá na frente.
Uma menção especial às celebrações das vitórias portuguesas em Timor, Moçambique, e na generalidade dos países de Língua oficial Portuguesa, que muito nos emocionaram.

Menino timorense apoiando a Selecção.

E uma homenagem - de novo e sempre - aos agentes da PSP e GNR, e aos seus parceiros de profissão franceses, que velaram para que a prova decorresse sem nenhuma tragédia a lamentar.

Agente da PSP aconselhando os adeptos em França.

 
"O FUTEBOL VOLTA A SER  CRISTÃO"

Nunca tinha visto tantos tatuagens religiosas na Equipa da França. Em Rémy Cabella, a frase "Dio Vi Salvi Regina" no braço esquerdo. Em Antoine Griezmann, o Cristo Redentor do Corcovado, um rosário e a Virgem Maria. Em Mathieu Debuchy, um rosário, o Cristo Redentor, e mãos em oração abraçando uma cruz. No braço de Olivier Giroud está inscrito em Latim "Dominus Regit Me And Nihil Mihi Deerit", do Salmo 23: "O Senhor é meu pastor, nada me faltará". Em Yohan Cabaye, o mais piedoso, o nome "Jesus" em grandes letras góticas cobre os braços, entrelaçados com um rosário. Até mesmo o rebelde Florian Thauvin usa um crucifixo no pescoço.

O Islão e o resto


"O Islão é a primeira religião na Première Ligue", disse Daniel Riolo em 2013, aquando do lançamento do seu livro "Racaille Football Club".

NOTA NOSSA: Dois dentre muitos posts dedicados à "racaille" muçulmana em França (lamentamos que metade dos vídeos tenham sido retirados pelo lóbi islamista/ de extrema-esquerda):

Notícias da "Racaille"

Novas Notícias da "Racaille" 


O jornalista descreve como, à medida que o Islão vai invadindo as equipas de futebol, os jogadores exigem alimentos halal, oração nos vestiários, banhos em calções, etc.. 
Um realidade imposta à Selecção da França, como o episódio Knysna em 2010 demonstrou: imposição a toda a selecção de comida halal, ritos muçulmanos, e leis religiosas islâmicas.

NOTA NOSSA: Se é novo aqui e não sabe o que é comida halal, veja por exemplo este post:

O que é o bife halal?

A comida halal não só consiste numa tortura diabólica que os diverte exercida sobre os animais, como financia o terrorismo islâmico!
O ingrediente que os muçulmanos apreciam no halal é dor e sofrimento.

Veja AQUI como são tratados os animais p. ex. em GAZA.

Veja também (e BOICOTE!!!):

Lista de restaurantes, lojas e distribuidores que vendem produtos halal em Portugal


Voltando ao futebol:

Fabien Barthez chegou a declarar: "Quando entramos no vestiário da selecção da França, é como se entrássemos numa mesquita".

À afirmação da identidade islâmica é adicionado o proselitismo, e os muçulmanos mais activos são os convertidos, brancos ou negros, muitas vezes como resultado de casamento ou sob a influência de colegas de equipa.

A islamização da Ligue 1 juntou-se ao fenómeno geral da ascensão do islamismo radical no  futebol francês, denunciada em 2015 num documento intitulado: «Le sport amateur vecteur de communautarisme et de radicalité» ("O desporto amador enquanto vector de engajamento e radicalização").

No entanto, nos últimos anos, uma nova tendência é observada: a de jogadores franceses afirmando-se ostensivamente cristãos.

A equipe da França é historicamente composta de católicos, a religião maioritária do país. Kopa disse: "Nós no Norte, éramos de segunda-feira a sexta-feira contra os franceses. Mas sabem o que nos reaproximou? É que todos os domingos nos encontrávamos na igreja. Polacos, franceses e outros. Foi um factor unificador, uma medida de reconciliação geral".
A mãe de Platini dava catequese em sua casa, atraindo muitos miúdos, e o já famoso Michel, por vezes, passava por lá. Os filhos de Zidane, Enzo, Lucas, Theo e Elyaz, vivendo em Espanha, estão imersos num ambiente mais católico que muçulmano.

Historicamente, um catolicismo discreto, mas enraizado

Guy Roux relembra sua infância: "Quando tínhamos aprendido bem o Catecismo, íamos ver um jogo de futebol". E já como treinador: "Lembro-me de que, no meu clube, o AJ Auxerre, eu tinha jogadores polacos vindos da mesma região que o Papa João Paulo II. Quando estávamos em estágio, não havia maneira de os levar a fazer o treino nas manhãs de domingo, porque iam todos à missa!".
O AJ Auxerre é um clube de raiz católica, fundado pelo Abade Deschamps, agraciado com a Cruz de Malta, e ainda está sob a orientação espiritual de um sacerdote (Padre Joel Rignault).
O guarda-redes Lionel Charbonnier explica: "No meu tempo, o centro de treino ficava ao pé da catedral e o Padre Bonnefoyera o seu director. Muitas vezes comíamos com ele. Fazíamos parte da Paróquia de Saint-Joseph". O clube desde então tem crescido, e "agora, o clube tem o seu centro de treino. Mas afastou-se das suas raízes", pensa o campeão mundial de 1998. O clube desceu à Ligue 2 em 2012.

Há 25 anos, as freiras da Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia acolhiam os jogadores no centro de treino de Montpellier. O clube subiu à Ligue 1 em 2009, e foi Campeão da França em 2012.

Este contacto com o Catolicismo pode levar a conversões. Djibril Cissé, por exemplo, converteu-se do Islamismo para o Cristianismo: "Eu fui para o Nimes com 14-15 anos, e o clube punha os jogadores a estudar em colégios católicos. Estudei o Catecismo, gostei e decidi escolher a religião católica, embora eu seja de uma família muçulmana".
No Lyon, o atacante Bafétimbi Gomis alimentou a sua fé com Bernard Lacombe. "Muitas vezes eu ia rezar com ele à igreja. Foi ele quem me levou pela primeira vez ao santuário de Nossa Senhora de Fourvière. Ele sempre teve essa fé bela e grande".

Dito isto, a religião católica permaneceu "enterrada". Descobrimos a ex-jogadores católicos franceses que voltaram a assumir funções nos seus clubes: Bernard Lacombe, Rémi Garde (OL), e o treinador Pascal Dupraz, do Toulouse, que fez estas declarações surpreendentes numa conferência de imprensa no início de Abril:
"Eu tenho fé. Sou católico, estou contente e tenho orgulho disso. Eu vou à igreja e respeito os locais de culto".

(CONTINUA)

Quem também não tem vergonha de se assumir religioso, é Fernando Santos, o seleccionador nacional português. A carta que ele escreveu um mês antes da final diz assim (transcrevemos do jornal Record):

"O meu desejo pessoal é ir para casa, dar um beijo do tamanho do mundo à minha mãe, mulher, filhos, ao meu neto, ao meu genro e minha nora e ao meu pai, que, junto de Deus, está seguramente a celebrar. A todos os amigos, um abraço muito apertado de obrigado pelo apoio, mas principalmente pela amizade".

"Por último, mas em primeiro, quero ir falar com o meu maior amigo e sua mãe, dedicar-lhe esta conquista e agradecer por me ter convocado e agradecer por me ter concedido o dom da sabedoria, da perseverança e humildade para guiar esta equipa, com ele a ter-me iluminado e guiado. Por tudo o que espero e desejo seja para glória de seu nome".

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