Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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segunda-feira, 6 de junho de 2016
VIDEO: O Milagre da Guerra dos Seis Dias e a Libertação de Jerusalém
Este emocionante filme destaca os eventos milagrosos da Guerra dos Seis Dias, em 1967, enfatizando a acção divina nestes eventos notáveis. O 28º dia do mês hebraico de Iyar, Dia de Jerusalém, é um dia de celebração ederecitação do Hallel - salmos de acção de graças e louvor ao Todo-Poderoso pelos grandes milagres que ele opera.
As probabilidades estavam contra o Estado Judaico, em todas as frentes. Os judeus prepararam sepulturas em grande escala, a contar com as baixas que previam.
O Mundo Árabe, percebendo o isolamento político e militar a que o Mundo Livre (como sempre!) votou Israel. avançou, mais uma vez, para tentar o seu objectivo de 1.400 anos: aniquilar todos os judeus do Mundo e tomar Israel.
Israel mais uma vez teve que lutar pela sua existência, em Junho de 1967, e derrotou os países árabes vizinhos, numa coligação muitíssimo mais forte. Israel capturou os Montes Golan e o deserto do Sinai, libertou a Judeia e Samaria e a Cidade Santa de Jerusalém.
Após 2.000 anos, Jerusalém foi restaurado pelo povo judeu. E assim ficará, não importa quanto as forças do Mal difamem e ataquem:
Israel viria a devolver a Península do
Sinai - enorme, muitíssimo maior que Israel, rica em petróleo e gás natural - ao Egipto, em troca de
Paz.
A Judeia e Samaria (a que os islamistas, os nazis e os comunistas
chamam "Cisjordânia") e os Montes Golan, não podem ser dadas de novo aos
inimigos de Israel, porque assim o Estado Judaico ficaria indefensável.
É
nesse "acto de boa vontade" que os inimigos de Israel (A ONU, a França, o islamista Obama, a extrema-esquerda e a extrema-direita, o mundo comunista em peso, os anti-semitas mais variados) insistem.
Israel, que é apenas
0,5% do Médio Oriente em área, para além dos 88% que deu aos invasores Árabes em
1947, deve ainda dar metade do seu território, para que assim possa,
finalmente, ser entregue à fúria destruidora dos terroristas.
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