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quarta-feira, 15 de junho de 2016

UEFA proíbe minuto de silêncio pelas vítimas de Orlando

Estávamos a ver o 31º Festival de Artes Marcias de Bercy, e reparámos que foi cumprido o minuto de silêncio pelas vítimas do Massacre de Orlando. Mas no EURO 2016 não foi assim. 

Pessoalmente, há muito que não temos quaisquer ilusões com FIFA e UEFA, atendendo à corrupção que grassa nesses organismos, que, a troco de subornos, ofereceram o Mundial ao Qatar, deixam morrer trabalhadores escravos todos os dias na construção dos estádios e exercem bullying sobre Israel.

A UEFA cede à pressão da parte da França que é homofóbica


Os funcionários da UEFA expressaram publicamente a sua recusa em honrar as vítimas do maior massacre de sempre ocorrido nos EUA.
Contactados pela publicação Marianne, os responsáveis da UEFA disseram, muito a sério, que "há acontecimentos trágicos  que ocorrem quase todos os dias ao redor do mundo" e que "é simplesmente irrealista honrar todas as vítimas".
À France Info, a UEFA confirmou a decisão, e detalhou os termos do seu regulamento: "Em geral, nas competições da UEFA, os tributos (minuto de silêncio, braçadeiras negras) são prestados às vítimas acontecimentos trágicos que, ou estão relacionadas directamente com o futebol, ou com uma das equipas participantes e o país organizador." (Le Point) Os regulamentos do mundo associativo do futebol são  respeitados segundo uma geometria muito variável, em função dos interesses do momento e de uns e de outros.
(...) Não existe, portanto, qualquer compaixão, num desporto que é ainda apresentado como bandeira dos VALORES que definem as nossas sociedades. Um desporto considerado por muitos como um substituto da bandeira e do governo dos países. Que valores são os desta associação?

Aquando do Massacre de Paris, ouviu-se o Hino Nacional Francês em homenagem às vítimas. No final, o islamista Karim Benzema cuspiu, o que levou alguns deputados a pedirem a sua expulsão da Selecção Nacional:


A UEFA, ao recusar-se a render homenagem às vítimas do terrorismo, faz a escolha de celebrar as mortes, como faz a Imprensa Árabe:
 Após o ataque a um clube gay em Orlando, Florida, que matou 53 pessoas, a Imprensa de vários países muçulmanos insulta as vítimas e saúda o seu número.

Destaque de um jornal paquistanês - "JOVEM AFEGÃO CRUCIFICA 50 DEGENERADOS AMERICANOS":


Mas a generalidade da chamada comunidade gay está de alma e coração com os islamistas (que os matam), e contra a "tradição judaico-cristã", a dos países onde são tratados como aquilo que são: seres humanos como os outros.

A UEFA mata novamente as vítimas e coloca definitivamente um véu sobre os pseudo  VALORES positivos do futebol.
Não nos deixemos enganar. (...) A UEFA apenas cede à pressão da parte homofóbica daqueles que constituem o mundo do futebol.
1 minuto de silêncio pelas vítimas do ataque islamista de Paris (aqui a UEFA permitiu)  antes do Turquia X Grécia, a reacção dos adeptos muçulmanos na Turquia foi de apoio delirante ao massacre, com urros de Allahu Akbar:



Entenda-se que os valores passados ​​como parte deste desporto não são nem tolerância nem alteridade, nem respeito pelas diferenças quaisquer que sejam. Para irmos mais longe, pode-se perguntar até o que é colocado na cabeça dos jovens que frequentam os campos de futebol. Uma pergunta legítima quando é sabido que os treinos são interrompidos para a oração muçulmana, que veicula a ideologia homofóbica responsável pelas mortes de Orlando.
Um dos colunistas do New York Times considerou o ataque de Orlando como o equivalente moderno do Sarajevo. Não há na política francesa, excepto, talvez, Manuel Valls, ou nas associações como a UEFA, ninguém que dê mostras de entender o que se está a jogar neste momento em que estamos à beira de grandes mudanças.

François Hollande adopta a narrativa de que a homossexualidade é uma escolha - há que contentar o eleitorado muçulmano, que o pôs no poder...

Dito isto, a UEFA apenas vai na direcção do vento. Ontem, o presidente Hollande enviou um tweet, que modificou 3 vezes, a explicar que a homossexualidade é uma escolha de pessoas, um modo de vida.
Este tipo de dialética é conhecida nos círculos dos especialistas das teorias de reabilitação e  religiosos fascistas extrema direita. A homossexualidade para essas pessoas seria uma escolha, uma moda que se pode livremente condenar em nome de Deus e por todos os meios, como os psiquiatras que aplicam  choques eléctricos, porque é doença mental, perversão da alma e efeito do capitalismo.


Este jornal turco, próximo de Erdogan e apoiante da jihad, também se congratulou com o massacre de "50 pervertidos".


Em nada surpreendente de um Presidente de esquerda e anti-semita, as duas finalmente juntas, como demonstrado pelo assassino frustrado de Orlando.
O terrorista de Orlando era um frequentador do clube onde fez a matança e um homossexual não assumido e em conflito interno.

Recentemente, o presidente Hollande outorgou até a Legião de Honra a um saudita cuja ideologia religiosa compreende os VALORES do ódio, do anti-semitismo, da perseguição aos cristãos, e da homofobia. Uma ideologia completamente compatível com a do grupo "Estado Islâmico", que apela ao assassinato de gays, uma das motivações do massacre de Orlando.
Os países muçulmanos decidiram recentemente excluir ONGs de uma conferência da ONU, presidida pela Arábia Saudita sobre questões de HIV e SIDA sem condenação do presidente Hollande, e Jean-Marc Ayrault assinou a resolução revisionista da UNESCO .
Através do futebol vemos os VALORES que uma sociedade valoriza...
.@ Sébastien COLIN para Europe Israël News.



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