POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

terça-feira, 28 de junho de 2016

Dia do Ódio a Israel na ONU - 1

Os países que odeiam e difamam Israel são os países totalitários, tirânicos, praticantes e financiadores do terrorismo. São os países islâmicos e comunistas. As pessoas que odeiam e difamam Israel são os islamistas, os comunistas, os neo-nazis e os amantes do terrorismo em geral. Se você que nos lê é pessoa de Bem e ainda vai em cantigas anti-semitas, por favor RACIOCINE!


Nós apoiamos Israel. Nós apoiamos o Tibete. Nós apoiamos os Cristãos perseguidos no Mundo Islâmico. Nós apoiamos o Bem!

Democracias ocidentais BOICOTAM o Dia de Ódio a Israel na ONU

Ibrahim Khraishi, delegado "palestino" da UNHRC.

GENEBRA, 27 de Junho de 2016 - Embora os Estados árabes e islâmicos tenham hoje criticado Israel no Conselho de Direitos Humanos da ONU, num debate realizado sob o item permanente da agenda  da ONU - destruir o Estado judaico - o primeiro grupo não-governamental a tomar a palavra, salientou que nem uma única democracia ocidental participou no debate.

O Qatar, falando em nome do "Grupo Árabe", deplorou as decisões dos Estados que boicotaram este ponto da agenda, o que, na sua opinião, "incentiva Israel a continuar a cometer crimes contra os palestinos."


Mas outros saudaram o gesto dos países que se recusaram a alinhar na farsa da condenação da única democracia do Médio Oriente pelos Estados ditatoriais islâmicos.
"Em 1968, René Cassin, no 20º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que ele ajudou a criar, abandonou a sala em protesto contra a discriminação contra Israel", disse o director-executivo da UN Watch, Hillel Neuer, ao Conselho.

"Hoje, no 10º aniversário do Conselho de Direitos Humanos, o Mundo Livre protestou contra a difamação de Israel, recusando-se a comparecer nesta assembleia".

Veja abaixo as declarações de debate de hoje, seguidas pela intervenção da UN Watch.

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Ditaduras Arrasam Israel

A Síria acusou Israel de explorar o "terrorismo para continuar a ocupar partes dos territórios árabes, inclusive ajudando os terroristas e levando-os para os seus hospitais e proporcionando-lhes tratamentos de saúde."

- Temos mostrado algumas vezes como Israel acolhe e trata os feridos que o governo da Síria e os bandos terroristas causam. Sem cobrar nada. Como sempre, Israel é acusado de fazer o bem! Ver por exemplo:

Israel trata sírios feridos na guerra


O Qatar, em nome do Grupo Árabe das 22 Nações, denunciou "a violência e o terrorismo cometidos em todo o Mundo por Israel".


Vamos no dia 22 do Ramadão e já se registaram 167 ataques terroristas islâmicos, como 1161 mortos, fora os feridos, as pessoas estupradas, mutiladas, torturadas, desalojadas, etc..
É preciso ser-se totalmente LOUCO, ao mais alto grau, para dizer que "Israel anda a cometer violência e terrorismo em todo o Mundo"! Mas os muçulmanos são LOUCOS!


O Movimento dos Países Não-Alinhados, representada pelo Irão, condenou "a colonização ilegal em curso de Israel."

O Irão é um Estado terrorista, uma ditadura infernal, é o financiador nº 1 do terrorismo global, pelo que o que o Irão diz deve ser tomado como se tomam as declarações de Bin Laden ou qualquer outro da mesma laia. 
 Ainda assim, quem tiver dúvidas, pode ler o nosso post:

Mas afinal quem são os "palestinos"?


NUNCA existiu nenhuma Palestina árabe. Os Árabes invadiram a Terra de Israel em 1920 (ver lista de vídeos da época mais abaixo). 88% do território de Israel foi dado aos invasores Árabes para aí fundarem um país chamado Jordânia. A reivindicação de mais terra para um novo Estado Árabe em Israel é apenas outra forma de pedir a extinção de Israel e dos judeus. Israel é 0,5% do Médio Oriente, e está cercado de vizinhos que anseiam pela sua obliteração. Israel não pode dar mais terra aos terroristas, como fez em Gaza, e teve como agradecimento dezenas de milhar de mísseis e ataques indiscriminados sobre a população civil! 

O Paquistão execrou Israel pelo "seu discurso cínico de se fazer de vítima, e de se fingir segregado na ONU". O Estado judaico, para o Paquistão, é culpado de "ocupação, apartheid e da colonização." O Paquistão expressou solidariedade com o povo 'palestino' "67 anos após a Nakba", e diz que em Israel as "políticas de apartheid continuam."

O Paquistão pratica o apartheid contra os não-muçulmanos, nomeadamente os cristãos, que, quando não são assassinados impunemente, são condenados à morte, como Asia Bibi, que cometeu o crime de beber pelo mesmo recipiente por onde bebe a "raça superior" muçulmana!



Entre 2006 e 2015, a ONU emitiu 57 condenações contra Israel (por querer existir) e NENHUMA contra bandos terroristas como o Hamas, a Al-Qaeda, a Jihad Islâmica ou o Hezbollah. A ONU É UMA VERGONHA! Deve ser este "armar-se em vítima" que o Paquistão contesta... O resto das acusações já refutámos acima, e ao longo dos anos de existência deste blog, diariamente.


O Qatar lamentou "muro do apartheid, as políticas racistas e a contínua tentativa de espalhar o terrorismo" de Israel.

A cerca que impede que os terrorista entrem em Israel para chacinar inocentes, é uma grande maçada para o Qatar - que, como os países islâmicos todos,  tem cercas bem maiores para impedir que lá entrem... muçulmanos! 

 
A obsessão anti-semita do Islão: Israel é um ponto minúsculo na grande mancha verde do mundo islâmico. É 0,5% do Médio Oriente e 0,17% do Mundo Islâmico!!! 
90% dos 11 milhões de muçulmanos mortos em guerras no Médio Oriente foram mortos por outros muçulmanos.
0,3% foram mortos por Israel, em 66 anos de investidas terroristas contra o Estado Judaico.


O Equador agradeceu à "Palestina" pelo o envio de médicos, após o recente terremoto no país, evitando escrupulosamente qualquer menção à equipa de saúde israelita enviada ao mesmo tempo.
Israel é o país no Mundo que mais ajuda outros países em catástrofes naturais. Sabia?

A Arábia Saudita criticou Israel para submeter os 'palestinos' às "piores formas de terrorismo, opressão e intimidação." A Arábia Saudita lamentou que "alguns países tenham decidido boicotar este 'item chave' da agenda."

Presumimos que o terrorismo a que a Arábia Saudita (esse exemplo de Democracia e Direitos Humanos) se refere, são, decerto, Israel defender-se dos terroristas do Hamas, Fatah, Hezbollah, ISIS, etc., que diariamente bombardeiam, atropelam, alvejam e esfaqueiam israelitas judeus!!!  - se quer ver esse "terrorismo" israelita visite a nossa secção INTIFACADA.


Esta mulher não voltará a ter a veleidade de conduzir um carro, após a punição que a imagem retrata. Na Arábia Saudita removem o clitóris às mulheres, cobrem-nas com panos negros, não lhes permitem sair de casa, deixam-nas morrer para não serem tocadas por um médico homem, são punidas com 200 chicotadas e 6 meses da cadeia se forem violadas, etc., etc., etc..
Já viu alguma coisa destas na TV? Não viu! E sabe porquê?
Então leia, sff:

Como a Arábia Saudita controla os media

Como os africanos e orientais são tratados no regime de APARTHEID da Arábia Saudita (este é apenas um exemplo):


É isto a Arábia Saudita, é isto um regime islâmico, é isto que a Imprensa e muitos políticos e cidadãos ocidentais apoiam, é isto que domina a ONU, é isto que ameaça levar-nos para uma nova Idade das Trevas!

Enquanto não prosseguimos com a segunda parte, pode querer (re)ler esta série de posts, que desmontam o argumento habitual do "se a ONU condena Israel..." :

* Provérbio português listado nos dicionários de provérbios.

CONTINUA

2 comentários:

  1. Mais um video da Religião da Paz...
    https://youtu.be/q-wZYkoH-oA

    Sérgio Ferreira

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    1. Se tivesse sido num encontro de qualquer outra religião, as imagens teriam corrido mundo...

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