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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Ataque incendiário forjado


 "Morte aos Árabes" - apareceu escrito numa parede perto da casa incendiada.

"Palestino" forjou ataque incendiário judaico, diz a Polícia 

Os investigadores não encontraram nenhuma evidência de que judeus tivessem grafitado e ateado fogo à casa de um homem na Judeia e Samaria.

Mapa de Israel, com a Judeia e Samaria a castanho claro. Os inimigos de Israel chamam erradamente "Cisjordânia" a esse território.

Um "palestino" que alegou ser vítima de um crime de ódio, tendo relatado no início de Março de 2016 que alguns judeus tinham incendiado sua casa na Judeia e Samaria (vulgo "Cisjordânia"), foi detido por ter inventado a história, disse a Polícia na terça-feira.
 
Os promotores militares abriram uma investigação sobre a queixa apresentada pelo homem, que agora enfrenta acusações de obstrução à justiça, alegações falsas às autoridades e violação da ordem pública, de acordo com um comunicado da Polícia.


No início deste Março, o homem, morador da cidade de al-Khadern, na região de Belém, disse às autoridades israelitas que colonos judeus tinha grafitado "Morte aos Árabes" numa parede perto da casa da sua família antes de atearem fogo à sua propriedade.


O queixoso afirmou o grupo de cinco jovens judeus também gritou palavrões e atirou pedras contra ele. O seu pai corroborou o relato, e disse aos investigadores que tinha visto os adolescentes na área no dia anterior.


Na sequência da denúncia, os agentes abriram uma investigação sobre o incidente. Temendo que pudesse ter sido um incidente inserido numa série de ataques contra "palestinos" por extremistas judeus, a Polícia levou a reclamação do homem muito a sério e deslocou "meios consideráveis" para a investigação,
disse terça-feira o porta-voz da Polícia de Israel, Luba Samri.


Para além do incitamento ao terrorismo por parte dos líderes dos colonos Árabes, estes festejam cada assassínio de judeus com fogo de artifício e distribuição de doces.

No entanto, acrescentou, os investigadores não encontraram nenhum material inflamável ou provas forenses na cena do crime para corroborar as alegações do homem. Em comunicado, Samri acrescentou que os investigadores também descobriram que havia discrepâncias "substanciais" entre o relato das testemunhas oculares e o testemunho do homem.

O homem foi preso e o caso entregue a promotores militares. Os promotores irão indiciá-lo nas próximas semanas.


Os ataques contra os "palestinos", embora não geralmente tão graves e não tão numerosos como os ataques "palestinos" contra israelitas, têm sido um problema na Judeia e Samaria. Enquanto os líderes israelitas condenam e punem severamente os ataques, as autoridades "palestinas" têm estado sob criticismo por não evitarem nem investigarem devidamente os crimes de ódio.

No início deste ano, os promotores de Israel apresentaram acusações contra dois suspeitos judeus, Amiram Ben-Uliel, de 21 anos,  de Jerusalém, e um menor não nomeado, por um ataque terrorista que em Julho 2015 matou três membros de uma família árabe.


Imediatamente após o ataque de Duma, as ruas foram tomadas por manifestantes que repudiaram a violência como forma de resposta à violência.

O ataque à bomba matou
Ali Dawabsha, de 18 meses de idade, e os seus pais Riham e Saad várias semanas mais tarde. Ahmed Dawabsha, de 5 anos de idade, irmão de Ali, permanece internado em Israel com queimaduras graves, e enfrenta uma longa reabilitação.

Ben-Uliel foi indiciado por homicídio; o menor, que não é acusado de ter participado directamente no fogo-bombardeio, foi acusado como cúmplice.


Fonte: Times of Israel

 O Presidente Rivlin visitou a família Dawabsha no Hospital Tel Hashomer. Expressou "nojo e profundo choque" pelos ataques. Benjamin Netanyhau também visitou a família. Prometeu levar os criminosos à Justiça - e cumpriu!

Alguns posts que dedicámos ao ataque de Duma:


Judeus oram pelas vítimas do ataque de Duma

 Israel unido contra o ataque de Duma

Netanyahu aguarda que o Mundo condene o terrorismo

Saad - O Mal é sempre o Mal



Se os colonos Árabes islamistas condenassem o terrorismo, em vez de o incitarem - na tribuna política, nas mesquitas, nas escolas, nos media - e se não premiassem os terroristas com dinheiro e honrarias, não haveria nativos judeus como Ben-Uliel a pagarem na mesma moeda. 

Por outro lado, se Israel não cometesse os mesmos erros que os países europeus cometem, e não permitisse a presença de terroristas no seu território, evitar-se-iam estas lamentáveis acções de retaliação. Ben-Uliel vai passar a vida na cadeia. Os terroristas islâmicos acabam por ser libertados por Israel e passam vida regalada.

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