Trump: "O Islão Odeia-nos Mais do Que Pensamos"
"Eu acho que o Islão nos odeia. Há no Islão um enorme ódio. Há um tremendo ódio. Temos que chegar ao fundo da questão. Há um ódio inacreditável contra nós."
Enquanto milhões de americanos, sem dúvida, estão de acordo com as afirmações de Trump - pelo menos aqueles que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir - poucos percebem que este "enorme ódio" não é um produto de queixas, factores políticos, ou mesmo uma interpretação "extremista" do Islamismo; ao contrário, é um subproduto directo dos ensinamentos islâmicos comuns.
De acordo com a antiga doutrina islâmica de al-wal'a wa al-Bara, ou "lealdade e inimizade" - que está bem fundamentada nas Escrituras islâmicas, que é claramente patrocinada pelas autoridades islâmicas, e que é manifesta em toda a História islâmica, incluindo a contemporânea, os muçulmanos devem odiar e opor-se a todos que não sejam muçulmanos, incluindo membros da família.
O versículo 60:4 do Alcorão é a pedra angular desta doutrina e fala por si: "Vocês [muçulmanos] têm um bom exemplo em Abraão e naqueles que o seguiam, pois disseram ao seu povo: 'Nós renegamos a vós e aos ídolos que adorais além de Alá. Renunciamos a vós: a inimizade e o ódio reinará entre nós até que vocês acreditem somente em Alá'".
O Alcorão, no versículo 58:22, elogia os muçulmanos que lutam e matam os seus próprios membros da família não-muçulmanos: "Vós não deveis relacionar-vos com os que não crêem em Alá e no Último Dia, nem com aqueles que contrariam Alá e o seu Mensageiro, mesmo que eles sejam vossos pais, vossos filhos, vossos irmãos, ou os vossos parentes mais próximos."
De acordo com o comentário corrente de Ibn Kathir sobre o Alcorão, este versículo refere-se a muçulmanos famosos que mataram os seus próprios parentes não-muçulmanos (uns mataram os pais não-muçulmanos; outros os irmãos não-muçulmanos; Abu Bakr, o primeiro califa reverenciado na História Islâmica, tentou matar o seu filho não-muçulmano; Omar, o segundo "Califa Justo", massacrou os seus parentes). Como Ibn Kathir explica, [1] Alá ficou imensamente satisfeito pelo zelo inabalável pela sua causa e recompensou-os com o Paraíso.
"A política externa norte-americana fez de 2015 o pior ano da História na perseguição aos Cristãos" - mas o Obama e o seu gangue (Hillary, Kerry & C.ia) continuam a ser endeusados!
Na verdade, os versículos que apoiam a doutrina de divisão de "lealdade e inimizade" permeiam todo o Alcorão (ver também versículos 4:89, 4: 144, 5:51, 5:54, 6:40, 9:23 e 60: 1).
Há uma ressalva, expressa no Alcorão, versículo 03:28: quando os muçulmanos estão numa posição de fraqueza, eles podem fingir amizade com os não-muçulmanos, desde que o ódio continue a inundar os seus corações. (Leia aqui vários exemplos recentes de muçulmanos que viviam há anos em paz e amizade com os não-muçulmanos, mas, em seguida, atacaram-nos violentamente, uma vez que se tornaram mais fortes [2].)
A inimizade para com os não-muçulmanos é tão férrea no Alcorão, que o ensinamento islâmico tradicional sustenta que os homens muçulmanos devem até ter ódio - e mostrar que odeiam - as suas mulheres não-muçulmanas, por nenhuma outra razão a não ser estas serem "infiéis".
Se os muçulmanos devem odiar as pessoas mais próximas deles, incluindo pais, filhos, irmãos e esposas, simplesmente porque eles são não-muçulmanos, há alguma surpresa em que tantos muçulmanos odeiem os "infiéis" estrangeiros que vivem a oceanos de distância, tais como os americanos, que são ainda retratados em todo o mundo islâmico como tentando minar o Islão?
Que outra "religião" ensina o ódio às suas crianças desde o berço e as manda explodirem-se?
Os supostos melhores amigos e aliados muçulmanos da América - como a Arábia Saudita e o Qatar - apelam a todos os muçulmanos para que nos odeiem. De acordo com o site governamental da Arábia Saudita, os muçulmanos devem "atacar e odiar quem Alá manda que os muçulmanos ataquem e odeiem, incluindo os judeus, os cristãos, e outros mushrikin [não-muçulmanos], até que eles acreditam só em Alá e obedeçam às suas leis, que ele enviou ao seu Profeta Muhammad, paz e bênçãos sobre ele."
Em suma, a afirmação de Trump de que "o Islão nos odeia" é demonstrável pelas simples palavras e ensinamentos do Corão, pelas simples palavras e ensinamentos dos clérigos islâmicos do passado e do presente, e pelas acções passadas e presentes de muçulmanos em todo o mundo.
Mas, como de costume, em vez de discutirem esses factos problemáticos, os poderes vigentes estão muito mais interessados em retratar Trump como aquele que odeia.
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[1] Alcorão 58:22: "Não deveis tratar os que não crêem em Alá e no Último Dia em termos amigáveis, nem aqueles que se opõem a Alá e ao Seu Mensageiro, mesmo que eles sejam pais, filhos, irmãos, ou os vossos mais próximos parentes. Alá inscreveu a fé nos vossos corações, e reforçou-os com um espírito de Si mesmo. Ele vai admitir-vos em jardins regados por riachos, onde habitarão para sempre. Alá está satisfeito com os que eles estão satisfeitos com ele. Eles são o partido de Alá, e, certamente, é o partido de Alá que triunfará". De acordo com o comentário de Ibn Kathir: "A frase do Altíssimo sobre serem os vossos próprios pais refere-se a Abu Ubayda quando ele matou o seu pai em [na batalha de] Badr; a referência aos filhos é sobre Abu Bakr [o sucessor de Muhammad e primeiro califa], quando ele pretendia matar o seu filho, Abd al-Rahman; a referência aos irmãos é sobre Mus'ab bin Umayr, que matou a seu irmão, Ubayd bin Umayr; a referência aos parentes é sobre Omar, que matou um de seus parentes. Também Hamza, Ali, e Ubayda bin al-Harith: eles mataram Utba, Sheeba, e al-Walid bin Uitba [seus parentes] naquela batalha. Alá sabe. Além disso, quando o Mensageiro de Alá consultou os muçulmanos sobre os cativos de Badr, Abu Bakr aconselhou que eles deveriam pagar o resgate, permitindo assim que os muçulmanos ficassem mais fortes. Além disso, uma vez que eles [os prisioneiros] eram primos e parentes, talvez Alá o Altíssimo os guiasse. Mas Omar disse: "Isso vai contra o meu pensamento, ó Mensageiro de Alá. Deixe-me matar este e este (parentes de Omar), e deixe Ali matar Aquil [irmão de Ali], e [matar] este e este, para que Alá saiba que não há nenhum amor em nossos corações para com os idólatras.... Esta é a história toda." Extraído de Ayman al-Zawahiri, "Lealdade e inimizade", The Al Qaeda Reader, pgs., 63-115.
[2]Para mais formas de engano permitidas pelo Islamismo, leia sobret tawriya, e taysir.
- Artigo de Raymond Ibrahim, autor do "Crucificado Novamente: Expondo a Nova Guerra do Islão aos Cristãos" (publicado pelo Instituto Gatestone em 2013). Raymond Ibrahim é membro do David Horowitz Freedom Center e do Middle East Forum. Há muito que o site de Raymond Ibrahim está na nossa barra lateral O TERRORISMO GLOBAL.
Leia ou releia:Obama Insiste que o Massacre de Cristãos Não é Genocídio
O Islão mata em média 11 cristãos por hora, e ninguém se rala - aparentemente, nem mesmo o Papa Francisco I.
Duvida do que Raymond Ibrahim diz? Pode aceder ao Alcorão online e conferir. E pode visitar sites como estes abaixo, que mostram as proezas do Islão diariamente e ao longo dos seus 1.400 anos de HORROR:
- Ex-Muçulmanos
- Muhammad e os Suffis
- Perigo Islâmico
- Lei Islâmica em Ação
- Islão a Nu
- Rafik responde ao ISLAM
- Respondendo ao Islão
- Observatório da Jihad (Inglês)
- De Olho na Jihad
- A RELIGIÃO DA PAZ!
- Quoting Islam
- The Muslim Issue
- Riposte Laique
- Pamela Geller
- Gates of Vienna
- Pat Condell: sem papas na língua!
- Sultan Knish
- P'los Media "Palestinos"
- Islam Watch
- P´los Media do Médio Oriente
- Raymond Ibrahim
- Observatório da Jihad (Português)
- Winds of Jihad
- Bare Naked Islam
Hoje em dia só anda enganado quem quer!
P.S. - Como "pensam" os muçulmanos:
Toda a profundidade da cosmovisão islâmica...
Líderes como Donald Trump, Marine Le Pen, Nigel Farage ou Geert Wilders, são diabolizados apenas porque chamam as coisas pelos nomes.
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