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sexta-feira, 1 de abril de 2016

Muçulmano do Centro de Crise de Bruxelas diz que Israel não existe

ACTUALIZADO EM 1.4.2016:


 Funerais das vítimas israelitas dos ataques de Bruxelas

Esta não é a primeira vez que as autoridades belgas 'riscam' Israel do mapa em favor da "Palestina". Em Novembro de 2015, as autoridades fiscais enviaram uma carta para "Tel Aviv - Palestina".

Em Agosto de 2014, um médico de Antuérpia recusou-se a tratar uma mulher de 90 anos e um café nas proximidades de Liège afixou uma placa a dizer "Permitida a entrada a cães, mas não a Sionistas". Destes dois casos falámos neste blogue. Perto da Bélgica, em França, os polícias muçulmanos recusam-se a participar na protecção de sinagogas.

O áudio do telefonema (também pode encontrá-lo, por exemplo, AQUI):


Um voluntário judeu que dava assistência às vítimas israelitas feridos nos ataques terroristas islâmicos de Bruxelas na semana passada foi recebido com anti-semitismo, em vez de ajuda, pelo telefonista do Centro de Crise.

No incidente, que foi relatado pela primeira vez pela comunidade judaica belga Joods Actueel, foi solicitada assistência para ajudar a mover os feridos israelitas para um hospital em Israel.

O operador, que se identificou apenas pelo nome muçulmano Zakaria, disse ao voluntário judeu que as vítimas israelitas não poderiam ser enviadas de volta para Israel, que só poderiam ser enviadas de volta à "Palestina".

As família das vítimas ficaram chocadas com a resposta, dizendo que "A Bélgica está a ficar como o Irão".

O IPG, o Centro de Crise da Bélgica para os ataques de Bruxelas, dispensou o funcionário em causa na sequência deste incidente.

O que se segue é a tradução da conversa, conforme publicado pelo blog 'Novo Anti-Semita':

XXX: Boa tarde, o meu nome é XXX, sou voluntário no comité de coordenação judaica de Antuérpia. Estamos contactar-vos porque temos pessoas ... temos 2 pessoas da comunidade judaica que ficaram feridas nos ataques no aeroporto.
Centro de Crise: Sim senhor

XXX: Eles estão preparados para serem transportados de volta para Israel. Os nossos voluntários estão com eles e a cuidar de tudo, mas recebemos a informação do hospital de que precisamos de papéis especiais da Polícia para que eles possam deixar o país. Isso está correcto e devemos fazer isso? Pode dizer-me mais sobre isso?

CC: Isso está efectivamente .. Vou dar uma olhadela. Portanto ... eles vão voltar para a Palestina.

XXX: Palestina não, Israel.

CC: Sim, dantes chamava-se Israel, mas agora é Palestina, é claro.

XXX: Você poderia repetir isso de novo, por favor? Qual é o nome?

CC: Esse ... Palestina.

XXX: Posso saber o seu nome, por favor?

Cc: Claro, Zakaria.

XXX: E você só conhece a Palestina?

CC: Desculpe?

XXX: Você não conhece Israel, apenas a Palestina?

CC: Eu sei que os judeus foram para lá, que a Palestina os recebeu ... que há uma guerra entre Israel e Palestina, é claro. E a ocupação ... é o que está nas notícias.

XXX: Você pode responder à pergunta que fiz, ou não?

CC: Naturalmente, claro. Portanto, eles vão voltar para a Palestina assim que obtenham autorização. Pronto, anotado.

XXX: Posso saber o seu nome de novo, eu não entendi muito bem.

CC: Zakaria.

XXX: Zakaria?

CC: Está correcto.

XXX: Zakaria o quê? Qual é o seu sobrenome?

CC: Não sou obrigado a dizer.

XXX: OK.

XXX; Muito obrigado.

CC: De nada. Adeus.




- Se é novo nestas coisas,  esclarecemos que "Palestina" foi o nome da Terra de Israel quando esteve sob domínio Romano e Britânico. Os muçulmanos invadiram Israel em 1920 - como estão agora a invadir a Europa. Confira:

Mas afinal quem são os "palestinos"?


Leia ou releia também:

Muçulmana rasga bandeira de Israel na homenagem às vítimas de Bruxelas

Clérigo muçulmano espezinha memorial pelas vítimas de Bruxelas aos gritos de "Palestina!"

 

Os ataques terroristas islâmicos de Bruxelas têm exactamente os mesmos motivos que os ataques terroristas islâmicos em Israel: ódio aos "infiéis" e conquista das suas terras. Perante a impassibilidade das autoridades, diversos islamistas têm espezinhado e rasgado a bandeira de Israel nos memoriais às vítimas de Bruxelas e exposto a bandeira dos terroristas.

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