POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Matisyahu ou o que realmente importa

 
 Shimon Peres recebeu Matisyahu
 
Matisyahu, estrela maior do universo reggae,  cantor norte-americano e judeu internacionalmente conhecido, está de regresso a Israel para mais um concerto, e reuniu-se com o ex-presidente Shimon Peres, transmitindo uma mensagem importante para os judeus da diáspora.

Lembramos que  Matisyahu esteve nas manchetes recentemente, ao enfrentar com sucesso o boicote anti-Israel num festival de reggae em Espanha, movido pela organização neonazi BDS. Dedicámos alguns posts a mais esta vergonhosa investida do BDS:

 
 


Em plena onda de violência islamista (que temos reportado nos posts mais recentes) Matisyahu, mais uma vez, não se intimida, assume o seu compromisso afectivo e espiritual com o Estado Judaico e pede aos judeus de todo o Mundo que continuem a demonstrar a sua solidariedade, visitando Israel.
 
Shimon Peres respondeu com palavras de encorajamento e elogiou as posições de Matisyahu, explicando que o músico é um exemplo de "coragem".
 
 
 
 
O QUE CONTA É O CONTEÚDO
 
Quando Matisyahu deixou o Judaísmo Hassídico, e com ele a sua imagem de marca do chapéu e fato pretos, barba comprida e payot, muitos judeus lamentaram-no, como possível sinal de afastamento da identidade judaica. Os fãs de reggae continuam a sentir saudades da antiga versão do cantor - que, convenhamos, era invulgar, única e imponente em cima do palco. 
 
Com ou sem barba e payot, hassídico ou não hassídico, Matisyahu mantém-se o mesmo: íntegro! Sem medos nem complexos de tomar partido pela Verdade. Pelo Bem. Contra o Mal.

"JERUSALÉM" EM JERUSALÉM
 
Emoção à solta no espectáculo de Jerusalém
 
 
Em Espanha o cantor teve a sua actuação acompanhada pelos urros de um bando de hippies neonazis, que acenavam com bandeiras dos terroristas e brandiam cartazes insultuosos. Os mesmos hippies que apoiam todos os grupos terroristas, todos os regimes islamistas e comunistas do Mundo.
 
Em Jerusalém, Matisyahu electrizou a multidão, ao interpretar o tema com o nome da capital Eterna do Povo Judeu:

 

 
"Reconstruamos o Templo e a Coroa de Glória
Anos passaram, cerca de sessenta
Queimaram-nos no forno neste século
E o gás tentou, mas não me sufocou"
 
 
Matisyahu é norte-americano. Mas também faz parte da grande família judaica, e apoia, sem complexos, o Estado Judaico. Não teme ser acusado de "dupla fidelidade". Não teme perder fãs. Não teme vender menos discos e bilhetes. Não teme mesmo pela sua vida. Porque valores mais altos se alevantam.
 
Para ficarmos nos Estados Unidos, com Matisyahu e com Portugal: também ninguém leva a mal que os luso-descendentes nos Estados Unidos mantenham a sua ligação emocional e religiosa (e mesmo patriótica) a Portugal. Pelo contrário: fica-lhes mal que esqueçam o país dos seus antepassados. E fica-lhes bem que façam férias em Portugal, que venham participar na Festa do Senhor Santo Cristo dos Milagres ou que apoiem entusiasticamente a selecção nacional.
 
Em última análise, somos todos cidadãos do Mundo e filhos do mesmo Deus. Nenhum constrangimento de nacionalidade, religião, etnia, ou qualquer outro, deve impedir seja quem for de apoiar os povos que sofrem o flagelo do terrorismo e do genocídio, sejam eles os judeus de Israel, os tibetanos do Tibete, os cristãos dos países islâmicos e tantos outros infelizes.
 
Temos pena que não haja mais gente com a notoriedade global de Matisyahu que aceite comprometer-se com o que é realmente importante.
 
 
P.S. - Obrigado a todos os que estão a responder ao nosso apelo para interpelarem e denunciarem a Imprensa que se recusa a dizer a verdade sobre a onda de violência islamista que varre Israel. Já vemos alguns frutos da vossa boa-vontade.


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