POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

JK Rowling e outros amigos de Israel


Faz hoje uma semana que vos demos conta de manifestações de apoio a Israel, que irromperam espontaneamente na Europa e nos Estados Unidos. A organização The Israel Project agradeceu, com o singelo gráfico que podeis ver acima.
 
Sem surpresas, a Imprensa de nada deu conta. Porque a Imprensa é instruída e paga para destruir o Mundo Livre, para difamar Israel e para esconder a Verdade. Mas também porque manifestações ordeiras, de gente pacífica e trabalhadora, não "vendem".
 
Repare-se no aspecto das pessoas que participarem nas manifestações de apoio a Israel; uns malandros de uns burgueses, que trabalham todos os dias, e nem são capazes de incendiar uns carritos nem nada:

 
 
 
No Verão passado, as manifestações de terroristas islâmicos, de extrema-esquerda, de neonazis, em apoio aos terroristas do Hamas, tiveram ampla cobertura mediática. Porque a Imprensa é instruída e paga para destruir o Mundo Livre, para difamar Israel e para esconder a Verdade.
 
Mas também porque manifestações de terroristas islâmicos, de assassinos nazis, de bárbaros sedentos de sangue, de desordeiros folgados que vivem à custa de quem trabalha, são sexy, são "cheguevarianas" e "vendem".
 
Nessas manifestações - que aqui reportámos - houve espancamentos de judeus, ataques a sinagogas e centros comunitários judaicos e tentativas de linchamento de judeus. É disso que a Imprensa gosta:
 
 
 

 
 
As manifestações de apoio a Israel não são coisa em que se participe de ânimo leve.
 
Qualquer pessoa que participe numa manifestação de apoio aos terroristas islâmicos, e de promoção do ódio e do genocídio dos judeus, sabe que ninguém irá atrás dela. Sabe que do outro lado está gente de Bem.
 
Quem se atreva a ser apoiante de Israel e a condenar o terrorismo, sabe que pode a qualquer momento passar para a lista negra dos islamistas e outros terroristas. É apenas por isso que a maioria silenciosa de apoiantes de Israel não se mostra mais.
 
 
J.K. ROWLING APOIA ISRAEL
 
 
 
As celebridades que apoiam Israel e deploram o terrorismo correm os mesmos riscos que os cidadãos anónimos. Esta semana foi J.K. Rowling, a autora da saga Harry Potter, que se juntou a um grupo britânico de amigos de Israel, que se opõe aos boicotes ao Estado Judaico.
 
Este grupo aparece em resposta ao movimento antissemita capitaneado pelo neo-nazi Roger Waters, que reuniu 700 assinaturas de antissemitas como ele, que incluem Brian Eno, Mike Leigh, Ken Loach Richard Ashcroft.
 
 
 
O neo-nazi Roger Waters, grande apoiante do grupo neo-nazi BDS
 
 
Porventura talentosos nas respectivas áreas artísticas, estes indivíduos, talvez devido à grande quantidade de ácidos que ingeriram, acreditam, tal como o neo-nazi Waters, que os judeus e a Família Real Inglesa não são seres humanos, mas sim lagartos extraterrestres que pretendem dominar o Mundo. Teorias propaladas pelo esquizofrénico David Icke. Cada época tem os seus paranóicos, mas os judeus estão sempre na berlinda.
 

Melhor do que trabalhar! - o esquizofrénico David Icke leva uma vida regalada, correndo as Rádios e TV's a divulgar as suas fantasias. Enche salas de conferências e vende livros às carradas. Milhões de pessoas acreditam que os judeus são na verdade homens-lagarto do Espaço.
 
Releia: 
 
 
 
Roger Waters costuma assediar e exercer bullying sobre outros artistas, ameaçando-os com represálias, caso vão tocar a Israel. Alan Parsons foi dos que ele mais incomodou, mas não cedeu.
 
Paul McCartney chegou mesmo a ser ameaçado de morte caso fosse actuar em Israel.  Foi corajoso. Não teve medo da santa aliança dos islamistas, da extrema-esquerda e dos nazis. 
 
 
Um porco voador com uma Estrela de David, simbolizando o povo judeu, é presença obrigatória nos espectáculos do porco rastejante Roger Waters.
 
Estes prestigiados artistas vivem nas suas torres de marfim, percebem de música, ou das respectivas artes, mas não têm a mínima noção do mundo real. Nesta imagem, de uma das manifestações do grupo de Waters, um indivíduo empunha um cartaz dizendo que "Israel e o Capitalismo são os inimigos nº1 da Humanidade":
 
 
 
Quando deparo com alegações deste tipo, faço sempre as mesmas perguntas:
 
1 -  De que acusam Israel em concreto e que provas têm para sustentar tais acusações?
 
2 - Que sistema à face da Terra conhecem, que seja melhor que o Capitalismo?
 
3 - Serão o Comunismo ou o Islamismo (os outros dois sistemas) melhores que o Capitalismo?
 
4- Os regimes comunistas e islamistas, onde não existem direitos humanos nem democracia, onde a vida é um inferno, não lhes merecem críticas - a eles, que nem podem lá ir actuar, pois a liberdade e a arte são lá coisa proibida?
 
4 - Se acham melhores essas alternativas ao Capitalismo porque é que não vão viver para a Coreia do Norte ou para o Irão?
 
Até hoje, nenhum destes hipócritas me respondeu. A não ser com insultos. O que é mais uma prova (se tal fosse preciso) de que são apenas uma cambada de idiotas de má-fé.






8 comentários:

  1. Grande mulher. Felizmente há gente que fura este cerco informativo que cerca Israel

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  2. Eu sempre apoiei o estado de Israel e sempre fui contra o holocausto. Tanto que cheguei a escrever ima aventur/drama que narra todo meu ódio aos alemães da época da guerra. Só que não tenho condições de edia-lo. Pedi apoio ao consuado de Israel mas não logrei êxito. O livro narra a vingança de um judeu em cima de um carrasco judeu.

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    1. Olá amigo,

      Pode sempre publicá-lo na Internet. Israel é um pequeno país, que tem que saber administrar muito bem o seu orçamento. A grandeza de Israel é a sua pequenez. Foi o povinho que Deus escolheu para se revelar à Humanidade.

      Israel, no plano material não tem nada de excepcional; é pequeno, sem nascentes de água, sem petróleo, parte do seu pequeno território é deserto, não é nem nunca foi um potentado militar, político ou económico. Ainda assim, está sempre nas bocas do Mundo. É um país intrigante.

      Oliveira

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  3. Pink Floyd... Sempre achei aquilo tudo empertigado e balofo. Pelos vistos, não é só no que respeita à estética... Em arte, o algodão raramente engana.

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  4. Ainda antes de saber que o Waters era esta pessoa execrável, já não gostava do trabalho dele a solo. Ele saiu dos Pink Floyd devido ao seu feitio intratável. Mas o David Gilmour não é mais esclarecido em termos de política do Médio Oriente. Os dois estão de ralações cortadas desde há anos, mas falam-se quando actuam em espectáculos anti-Israel. Os inimigos dos meus inimigos meus amigos são. É assim com a extrema-direita e a extrema-esquerda, também. Odeiam-se mutuamente, mas fazem as pazes quando se trata de apoiar o terrorismo islâmico, que a ambos se afigura o cavalo de Tróia ideal para destruir a democracia.

    Oliveira

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  5. Ou não fossem ambos do PC (e, como tal, "iluminados paladinos") inglês.
    A ignorância da esquerda é, aliás, sufocante - para os outros e para eles próprios. Preconceito e contradição são a sua imagem de marca.
    Fartei-me de rir (não dava para mais) quando a esquerda portuguesa fez aquele espectáculo de homenagem ao Lou Reed, na morte deste. Os "meninos" não sabiam que ele apoiava Israel!

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    1. É verdade :) Na altura fizemos aqui dois posts dedicados ao Lou Reed, judeu e amigo de Israel, que até escreveu algumas canções questionando essas incongruências (p. ex. Common Ground).

      OdF

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