POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Como a RTP2 "olha o Mundo"

Esta nova onda de terrorismo no Monte do Templo em Jerusalém dura deste vésperas do Ano Novo judaico


Ontem à noite calhámos a sintonizar a RTP2. Estava a ser transmitido um programa chamado, salvo erro, "Olhar o Mundo". Uma analista política comentava os acontecimentos globais, com bastante acerto. Até começar a falar de Israel. Como aqui mostrámos, desde o Ano Novo Judaico que irrompeu uma nova onda de terrorismo no Monte do Templo, em Jerusalém. 

Falámos do assunto neste post, e se não falamos todos os dias é apenas por falta de disponibilidade, pois o terror tem-se mantido, incentivado pela Autoridade "Palestina" do senhor Mahmoud Abbas. A organização PALWATCH, que monitoriza os media "palestinos", tem compilado as provas da instigação da Autoridade "Palestina" e da Fatah a estes actos terroristas - AQUI.

Os ocidentais ingénuos pensam que uma mesquita é como uma igreja ou uma sinagoga. Não é. Estas fotos são dos adeptos da religião da paz no interior da mesquita de Al-Aqsa a preparem pedras e a partirem mobiliário para atacarem os visitantes não-muçulmanos do Monte do Templo.

Os famosos e idolatrados apedrejadores "palestinos" mataram Alexander Levlovitz, de 64 anos, que no passado domingo perdeu o controlo do seu carro e se despistou violentamente. Falámos do assunto neste post.

Ontem este ataque que as imagens descrevem, à pedrada, com enormes calhaus, por "milagre" não matou mãe e filha bebé que seguiam de carro:


Quem fala disto??? E se fosse ao contrário???

A senhora comentadora da RTP2 afirmou que se registam conflitos na "Esplanada das Mesquitas", porque os muçulmanos temem que Israel condicione a visita ao local, que é "o terceiro lugar mais sagrado do Islão". Ajuntou que o local é "também" o local mais sagrado do Judaísmo.

Nem o local se chama como ela diz (é o Monte do Templo), nem é sagrado para os muçulmanos coisa nenhuma. É apenas uma de muitas mesquitas que eles construíram um pouco por todo os lugares que invadiram. Cá na Península Ibérica foram todas transformadas em igrejas!

Quando Jerusalém fazia parte do imenso Império Turco, a mesquita de Al-Aqsa estava assim, ao abandono, com cabras por lá a pastar. A Terra de Israel era deserta, apenas com comunidades residuais de judeus, e pouco mais.
Outras barbaridades disse a senhora comentadora, com o apresentador a atiçar, aliás. 
A Autoridade "Palestina" e a Fatah têm sido a força motriz por trás dos motins em curso em Jerusalém que explodiram durante o Ano Novo judaico com o assassinato de Alexander Levlovitch, cujo carro foi atingido por pedras atiradas pelos "palestinos". Líderes "palestinos" séniores da A.P. e da Fatah, e próximos de Mahmoud Abbas, apelaram à violência para impedir os judeus de visitarem o Monte do Templo, o local mais sagrado do judaísmo religioso.
A seguir estão algumas destas declarações:
"O porta-voz oficial da Fatah em Jerusalém, Raafat Alayan, apela a todos os corpos palestinos e facções nacionais e islâmicas em todas as regiões do país para se dirigirem para as áreas de conflito, a fim de 'explodirem' em frente do ocupante e dos seus assistentes por causa da suas acções repetidas e ataques contra a Al-Aqsa [Mesquita] '. 
Mais declarações no link supracitado, da PALWATCH.
Que "ataques" são esses de que os terroristas se queixam? Onde estão documentados? Os únicos ataques documentados são os que o vídeo ilustra e centenas de outras agressões, diárias, contra os judeus que se atrevem a visitar o Monte do Templo.
À esquerda, nazis "autorizam" o rabino a dizer a prece final antes de assassinarem o grupo de judeus, por serem judeus. À direita, islamistas no Monte do Templo em Jerusalém, há poucos dias, atiram um jovem judeu ao chão, por ser judeu. O Islamismo foi aliado do Nazismo e continua a manter os mesmos "ideais".

As organizações terroristas islâmicas (OLP, ISIS e outras) mantêm um exército de jovens apedrejadores e mulheres pagas para atacarem e gritarem aos judeus no Monte do Templo. Os jornalistas ocidentais só são autorizados a visitar o local acompanhados dos terroristas, sob ameaça de morte. Alguns até gostam...
Alguns vídeos: 




Este vídeo acima mostra uma dessas mulheres que rouba o livro de orações a um judeu. Os fotógrafos captaram a reacção indignada da vítima e a Imprensa global publicou a foto com o título "judeu grita a uma mulher árabe".



Já perceberam a ideia. Poderíamos estar aqui umas boas horas seguidas a mostrar vídeos dos ataques aos judeus que visitam o seu lugar mais sagrado, profanado e ocupado por terroristas. Onde estão os "ataques" de que os muçulmanos se queixam? Os ataques são estes, os ataques são a existência dos judeus (esta lista de reprodução tem 33 vídeos, mas há muitos mais):

 

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