POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A foto manipulada do menino na praia

A foto do malogrado menino Aylan Kurdi tem sido usada pela Imprensa internacional para pressionar a opinião pública europeia a receber incondicionalmente todos os refugiados que neste momento acorrem à Europa. Mesmo que apenas 30% deles sejam realmente refugiados, e mesmo que com eles cheguem muitos terroristas do ISIS.

Os mesmos media que ignoram o genocídio horrendo dos cristãos e de outras minorias às mãos do Estado Islâmico e de outros grupos jihadistas, não hesitam em manipular, despudoradamente, os sentimentos dos ocidentais, a quem é imposta uma invasão.

Para saber mais sobre o que falamos, leia sff o post:

Aylan Kurdi e a indignação artificial

"Nunca já fez a Liga Árabe se reuniu para encontrar soluções para o problema dos refugiados. Menos ainda para recebê-los"


 
Ora veja a foto antes de ter sido recortada para efeitos de propaganda: um guarda turco toma notas, outro deambula calmamente com a sua câmara, e mais além, pescadores à cana continuam no seu lazer, imperturbáveis e indiferentes à criança morta.

Já não pedimos aos media europeus que dêem a mesma importância às crianças não muçulmanas que morrem vítimas do terrorismo jihadista. Os meninos cristãos na Síria, no Iraque, na Nigéria ou no Quénia, os meninos judeus em Israel, não comovem jornalistas.

Choca-nos ainda assim, que uma tragédia como a deste pobre Aylan Kurdi seja reciclada em propaganda.

Fonte: DREUZ.INFO

1 comentário:

  1. Realmente existe uma manipulação enorme. Estava vendo jornal está manhã, e um reporte perguntou a um comentarista porque os EUA, e os países aliados como Árabia saudita entre outros do oriente médio não ajudavam os refugiados. Achei que finalmente alguém ia abraçar o assunto, mas não o comentarista limitou-se a falar dos EUA, e não falou nada dos países árabes. Logo depois um comentário que israel se negou a receber refugiados por ser um país pequeno, e está levantando cercas, como se outros países da europa não estivessem fazendo o mesmo.

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