Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
- Bassam Tawill é um académico árabe do Médio Oriente. De notar que ele não esconde a obediência aos princípios islâmicos de domínio global - apenas questiona as prioridades!
Nós permiti-mo-nos ser destruídos por dentro. Em vez de mantermos os olhos sobre a ameaça real, nós esgotámos as nossas forças em batalhas intermináveis contra os judeus.
A ideia de "construção da nação" parece ter caído em descrédito no Ocidente, e não deveria. É de vital importância - como atestam os sucessos da Alemanha, Japão e Coreia do Sul.
O Secretáriode Estado dos EUAJohnKerry, ao centro, durante umareuniãoministrosdos Negócios Estrangeiros doConselhode Cooperação do Golfo(GCC), em Doha, no Qatar. (Brendan Smialowski/ PoolFotoviaAP).
Ao
longo dos últimos anos, e por tolice nossa, o Médio Oriente engoliu a
isca enganosa de "democracia", que pendia diante de nós, embora se soubesse que esta não podia, da forma equivocada o que foi apresentada, ser implementada
no Médio Oriente.
A
ideia era excelente, mas aqui no Médio Oriente, possivelmente devido à impaciência para "obter crédito" antes do final do mandato dos diplomatas, não houve tempo para estabelecer as instituições da
democracia - a igualdade perante a lei, a liberdade de expressão, os direitos de propriedade, o primado do indivíduo em vez
do colectivo, a separação entre religião e Estado - para nos mostrar, aqui no Médio Oriente, como a democracia funciona na verdade, e para permitir que
essas instituições se estabelecessem, antes de os países estarem aptos a enfrentar eleições.
Tão
ansiosos estavam os líderes ocidentais de colher louros imediatos, que recusaram "deixar cozer o arroz".
Se o Ocidente tivesse introduzido
eleições democráticas no Japão e Coreia do Sul (onde a democracia funcionou brilhantemente), da mesma forma que a introduziu a democracia musculada no Iraque, a democracia também não teria criado raízes nesses países.
Se
os alemães tinham sido convidados a votar logo após a Segunda Guerra
Mundial, provavelmente teriam reeleito os nazis - que era o que conheciam.Demorou sete anos a re-educar o público a compreender e aceitar a Konrad Adenauer.
O
que parece claro é que temos sacrificado a estabilidade sunita em troca de
slogans vazios de ignorantes (se é que bem-intencionados) funcionários
americanos.Enquanto
observávamos a queda dos regimes árabes um após a outro, permitimos que a
ideologia americana nos destruísse desde dentro.
Em vez de mantermos os olhos sobre a ameaça real, nós esgotámos energias em batalhas intermináveis contra os judeus - e entretanto,
deixámos deslizar a ameaça iraniana para fora do nosso campo de visão.
Se
tentarmos olhar para o lado positivo do acordo nuclear com o Irão, é
possível que Obama tenha olhado para os Estados árabes sunitas, fracturados e nas
gargantas uns dos outros, com grupos terroristas sem escrúpulos a
ganharem terreno nas zonas de batalha em expansão, e tenha decidido que estamos demasiado turbulentos para os EUA nos protegerem.
Estados
sunitas como a Arábia Saudita, Qatar e Turquia, agravaram a
situação no mundo árabe através do financiamento de organizações
terroristas sunitas, e colocaram-se assim em situação de completo caos.
Apesar da riqueza e poder árabes, temos vindo a lidar quase
exclusivamente com a questão marginal da Palestina e dos judeus, para
desculpar a nossa incapacidade de sermos eficazes em dar presidente dos EUA,
Barack Obama, o que ele realmente precisa: estabilidade regional.
Obama
vê o Irão e as suas organizações terroristas, que estão todas unificadas,
organizadas e obedientes, opondo-se aos árabes sunitas. Obama pode estar a apostar no Irão para trazer ordem ao Médio Oriente.
Imaginemos que nós e as nossas organizações terroristas sunitas fundamentalistas
estávamos realmente focados em parar os iranianos na Síria, Iraque, Líbano e
Iémen.
Imaginemos que nós abandonávamos, mesmo que momentaneamente, o sonho da
Irmandade Muçulmana (que o Ocidente chama "Islão político")
governando o mundo.
Imaginemos que nós parávamos os nossas estúpidos actos inúteis da ódio, e que, em vez disso, nos centrávamos no nosso inimigo comum, o Irão. A nossa situação agora seria incomensuravelmente melhor.
Nós
não nos estaríamos desviando dos ensinamentos de Maomé, porque primeiro temos
de nos concentrar no inimigo próximo, e, em seguida, no distante. O Irão
está mais próximo e é mais perigoso do que a Europa e os Estados Unidos,
e por isso o Irão deveria ter sido - e ainda deve ser - o primeiro alvo
sunita.
Poderíamos
ter levado Obama a adoptar uma abordagem diferente, em vez de permitir que o
Irão obtenha uma bomba nuclear dentro de 10 anos, ou mais cedo - mas não o
fizemos, por causa da nossa fraqueza e distracção com o marginal. Assim,
Obama, devido ao seu desejo de estabilizar o Médio Oriente, parece estar a apostar no "cavalo forte", o Irão.
A verdade, no entanto, pode ser um pouco diferente. É
inteiramente possível que Obama, que ganhou o Prémio Nobel da Paz, esteja a
empregar uma política de "dividir e conquistar". Nos EUA, em vez de
tentar melhorar a forma como as crianças em cidades do interior estão a ser educadas, ele tem estado ocupado a alimentar o conflito racial e económico.
Os árabes estão a ficar cada vez mais desconfiados de que Obama é apenasum manipulador que obedece ao princípio histórico de "dividir e conquistar". Ele pode estar deliberadamente a criar fitna (guerra civil), no mundo
árabe, alimentando o conflito com o Irão, para que a América seja mais uma vez ser o grande árbitro - mas à custa dos árabes.
Nós, árabes somos peritos teóricos da conspiração, e interpretamos cada
agenda política como uma trama escondida, mas neste caso só temos de olhar para o
apoio e bajulação do governo Obama para com a Irmandade Muçulmana na Turquia e
no Egipto, e para como a América apoiou a queda de Mubarak - torna-se
imediatamente óbvio que os EUA estão a tentar manipular o destino dos árabes.
"Então Morsi diz que o Corão é a nossa Constituição, o Profeta é o
nosso Líder, a Jihad é o nosso caminho e a morte em nome de Alá o
nosso objectivo??? Dêem a esse homem 1 bilião e meio de dólares!!!"
Esta sátira só peca por defeito, pois o apoio de Obama à Irmandade Muçulmana no Egipto saldou-se por um banho de sangue, que só os cristãos e os muçulmanos realmente moderados conseguiram parar, com grande valentia! O General Sisi - outro muçulmano realmente moderado - não goza da simpatia nem do apoio de Obama. O nosso blogue cobriu o mais que pôde as malfeitorias do regime islamista apoiado por Obama no EGIPTO.
Qualquer um, na sequência da rejeição da América ao regime reformista do presidente egípcio, Abdel Fattah
el-Sisi, entende que os americanos preferem o que consideram "árabes
atrasados": os que são controladas pelo Islão retrógrado*.
* no original: "those controlled by regressive Islam".
Essa é a razão pela qual vemos as políticas de Obama de apoio tanto aos sunitas da Irmandade Muçulmana como aos teocratas no Irão. As
ideologias tanto da Irmandade Muçulmana como dos mulás do Irão levarão ao
destino mais perigoso e regressivo a ambos - aos muçulmanos sunitas e
xiitas de todo o mundo, assim como aos muçulmanos americanos dos EUA - e esses são
os muçulmanos mais queridos pela actual administração americana.
Ou
talvez, como muitos de nós dizemos aqui nas ruas, Obama esteja apenas a
tentar "ajustar contas" com o Ocidente e pô-lo de joelhos, por ser
branco, "imperialista" e não-muçulmano.
Na nossa secção OBAMA temos abundantes PROVAS do apoio de Obama aos terroristas da Irmandade Muçulmana - e agora aos do regime iraniano , mas isso toda a gente sabe!
A solução de Obama? Permitir que o Irão tenha bombas nucleares legítimas em poucos anos, e mísseis balísticos intercontinentais para lançá-las contra os EUA -
talvez a partir do ponto fraco da América, a América do Sul, onde o Irão tem vindo a
adquirir urânio e a estabelecer as bases ao longo de anos.
Ou,
talvez, lançá-las a partir de submarinos ao largo da costa da América, o
que tornaria a identidade do invasor desconhecida, e, portanto, uma
resposta impossível. Incrivelmente, os políticos da América nem sequer parecem parecem estar preocupados com isso.
Obama realmente merece um Prémio Nobel, mas que deveria ter sido
concedido pelo Ayatollah Khamenei, o líder supremo do Irão, em sinal de
gratidão pela rendição da América.
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