POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Vão-se Qatar!

Algumas perguntas que nos têm feito, e as respectivas respostas:


O Estado terrorista e bárbaro do Qatar  e o Mundial de Futebol 

P. -  O Qatar tem tradição futebolística?

R. - Não tanta como o seu irmão Kuwait, que no Mundial de Espanha suspendeu um jogo por estar a perder. Para quem gosta do estilo Monthy Phyton, foi uma barrigada:


P. - Se a Arábia Saudita, o Bahrain e os Emiratos Árabes Unidos protestaram contra a decisão de atribuir o Mundial ao Qatar, sendo eles mesmos regimes medievais tirânicos, isso não significa que o Qatar pode não ser tão mau?
R. -  Não. Significa que o Qatar é mau demais, até para os padrões deles.
P. - Ao fim e ao cabo, de que serve a gente reclamar, se "eles" é que mandam e decidem tudo?
R. -  Se toda a gente pensasse assim, ainda tínhamos escravatura, segregação racial, Nazismo, Inquisição, Península Ibérica muçulmana, mulheres proibidas de votar, lapidação por adultério, etc., etc., etc..
 P. O Qatar tem tradição futebolística?
R. - Mau!... Outra vez?!... Tem a estátua do irmão muçulmano árabe Zidane a derrubar o seu adversário à cabeçada, demonstrando todo o seu conhecido fair-play:

P. - O que fez um homem da idade de Blatter sujar-se todo, já no ocaso da vida? O dinheiro?
R. - Não. Blatter despreza totalmente o dinheiro. Blatter limita-se a gostar das coisas que o dinheiro lhe permite ter.


Na riqueza e na pobreza: o garanhão do Blatter e a sua linda Esposa Linda

P. - Não, agora a sério?
R. - A sério, a sério, agora que a idade já não lhe permitia gozar de certos prazeres sensuais, por muito dinheiro que tenha (o champanhe o caviar também enjoam) Blatter, como tantos outros, estava desesperado por "deixar a sua marca". Blatter ansiava pelo Nobel da Paz. O caminho mais curto para isso passou por atribuir Mundiais a países duvidosos, empreender demandas às Coreias e tentar banir Israel do mundo do desporto. Na dúvida, malha-se nos judeus.
P. - Se Israel se qualificar, irá jogar ao Qatar?
R. - Deus permita que não se realize lá o Mundial, mas a gloriosa incerteza do desporto se encarregará de eliminar Israel. Está definido e foi reiterado que Israel irá lá jogar, se se qualificar, mas é apenas uma formalidade.


29 de Maio de 2015: a TV da organização terrorista "Autoridade Palestina" ensinando as crianças a odiarem os judeus, "a mais vil das criações, macacos bárbaros". Amigos de Blatter...

P. - O que o leva afirmar tal coisa tão categoricamente?
R. - Para além de ligações privilegiadas com a Mossad, o Governo Sionista Secreto Mundial, os Iluminatti da Baviera e os Lagartos Espaciais do Centro da Terra, algumas constatações óbvias. Eis algumas ao acaso:
- O Qatar não reconhece a existência de Israel, como muitos outros países islâmicos, a quem o Islão impões o ódio visceral, doentio e inextinguível aos judeus.
- Recentemente, os holandeses do Vitesse Arnhem foram convidados para um torneio nos Emirados, onde a existência de judeus é proibida pela Sharia, e o clube deixou o defesa Dan Mori em casa. Claro que isto não é nada apartheid! Israel é que tem apartheid - talvez por até ter  no seu Parlamento deputados árabes que defendem a extinção de Israel!
Os ingleses do West Ham United em 2006 fora, estagiar para o Dubai e deixaram em terra os israelitas Yossi Benayoun e Yaniv Kata.

P. - Blatter já se converteu ao Islão?
R. - Não que saibamos, mas é homem para fardar a Patroa a rigor:

P. - Ao serviço da FIFA deste 1971, qual foi o momento mais lato da sua carreira?
R. - Essa é fácil:


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