POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 28 de junho de 2015

Dhimmi Contra Dhimmi - 2

Conclusão de



Marinho Pinto (esq.) e Paulo Morais (dir.).


Paulo Morais "explicou" que o Islão é pacífico, e que esta versão "deturpada" do Islão não é Islão, porque é Islamismo! O que nos resolve todos os problemas. No fundo, trata-se de uma questão de semântica e não de uma matança diária de inocentes em todo o Mundo!


Um dos terroristas do ISIS ou Estado Islâmico (EI) que cometeram o massacre de Sousse, Tunísia. Uma das vítimas é portuguesa.

Esta é a fantasia de Paulo Morais, outro possível Presidente da República de Portugal, o homem mais cotado junto a opinião pública como referencial de honestidade, rigor e inteligência!

A mesquita xiita no Kuwait, depois de o terrorista do ISIS ou Estado Islâmico (EI), Abu Suleiman Al-Muwahhid se ter feito explodir.

Paulo Morais, veja alguns números, o senhor que é economista e tudo:

Só em Maio, os ataques islamistas contabilizados foram 262. Atingiram 25 países, causaram 3277 mortos e 1798 feridos. 44 foram ataques suicidas.
Até ontem, 11º dia do  Ramadão deste ano, registaram-se 11 ataques terroristas islâmicos, causando 1065 mortos e 1275 feridos. 21 dos ataques foram suicidas.
Desde os ataque de 11 de Setembro de 2001 (nos 400 anos da derrota dos muçulmanos em Viena), foram cometidos 26236 atentados terroristas islâmicos.
Só cristãos, são actualmente assassinados 11 por hora, em média.

E falamos "apenas" de mortos e feridos. Poderíamos falar de escravatura, estupro de gente de todas as idades, mutilação, tortura, exploração sexual, mutilação genital feminina, perseguição, o canibalismo, que todos os dias o seu "Islamismo" espalha pelo Mundo.

O Islão é a única religião que na actualidade faz isto - à semelhança do que vem fazendo ao longo dos seus 1400 anos de existência. Algumas, noutros tempos, também "molharam a sopa". Mas em relação a isso, já nada podemos fazer.

Relativamente ao que o Islão (ou o Islamismo, na sua opinião) faz na actualidade, podemos fazer muita coisa:

1 - Estudar o Islão, a sua História, a sua psicologia, as suas motivações. Este vídeo é excelente para começar. Se não vir mais nada, veja pelo menos este:


Mas pode continuar com a leitura do Alcorão, e o estudo da História da Europa, Médio-Oriente, Ásia e África desde Maomé.

Um site que o pode ajudar numa introdução ao Islão é o Citando o Islão, que mostra os versículos nos quais os muçulmanos, perdão, os islamistas, se inspiram, para nos dizimar.
Fica aqui uma pequena lista de sites que vão trazendo as notícias do terror global islamista, que a Imprensa institucional esconde ou "amacia":
http://olhonajihad.blogspot.ca/  
http://averdadesobreoislao.blogspot.pt/ 
http://rafik-rafikresponde.blogspot.pt/ 
http://ombl.wordpress.com/


 Alguns documentários:

Obsession: Radical Islam's War Against the West (2007) 

Islam Exposed (Origin of Islam)

Islam - What the West needs to know full documentary

Peace? Or Pieces? Everything You Need To Know AboutIslam

Mas não fique por aqui. Leia, investigue, informe-se! Não acredite em nós!

2. Apoiar os muçulmanos efectivamente moderados, os que lutaram pela Primavera Árabe, os muçulmanos que anseiam por uma reforma do Islão e por um futuro de paz para os seus países.
Alguns até estão em posições de grande destaque. O actual Presidente da República do Egipto, Abdel Fattah el-Sisi, é o líder de um país com 86 milhões de habitantes. Substituiu o anterior líder, o terrorista islâmico Mohamed Morsi, e a administração Obama (apoiante de Morsi e da organização terrorista Irmandade Muçulmana) condenou imediatamente o novo líder e retirou todo o apoio que fornecia ao Egipto. 

Abdel Fattah el-Sisi  e o Papa cristão copta Tawadros II 

Os líderes ocidentais não separam as águas. Não apoiam os muçulmanos moderados. Muitos líderes ocidentais são PAGOS pelos regimes terroristas - falaremos disso.
3. A Europa e o Mundo Livre devem restaurar as suas fronteiras, parar a colonização muçulmana e repatriar imediatamente todos os jihadistas, apoiantes, promotores e simpatizantes.
O Japão, pura e simplesmente PROÍBE o Islão, o que é mais que justificado. Porque o Islão ameaça a paz de qualquer Sociedade e porque no Mundo Islâmico outros credos são proibidos ou severamente limitados.

Em terras de Califado, os  islamistas (os que na opinião de Paulo Morais, não entendem o Islão), executam infiéis ou muçulmanos não sunitas. Os muçulmanos "moderados", os que compreendem o Islão, assistem ao espectáculo. Estas execuções públicas são sempre um 'must', em terras de barbárie. (Imagem da Lura do Grilo).

É difícil acreditar que Paulo Morais não saiba perfeitamente o que é o Islão. Inclinamo-nos mais para que, como candidato à Presidência da República, procure não se distanciar muito do politicamente correcto, até para não suscitar o linchamento moral por parte da Imprensa, que por enquanto só o tem ignorado.

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NOTA: Um dhimmi é um não-muçulmano numa sociedade dominada pelos muçulmanos. Dhimmi é o estatuto legal de submissão dado ao kafir (infiel) para o "proteger". E porque é necessária a "protecção"? Porque os muçulmanos são obrigados pelo Alcorão a matar os infiéis, como regra geral. A criação do estatuto de dhimmi foi uma maneira de oferecer "protecção"* aos infiéis em troca de taxas ou impostos, mas com uma redução de benefícios e liberdades. Se você é um infiel numa cultura muçulmana, é uma boa ideia ser um dhimmi. Não ser um dhimmi é uma violação das regras, e a alternativa é, obviamente, a morte.
* - Esta protecção é a mesma que os gangues "oferecem" aos comerciantes, nas grandes cidades.  O Islão é um sistema total de domínio das Sociedades. Tem os seus aspectos religiosos, mas não deixa de ter os criminosos.

1 comentário:

  1. Não existe aspecto religioso no Islã.
    ISLAM ISMO É UMA SEITA PEDOFÍFLICA E ASSASSINA, nada mais, que se autodenomina de religião, sem o ser!!!

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