POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Jerusalém "só para muçulmanos"...


O Monte do Templo, actualmente ocupado pelos colonos muçulmanos
O clérigo islâmico turco, Mehmet Görmez, fez um sermão na mesquita Al-Aqsa em Jerusalém, afirmando que a capital de Israel pertence somente aos muçulmanos.

Mehmet Görmez, destacado líder muçulmano e presidente da Autoridade Turca para os Assuntos Religiosos, declarou recentemente num sermão na mesquita Al-Aqsa, transmitido pela Televisão para os muçulmanos de todo o Mundo, no Monte do Templo, que Jerusalém é a capital dos muçulmanos, não dos judeus.
Relembramos que a ligação islâmica a Jerusalém é a mesma que a de Portugal, Espanha ou França: fomos todos outrora ocupados e submetidos pelo Islão. Jerusalém não consta sequer do Alcorão.

Assista a este vídeo profundamente ofensivo. Agora, mais do que nunca, devemos levantar as nossas vozes e declarar que Jerusalém pertence a Israel!
ASSINE A DECLARAÇÃO PARA MANTER JERUSALÉM UNIDA, E COMO CAPITAL ETERNA DE ISRAEL!


Este tipo de discurso - e outros bem piores - está longe de ser inédito. É o trivialzinho nas mesquitas de todo o mundo, e especialmente na mesquita que os invasores muçulmanos ergueram no lugar mais sagrado do Judaísmo, a religião monoteísta mais antiga do Mundo.

Temos por diversas vezes mostrado vídeos deste teor, bem como o armazenamento de armas e o uso desta e de outras mesquitas como bases de operações para a jihad, a guerra "santa" do Islão aos infiéis.


"NENHUMA CIDADE DO MUNDO, NEM MESMO ATENAS OU ROMA, TEVE UM PAPEL TÃO IMPORTANTE NA VIDA DE UMA NAÇÃO DURANTE TANTO TEMPO, COMO JERUSALÉM TEM TIDO NA VIDA DO POVO JUDEU".
- David Ben-Gurion

Jerusalém não voltará a cair, disso podem os bárbaros todos estar certos. Mas será bom, para todas as partes, que o Islão e o Grande Urso Branco não queiram tentar a sorte. Rezemos para que tal não suceda.

Reproduzimos mais este vídeo apenas para que os nossos leitores e amigos reflictam sobre qual seria a nossa atitude se na mesquita de Lisboa se exigisse, já, e abertamente, que Lisboa fosse de novo tomada pelos Mouros. E já faltou mais...

Nas costas dos outros, devemos ver as nossas:

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