POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Concurso Internacional de Cartunes sobre o Holocausto


A próxima potência nuclear não abdica de eliminar Israel
O Irão leva a cabo a segunda edição do seu festival de cartunes sobre o Holocausto. Negacionismo, anti-semitismo, terrorismo e genocídio, é o programa do regime dos aiatolas para Israel.
E não se pense que os artistas participantes neste festival vergonhoso são apenas oriundos dos países islâmicos. O Mundo Livre está também representado (Brasil, França e Itália destacam-se).
O senhor Massoud Shojayee Tabatabayee, (imagem à esquerda) secretário do Segundo Concurso Internacional de Cartunes sobre o Holocausto registou 839 concorrentes, até agora, entre cartunes e caricaturas.
Os primeiros lugares terão prémios de 12 mil, oito mil e cinco mil dólares.
Tabatabayee declarou que a iniciativa visa expor o duplo critério do Ocidente, que permite o "sacrilégio" da publicação de cartunes do profeta Maomé no Charlie Hebdo, mas é contrário a que se zombe e se negue o Holocausto.
Em 2006, o regime terrorista islâmico do Irão já tinha levado a cabo uma exposição idêntica, que registou participantes até dos Estados Unidos. Nessa altura o pretexto foi a publicação de cartunes de Maomé do jornal dinamarquês Jyllands-Posten.
O "raciocínio" que preside a ambas as iniciativas é "alguém caricatura o meu profeta, portanto eu faço troça do genocídio dos judeus".
Escusado será comentar a aberração deste "raciocínio" retorcido, típico da rectórica e da ideologia islâmica, que imputa aos judeus tudo quanto a contrarie. Nem o amigalhaço Obama escapa (imagem à direita).
No entanto, a reacção islâmica a caricaturas de Maomé nunca se fica por caricaturas. Atentados terroristas, mortos e feridos, são sempre a consequência de se representar o profeta do Islão. O Islão proíbe que se desenhe o dito senhor, e se alguém o desenha, as coisas resolvem-se à moda do Islão: com terrorismo. Coerentemente com o exemplo do dito cujo, que advogou o extermínio dos infiéis.
Lembramos que a política oficial do regime iraniano é que Israel inventou o Holocausto para se apoderar indevidamente da "Palestina" - o tal Estado fantasma, inventado nos anos 60 do século XX pelo regime soviético.
Não se  esqueça de assinar a petição para que o Irão não obtenha a capacidade de aniquilar Israel, e consequentemente o mundo não muçulmano - AQUI.
De caminho, assine também a petição contra  a construção de um novo ninho de terrorismo em Lisboa - AQUI.

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