Jihadistas dão filho para mãe comer
História revelada por ex-combatente contra o Estado Islâmico.Por T.P.
Pergunta CM Estado Islâmico deve ser combatido no terreno? SIM NÃO Um homem britânico de 36 anos, que viajou para o Iraque para combater o Estado Islâmico, conta que os terroristas deram um filho para a própria mãe comer. O homem teria sido raptado pelo grupo e terá sido servido como refeição à sua mãe.
Yasir Abdulla decidiu ir lutar para o Iraque quando o grupo se encontrava a combater já a cerca de 6 quilómetros da sua aldeia natal no Curdistão, de onde saiu em 2000.
Abdulla regressou ao Reino Unido na semana passada e, em entrevista ao The Sun, contou a história de uma idosa curda cujo filho tinha sido capturado pelos terroristas e levado para Mossul. A mulher, determinada a encontrar o seu filho foi até à sede do ISIS e pediu para o ver. Os terroristas disseram para a idosa se sentar, porque tinha "percorrido um longo caminho, e trouxeram-lhe comida". "Trouxeram-lhe chávenas de chá, um prato de carne cozida com arroz e uma sopa. Ela pensou que estavam a ser amáveis", conta Abdulla.
Quando a mulher terminou a refeição e pediu para ver o filho, os terroristas disseram: "Você acabou de comer o seu filho".
CORREIO DA MANHÃ
Este relato é diabólico demais para merecer comentários. E é apenas uma das muitas atrocidades (cuidado ao clicar) que são a norma no Califado islâmico.
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OS IDIOTAS E OS TRAIDORES
O reverendo padre Chico Louçã, na manifestação (islamo)nazi de Lisboa. Nunca vimos nenhuma preocupação da extrema-esquerda com o terrorismo islâmico. Só apoio apaixonado.
- As matanças e outras atrocidades estão a ocorrer a um ritmo tal, que se torna incomportável fazer uma cobertura, ainda que muito ligeira. O que está a passar-se não fica atrás do horror nazi de há 70 anos, ou dos horrores comunistas da Revolução Cultural chinesa e outras manifestações de barbárie análogas.
- Finalmente, o grande público já tem acesso a alguma coisa do que se passa. Tornou-se tão evidente, tão intenso e tão próximo de nós, que os media mainstream (com muito capital islâmico e muita gente da esquerda pró muçulmana) já não conseguem encobrir.
O canibalismo, as pessoas enterradas e queimadas vivas, as decapitações, o estupro, as mutilações, a escravatura sexual, têm sido filmados e testemunhados, são apoiados pelas Escrituras islâmicas e louvadas por parte dos líderes do Islão. De tudo isto temos aqui falado, mostrado vídeos e apontando hiperligações.
Quando é que a "Grande Imprensa" mostrará, por exemplo, os leilões de meninas "infiéis" a partir de 1 ano de idade para escravas sexuais, a colheita de órgãos a crianças "infiéis" vivas, ou os matadouros de "infiéis" no Califado? Não mostra. É mau demais para as pessoas acreditarem, mesmo que vejam os vídeos.
Os jihadistas dizem abertamente querer conquistar a Europa e exterminar 500 milhões de europeus. O que vemos na Síria, no Iraque, na Nigéria, na Líbia, em Israel, no Sudão, no Paquistão, é o que nos espera no Mundo Livre, se continuarmos na nossa estratégia de meter a cabeça na areia.
Ana Gomes, eurodeputada pelo Partido Socialista, a dormir...
Muitos políticos de esquerda, contudo, continuam a dar largas à sua aversão à democracia. Para eles, a culpa da jihad e das suas atrocidades, é "nossa"! Mas o que é que não é culpa do Mundo Livre, neste mundo tão pouco livre?...
Ana Gomes afirma sem rodeios que o terrorismo é culpa da austeridade na Europa. Outros políticos europeus, igualmente gente sofisticada de esquerda, tem defendido a mesma tese.
Marie Harf, porta-voz da administração Obama
Marie Harf, porta-voz da administração Obama, também defende que se "nós" proporcionássemos bons empregos aos terroristas do Estado Islâmico, eles já não andariam a decapitar cristãos. E quem diz decapitar, diz queimar ou enterrar vivos, às dezenas, como vemos diariamente na TV. Ou diz dar de comer os filhos às próprias mães!
John Kerry, Secretário de Estado de Obama
John Kerry, um idiota notório, que não faz a mínima ideia do que é a política global, não só nega que os Estados Unidos estejam em guerra com o Estado Islâmico, como atribui as culpas pela sua existência a... Israel! (A quem mais haveria de ser?).
Barack Hussein Obama, o terrorista islâmico queniano que é actualmente o líder do Mundo Livre, esconde (mal) que é muçulmano, mas não esconde a sua submissão ao Islão.
"Uma nação pode sobreviver aos seus idiotas, e até mesmo aos seus gananciosos. Mas não pode sobreviver aos seus traidores. Um inimigo fora de portas é menos temível, porque é conhecido e erqgue a sua bandeira abertamente. Mas o traidor que se move dentro de portas livremente, os seus sussurros manhosos espalham-se pelos becos, e são ouvidos nos próprios corredores do governo. Esse traidor não parece um traidor; ele fala em tom familiar às suas vítimas, e expõe a sua face e os seus argumentos, e apela para a baixeza que se encontra no mais profundo do coração de todos os homens. Ele apodrece a alma de uma nação, ele trabalha em segredo, e no meio da noite para minar os pilares da cidade, ele infecta o corpo político para que ele não possa mais resistir. Um assassino é menos de temer. O traidor é uma praga."
Marco Túlio Cicero, 106 aC-43 dC
Aos idiotas acima citados, talvez sobrevivamos. Ao islamista Barack Hussein Obama, talvez não.
P.S. - Aos "iluminados" como Ana Gomes ou John Kerry, esta citação do mesmo autor não cairia mal:
"Não tenho vergonha de confessar a minha ignorância sobre o que desconheço"
Assim falava um sábio.
Marco Túlio Cicero, 106 aC-43 dC
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