Israel é a única democracia verdadeira do Médio Oriente, onde todos os
cidadãos gozam dos mesmos direitos, nomeadamente o de elegerem e serem
eleitos.
Uma vitória merecida
Em Israel, os 120 membros do Parlamento (o Knesset) são eleitos
directamente pelos cidadãos, a cada quatro anos, a menos que haja
eleições antecipadas (como foi agora o caso). Os países vizinhos - muçulmanos - têm sistemas de eleição
"semi-democráticos", pouco ou nada transparentes, e muitas vezes
manipulados de forma evidente.
Esta foi uma campanha particularmente dura e combativa, com as atenções centradas sobretudo na batalha entre o primeiro-ministro e líder do partido Likud, Benjamin Netanyahu, e Isaac Herzog, líder do Partido Trabalhista (ambos na imagem à esquerda).
O Likud obteve 30 lugares no Parlamento, contra 24 dos trabalhistas, os seus maiores rivais. A percentagem de votantes foi de 71,8%, com uma subida acentuada na participação dos votantes israelitas-árabes.
Netanyahu declarou, no seu discurso de vitória: "Contra todas as expectativas, alcançámos uma grande vitória para o Likud. Vamos agora formar um governo forte e estável, que assegure o bem-estar e a segurança de Israel". Netanyahu repetiu os mesmos votos no twitter, congratulando-se com esta "grande vitória do povo de Israel".
Os resultados espelham uma preocupação crescente com assuntos económicos e uma queda acentuada dos partidos de vocação religiosa e/ou de extrema-direita.
O Likud obteve 30 lugares no Parlamento, contra 24 dos trabalhistas, os seus maiores rivais. A percentagem de votantes foi de 71,8%, com uma subida acentuada na participação dos votantes israelitas-árabes.
Netanyahu declarou, no seu discurso de vitória: "Contra todas as expectativas, alcançámos uma grande vitória para o Likud. Vamos agora formar um governo forte e estável, que assegure o bem-estar e a segurança de Israel". Netanyahu repetiu os mesmos votos no twitter, congratulando-se com esta "grande vitória do povo de Israel".
Cartaz de campanha do Likud
Os resultados espelham uma preocupação crescente com assuntos económicos e uma queda acentuada dos partidos de vocação religiosa e/ou de extrema-direita.
A coligação de partidos árabes obteve 13 lugares. O Yesh Atid, partido de vocação liberal fundado pelo ex-jornalista Yair Lapid, obteve 11 lugares. A Casa Judaica, do actual ministro da Economia e líder do movimento cívico My Israel, Naftali Bennet, conseguiu 8 lugares. O partido de vocação religiosa ortodoxa Shas, obteve 7 lugares. O Hiddush - União Judaica Torá, assegurou 6 lugares. O Yisrael Beiteinu, partido de direita liderado pelo actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Avigdor Lieberman, conseguiu 6 lugares. E, finalmente, o partido de esquerda Meretz, ficou com 4 lugares.
Eleitora árabe deposita o seu voto.
UM BOCADINHO DE MALUQUICE
Ficámos felizes com esta vitória do Likud. No campo oposto, os oponentes directos de Benjamin Netanyahu acharam uma boa estratégia de campanha usar a imagem do psicopata e genocida argentino conhecido como Che Guevara. O terrorista, assassino, racista e messias das Esquerdas, que se celebrizou ao serviço da ditadura comunista cubana, defendia "o ódio como um elemento de luta, o ódio inflexível ao inimigo, o ódio que empurra um ser humano além das suas limitações naturais, fazendo-o dele uma máquina de matar eficaz, violenta, selectiva e sem sentimentos."
O fuzilador-mor de Cuba, era, para mais, um grande inimigo de Israel, tendo dado instrução em terrorismo aos seus inimigos.
Em Israel, como aqui em Portugal, o sistema eleitoral não obriga os candidatos a exames psiquiátricos, o que consideramos uma grave lacuna nas democracias, que urge colmatar.
UM BOCADINHO DE FESTA
Depois de exercido o direito de voto, o direito à festa:
Imagens de AMIZADE LUSO-ISRAELITA.
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