Esta sexta-feira de manhã, em Jerusalém, um colono muçulmano atropelou um grupo de pessoas que celebravam a festa de Purim. Depois, saiu do carro e desatou a esfaquear israelitas. Não acatou a voz de prisão, pelo que está neste momento no paraíso de Alá, em fornicação perpétua, como era seu desejo.
Este foi apenas mais um episódio da jihad automóvel em Israel, de que temos falado neste blogue por diversas vezes. A sua Rádio, a sua Televisão, o seu Jornal, não vão falar disto. E se falarem, será desta forma:
No dia 22 de Outubro passado, um terrorista islâmico atirou o carro para cima da multidão, matou uma bebé (Chaya Zisel Braun) e deixou uma quantidade de pessoas feridas, A ferozmente anti-semita Associated Press titulou "POLÍCIA ISRAELiTA MATA HOMEM EM JERUSALÉM".
Neste post pode ver o vídeo do ataque e ler algumas considerações sobre o mesmo.
No dia 5 de Novembro, Jidan Assad, de 38 anos, da aldeia drusa de Beit Jaan, oficial da Polícia de Fronteiras, foi atropelado mortalmente. A BBC, fina-flor do Jornalismo mundial, titulou: "CONDUTOR ATINGE PEÕES EM JERUSALÉM". Um vulgar acidente de viação, portanto...
Neste post pode ver o vídeo do ataque e ler algumas considerações sobre o mesmo.
Cartazes da Autoridade "Palestina", de incitamento à jihad por atropelamento.
No post Quando os carros são armas este blog mostrou um pouco da criatividade islâmica no que toca à jihad. Os infiéis inventam os carros, os muçulmanos põem-nos ao serviço de Alá, atropelando os infiéis. Os terroristas da Autoridade "Palestina" e do Hamas acolheram de braços abertos esta novidade, têm encorajado os colonos muçulmanos a atropelarem os israelitas e congratulam-se abertamente com o sucesso destas "operações abençoadas", nas palavras dos próprios:
O Facebook da Fatah, o "partido" do líder terrorista Abu Mazen (presidente da Autoridade "Palestina") incita ao terrorismo, ao ódio, e classifica chacinas como a da sinagoga em Jerusalém, como "operações abençoadas".
Os terroristas não são esquisitos. Para além dos mísseis, dos tiros, dos homens-bomba e dos atropeladores, o cutelo e a faca são também muito louvados. No dia 18 de Novembro, um bando de terroristas islâmicos assassinou a cutelo e a tiro quatro rabinos, numa sinagoga, em Jerusalém, deixando muitas outras pessoas feridas.
Enquanto os colonos muçulmanos, os terroristas da Autoridade "Palestina" e os do Hamas celebravam efusivamente a chacina de judeus e a entrada de mais dois bem-aventurados no paraíso da perpétua fornicação, a Imprensa internacional omitia por completo a natureza terrorista da tragédia, titulando (neste caso a CNN): "4 ISRAELITAS E 2 PALESTINOS MORTOS EM JERUSALÉM".
O Guardian ocultou mesmo que os atacantes foram "palestinos"...
Graças a este "Jornalismo" cobarde e cúmplice, o público fica com a ideia de que os actos terroristas islâmicos contra israelitas são meros acidentes de trânsito ou altercações de rua.
Dedicámos alguns posts ao massacre na Sinagoga de no bairro de Har Nof, em Jerusalém ocidental, que vitimou quatro rabinos, um jovem polícia druzo e uma criança:
Pedido das famílias dos quatro rabinos assassinados
Massacre em Jerusalém, Festa em Gaza!
Mais uma chacina em Jerusalém
Hamas celebra chacina na sinagoga
24 órfãos - Hamas distribui doces
Abbas, o Biface
O mundo muçulmano e a extrema-esquerda, ou celebraram abertamente o ataque, ou optaram pelo habitual silêncio diplomático, que esconde o regozijo com o assassínio de judeus e israelitas em geral.
Abbas: o Estado "Palestino" será ‘Judenrein’
Dispensamo-nos de repetir os currículos terroristas de indivíduos como Mammoud Abbas, também conhecido como Abu Mazen, o "moderado" que visita o Papa e que os ocidentais têm na conta de "vítima", graças à campanha da Imprensa institucional. Abbas anuncia sem rodeios que, quando Israel finalmente for aniquilado e governado por ele, não serão permitidos judeus no país. O mesmo acontecia na Alemanha nazi e acontece em vários países muçulmanos.
Após restauração da independência de Israel, milhares de judeus tiveram que fugir de países islâmicos onde viviam. Os que não conseguiram fugir, foram mortos. Amplie o mapa abaixo e confirme a quantidade de países islâmicos onde já não há nem um judeu:
"Não se perde nada" - dirão alguns. Respeitamos tal opinião. Mas o mínimo que se exigiria de Israel seria que repatriasse os terroristas e os colonos muçulmanos todos. É mandá-los de volta para o Egipto, para a Jordânia (a porção de Israel dada aos árabes para fazerem o seu Estado sem judeus), ou para o raio que os parta a todos! Israel ainda não percebeu que esta gente interpreta o humanismo e a bondade como fraqueza!
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