POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Umas pedrinhas de nada! - 3

Umas pedrinhas de nada! - 1

Umas pedrinhas de nada! - 2



Adelle Biton morreu ontem, depois de 2 anos em coma, após ter sido apedrejada por colonos árabes, em Israel. 

Falámos algumas vezes neste blog da pequena Adelle Biton. No post Purim: Apoie as Vítimas do Terror, por exemplo. Falamos de uma ou outra vítima do terrorismo islâmico, porque não nos seria possível mencionar todas. Nem uma pequena parte, sequer.



"Há poucos dias Israel libertou uma rapariga palestiniana de 14 anos detida por "lançar pedras". A imprensa portuguesa glorificou tal jovem mártir, qual ícone de resistência à opressão. A jovem terrorista foi para casa, enquanto a pequena Adelle morreu."

A esta declaração do ALI apenas juntamos que "palestinianos" deve vir sempre entre aspas, porque não existe nem nunca existiu nenhum Estado Árabe chamado Palestina. O Estado Árabe que levou 88% do território de Israel é a Jordânia, inventada para alojar os colonos muçulmanos que acorreram a Israel quando lhes cheirou que a restauração da independência estava para breve. É bom que se sublinhe sempre, pois a luta pela "Palestina Livre" é um completo logro, uma arma de propaganda para destruir Israel e os judeus.

Adelle morreu porque os políticos do mundo continuam a achar que é bom negócio sacrificar Israel, entregando o seu povo ao genocídio, para ser sacrificado pelos muçulmanos. E para isso continuam a ter apoiar política e financeiramente os terroristas do Hamas e da Fatah, a considerar interlocutores válidos terroristas como Yasser Arafat ou Abu Mazen.

Adelle morreu porque a Imprensa internacional apresenta os invasores de Israel, os terroristas, os colonos árabes, como as vítimas. Porque a Imprensa internacional OMITE e MENTE. E assim vai dando o palco ao terrorismo. Porque a Imprensa internacional glorifica terroristas como os apedrejadores de judeus.

Adelle morreu. Os responsáveis materiais e morais por esta e por todas as vítimas inocentes, sacrificadas no altar do anti-semitismo, terão uma pesada factura a liquidar.

Que Deus receba a pequenina Adelle. Que os seus pais, familiares e amigos possam ter consolo.

Que as pessoas de  Bem abandonem a timidez e façam ouvir as suas vozes, para que este pesadelo acabe. Até porque os europeus e outros cidadãos do Mundo Livre já experimentam o terrorismo islâmico na pele.

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