POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Inventando a "Palestina" e os "palestinos" - 1



Pat Condell põe os pontos nos ii

Os islamistas, os neo-nazis, a extrema-esquerda, e outros anti-semitas, insistem, maliciosamente, em apelidar os judeus de colonos, ocupantes, e coisas piores. A "Autoridade Palestina" incita à violência contra os israelitas, e a Imprensa global legitima o terrorismo anti-Israel, com a sua narrativa MENTIROSA e deliberadamente instiladora de ódio aos Judeus.
(Ver por exemplo PALIESTINE, HONEST REPORTING e DE OLHO NA MÍDIA)
O mundo está dividido entre pessoas que acreditam que Israel é a Pátria do povo judeu e  pessoas que acreditam que os judeus invadiram aquela terra e expulsaram à força o verdadeiro povo palestino. Quem está certo?
Meios de comunicação como a CNN, BBC, CBS, em Portugal muito especialmente o odioso Al-Público, e muitos, muitos outros, continuam a contar uma história trágica sobre os "palestinos", coitadinhos, que foram expulsos da sua terra natal, e da vida dura em que se encontram os refugiados, que vivem sob opressão brutal. 
Os opressores são os Sionistas diabólicos, os muitos milhares de judeus que teriam, segundo essa brilhante teoria, fabricado uma "história" sobre um Holocausto, a fim de habitar a terra "palestina". 
A alegação é que os Sionistas não têm direito à terra, porque a abandonaram há 2000 anos, expulsos pelo ocupante Romano. Sionistas são os partidários de que Israel tem o direito de existir, entenda-se.
As pessoas que defendem que os judeus não têm qualquer ligação com a "Palestina" são as mesmas que se referem ao  Holocausto como "Holohoax" ("Holofraude") e que retratam Hitler como um herói. Isto já diz muito sobre a consistência das teorias pró "Palestina"...
Acresce que os muçulmanos foram colaboradores activos de Hitler e do Nazismo, na II Grande Guerra, como este blogue tem exaustivamente demonstrado, com vídeos inclusive. São aliados naturais, portanto. E ao comboio junta-se a extrema-esquerda, cujo ódio a Israel também tem sido aqui inúmeras vezes demonstrado.
Quando confrontadas com provas arqueológicas da conexão judaica com Israel, eles dizem que os judeus de hoje não são os mesmos que o povo judeu que ali viveu há mais de 2000 anos. Onde estão então os judeus? Mortos? Assimilados? As respostas variam.
Lidamos com estas falsas histórias todos os dias. Ouvimos mensagens de ódio e anti-semitismo horríveis. Ultimamente, a narrativa milenar antissemita embarcou nas teorias hippie new age dos lagartos do Espaço, que seriam, entre outros a família Rothschild, a família real Inglesa, a família Bush, e... os judeus todos, obviamente, que eles estão em todas! Gente doente, muito doente...
A narrativa da "Palestina" árabe, manufacturada pela extinta União Soviética, tem a simpatia da Imprensa e da Academia (dominadas pelas Esquerdas), e acaba por atingir uma população desinformada, mas que bebe num inconsciente colectivo forjado em séculos de ódio e perseguição aos judeus.
Dantes os judeus eram queimados em fogueiras, hoje ardem em lume brando na fogueira de uma opinião pública que nunca viu um judeu, não sabe onde fica Israel, desconhece a sua História e Geografia, nem sabe rigorosamente NADA sobre o conflito que opõe Israel ao Mundo Islâmico.
A Origem da Palestina
Em primeiro lugar, a terra é Israel. Não "Palestina". Sejamos claros sobre isto, desde já.
Por um período de tempo, a Terra de Israel foi designada como Palestina. Neste vídeo, poderá conhecer a origem da Palestina, de onde o veio esse nome veio e como as nações árabes originalmente reagiram a essa designação: DESPREZANDO-A!


Temos pena de não ter uma versão traduzida ou legendada.
Contra FACTOS não há ARGUMENTOS!
Infelizmente, há mentes doentias que preferem acreditar em patranhas do que conhecer a verdade.
A generalidade dos odiadores de Israel é incapaz de o localizar num mapa. E sobretudo de fazer uma estimativa das suas dimensões. Com os seus modestos 20.770 km², Israel é menor que o Alentejo português, é do tamanho do Estado de New Jersey, da República de El Salvador ou do Estado de Sergipe, no Brasil.
Antes da restauração da independência de  Israel, o país cedeu uma migalhinha de 88% do seu território aos Árabes, que não queriam viver com judeus. Esses 88% chama-se hoje Jordânia. E os Árabes querem apenas mais uma migalhinha para fazerem o tal Estado Árabe palestino, que nunca existiu. Essa migalhinha é apenas TUDO!

O Médio Oriente é 660 vezes maior que Israel. Os auto-proclamados "palestinos" já tiveram, para além da Jordânia, diversas ofertas para construírem o seu Estado, que continuam a exigir, apesar de já o terem! É claro que recusam. Porque o problema não é de território. É de ambição de acabar o que Hitler começou!
Se Israel - o único país livre e democrático do Médio Oriente - fosse tão mau, seria natural que os muçulmanos fugissem de lá e fossem habitar qualquer dos paraísos islâmicos que cobrem meio planeta!
Aconselhamos também: 

Israel, a Comunidade Internacional e a paz com os Árabes

MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL
Se o amigo leitor tem honestidade intelectual e boa-fé, não deixe de se informar. Ninguém o obriga a "gostar" dos judeus e de Israel. Pode até odiar a ambos. Mas se for uma pessoa íntegra, pelo menos assuma o ódio pelo ódio, e não se escude em MENTIRAS.

3 comentários:

  1. Um tal "Zorba" deixou aqui escritas algumas alarvidades, incluindo a célebre "argumentação" de que o Holocausto nunca existiu, etc., etc.. Não vale a pena insistir, "Zorba", porque já accionámos o botãozinho "marcar como spam" e vai direitinho ao caixote do lixo, que é onde pertence, de resto.

    Ainda por cima com hiperligações para sites nazis :) Tenha paciência, meu amigo! Aqui, não. E vá-se preparando, porque quando chegar a sua hora, não vai ser recebido pelo Hitler e pelo Odin no Vallala. Vai encontrar o Deus de Israel e vai-se borrar todo! Que Ele tenha compaixão de si.

    Espero que entretanto cresça e ganhe juízo. Felizmente, quando vocês ultrapassam as vossas adolescências tardias, há muitos que se emendam. Rogo a Deus para que venha a ser o seu caso.

    José João de Jesus

    Sintra

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  2. Um artigo esclarecedor e colocando os pontos nos iiis. Quanto ao "acresce que os muçulmanos foram colaboradores activos de Hitler e do Nazismo, na II Grande Guerra", é um tópico que merece plena divulgação, por ser verdade e para se saber quem são os percursores da Fatah/OLP, Mahmoud Abbas e similares. Infelismente o nazismo nunca terminou para os judeus, ele é hoje continuado pelos países muçulmano-racistas que insistem em ostracizar Israel (conjuntamente com os Esquerdistas que nada entendem do assunto, mas que também "são contra" quaqluer coisa ocidental), ou seja, o mundo civilizado, democrático, tecnológico, laico, humanizado. Fica o vídeo que coloca estas coisas em evidência: "The nazis and the Palestinian Movement" -> https://vimeo.com/faceshirhome/videos

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  3. Certíssimo. E vamos incluir o que nos enviou assim que possível.

    Abraço,

    Jota Jota

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