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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Novo ataque islamista em Jerusalém

Novo ataque terrorista com automóvel em Jerusalém. Jidan Assad, de 38 anos, da aldeia drusa de Beit Jaan, oficial da Polícia de Fronteiras, foi atropelado mortalmente.


Jidan Assad deixa a sua esposa grávida, o seu jovem filho, os seus pais e quatro irmãos
Este é mais um ataque da campanha da jihad automóvel, promovida pela  Fatah, do «moderado» presidente da «Autoridade Palestina», Abu Mazen, a.k.a. Mammoud Abbas.



O bando terrorista Hamas já veio a público, como de costume, congratular-se com o ataque, que, além da vítima mortal, causou uma dúzia de feridos. Classificaram o assassínio como «acto heróico»:

  

A cobertura da Imprensa internacional, como é da praxe, faz fintas à realidade. A conceituada BBC, por exemplo, titula:


"Condutor atinge peões em Jerusalém"

Quem ler este título é capaz de pensar que foi um pacato cidadão que perdeu o controlo da viatura e fez um dói-dói nuns transeuntes. Imaginamos o regozijo que vai em certas redacções e em certas sedes partidárias. O Louçã e a malta devem estar aos saltos!

É gente que nutre um desdém epidérmico pelo cidadão pacato, ordeiro e trabalhador, mas que vibra com genocidas como o "Che", e acha romântica a cultura do ódio islamista:

Recém-nascido e já bombista suicida do Hamas. É disto que a extrema-esquerda, a extrema-direita, os nazis e os muçulmanos gostam!

Os nossos sentidos pêsames pela morte deste jovem. As nossas orações estão com ele e com os seus familiares. Os nossos desejos de restabelecimento para os feridos. Que Deus nos proteja do terrorismo.

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