Novo ataque terrorista com automóvel em Jerusalém. Jidan Assad, de 38 anos, da aldeia drusa de Beit Jaan, oficial da Polícia de Fronteiras, foi atropelado mortalmente.
Jidan Assad deixa a sua esposa grávida, o seu jovem filho, os seus pais e quatro irmãos
Este é mais um ataque da campanha da jihad automóvel, promovida pela Fatah, do «moderado» presidente da «Autoridade Palestina», Abu Mazen, a.k.a. Mammoud Abbas.
O bando terrorista Hamas já veio a público, como de costume, congratular-se com o ataque, que, além da vítima mortal, causou uma dúzia de feridos. Classificaram o assassínio como «acto heróico»:
A cobertura da Imprensa internacional, como é da praxe, faz fintas à realidade. A conceituada BBC, por exemplo, titula:
"Condutor atinge peões em Jerusalém"
Quem ler este título é capaz de pensar que foi um pacato cidadão que perdeu o controlo da viatura e fez um dói-dói nuns transeuntes. Imaginamos o regozijo que vai em certas redacções e em certas sedes partidárias. O Louçã e a malta devem estar aos saltos!
É gente que nutre um desdém epidérmico pelo cidadão pacato, ordeiro e trabalhador, mas que vibra com genocidas como o "Che", e acha romântica a cultura do ódio islamista:
Os nossos sentidos pêsames pela morte deste jovem. As nossas orações estão com ele e com os seus familiares. Os nossos desejos de restabelecimento para os feridos. Que Deus nos proteja do terrorismo.
É gente que nutre um desdém epidérmico pelo cidadão pacato, ordeiro e trabalhador, mas que vibra com genocidas como o "Che", e acha romântica a cultura do ódio islamista:
Recém-nascido e já bombista suicida do Hamas. É disto que a extrema-esquerda, a extrema-direita, os nazis e os muçulmanos gostam!
Os nossos sentidos pêsames pela morte deste jovem. As nossas orações estão com ele e com os seus familiares. Os nossos desejos de restabelecimento para os feridos. Que Deus nos proteja do terrorismo.
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