POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O que é um infiel para o muçulmano ?





 Um texto do advogado Gilbert Collard, militante do partido conservador francês Rassemblement bleu Marine
 O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de advogado em prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro representantes das respectiva religiões: Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das respectivas doutrinas. Foi com grande interesse que esperei a exposição do Imã ("aquele que guia" ou "aquele que está adiante", o pregador no culto islâmico)A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: "Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram a "Jihad" (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação de todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?".
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu: "Um infiel é um não muçulmano".
Eu respondi : "Então permita-me assegurar-me que compreendi bem: O conjunto de adoradores de Allah deve obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencente à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?"
A sua cara, que até ai tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade, transformou-se subitamente na de uma criança  apanhada em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
"É exacto", respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : "Eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrarem todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso".
O Imã ficou sem voz !
Continuei: "Tenho igualmente dificuldade em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta!".
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da "Sharia" (lei islâmica) como lei. Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de Justiça e os media liberais estão combinados com o politicamente correto,  este texto não será publicado.

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 Recordamos as palavras do muçulmano "moderado" Tareq al-Suwaidan:
"Temos de dizer ao Ocidente que estamos a estender-lhe a mão em paz, agora - mas que não será assim por muito tempo. Mesmo quando uma civilização está pronta a desmoronar-se (como está a acontecer agora no Ocidente, com todas as características de deterioração dos últimos impérios caídos), eles não cairão até que nós, os muçulmanos, nos esforcemos para lhes dar esse último empurrão, a última palha que vai dobrar as costas do camelo".

Constam do nosso post  "O Islão não é uma religião" - cujo título é ele mesmo uma citação do mesmo "moderado".

Sem mais comentários.

1 comentário:

  1. Os humanos, pelo menos os ocidentais, pensando em se tornarem mais humanos passaram a repudiar os preconceitos: raciais, religiosos, de sexo, etc. etc.

    Os animais não! Cobra é cobra, leão é leão, avestruz é avestruz. Ainda que se aproximem, não se juntam, nem se misturam.

    Acho que com base no combate aos preconceitos a nossa sociedade evoluída (?), tornou-se complacente e burra, além de insegura.

    Até na quimica alguns componentes não podem se juntar, senão a coisa explode, não é?
    Pois bem, deixaram os muçulmanos entrar e se expandirem na Inglaterra e na Europa, agora “está pegando fogo” e vai explodir se continuarem sendo complacentes com os “PRECONCEITOS”.

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