Há 42 anos, os Jogos Olímpicos de Munique eram palco de um ataque terrorista coordenado por Mammoud Abbas, actual presidente da «Autoridade Palestina».
A 5 de Setembro de 1972, 11 atletas israelitas eram raptados por terroristas «palestinos», em nome da Religião da Paz, e depois executados. Uma das páginas mais negras da História do Desporto. O espírito olímpico de paz e harmonia entre as nações, violentado com a proverbial barbárie que tem a assinatura inconfundível do Islão.
A 5 de Setembro de 1972, 11 atletas israelitas eram raptados por terroristas «palestinos», em nome da Religião da Paz, e depois executados. Uma das páginas mais negras da História do Desporto. O espírito olímpico de paz e harmonia entre as nações, violentado com a proverbial barbárie que tem a assinatura inconfundível do Islão.
Nada mudou, porque o Mundo não quis. Porque o Mundo não quer. E o massacre continua. Todos os dias.
Neste filme, a Fatah glorifica os "heróis", homenageando arqui-terroristas como Abu Jihad (responsável por ataques que mataram pelo menos 125 israelitas) e Abu Iyad (chefe da organização terrorista Setembro Negro, que executou o assassinato de 11 atletas israelitas nas Olimpíadas de Munique, em 1972), "Vocês e outros mantiveram a campanha contra o inimigo Sionista em toda parte", diz o vídeo:
ATÉ QUANDO?
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