POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Esoterismo



Num texto pouco menos que esotérico, Paquete de Oliveira, Provedor do leitor do Público, o órgão da informação mais aberta e despudoradamente antissemita e filo-muçulmano de Portugal, termina com esta intrigante frase:

"E por tudo, o primeiro radicalismo a evitar ou a combater é o que emerge do jornalismo, do sectarismo informativo".

Para começar, não entendemos o que faz uma pessoa que temos na conta de séria e íntegra, em tal folha.

Alguns exemplos de antologia da propaganda promovida pelo tenebroso Al-Público:

Publiwood, 1933-2014 

Público sempre igual a si mesmo

Um exemplo do que é o Al-Público

  
Até temos uma secção chamada PUBLIWOOD, em que comentamos o ódio do Público a Israel e o seu amor ao terrorismo islâmico. Mas é como secar uma inundação com uma esponja.   

Até apelos explícitos ao terrorismo contra Israel esta publicação tem dado à estampa.

Um exemplo da prosa ambígua de Paquete de Oliveira:

«Como dizia o politólogo norte-americano, Max Abrahms, citado no artigo do PÚBLICO, (edição de 21.08.14), da autoria de Ana Fonseca Pereira, “o terrorismo é por definição uma estratégia de comunicação” e “se as maiorias das pessoas no mundo se sentem horrorizadas, ela atrai os elementos radicalizados da sociedade”. E aliás, como anota Ana Fonseca, não é por acaso que Foley é mostrado ao mundo, ajoelhado, de cabeça rapada e vestido com um uniforme de cor laranja a fazer lembrar os presos de Guantánamo.»

Não se pode servir a dois senhores, caro Paquete de Oliveira. Ou se serve a VERDADE... ou não!

O Jornalismo deve relatar os FACTOS e procurar a VERDADE. O que o Al-Público faz é escamotear e "justificar" o terrorismo islâmico. Por muitas elipses, parábolas e hipérboles que se use, por muitas citações de sociólogos com que se cubra o cerne da mensagem, a VERDADE é que o Islão é uma ideologia terrorista, supremacista e bárbara, que está neste momento e mais uma vez, à conquista do Mundo, com a inominável crueldade de sempre. E com a cumplicidade cobarde ou militante da Imprensa. Do jornal em que o senhor é a autoridade moral por excelência, Paquete de Oliveira.

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