POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 31 de agosto de 2014

Curando o Inimigo



Os hospitais de Israel tratam todos os cidadãos - israelitas, «palestinos» e de outros países vizinhos, que, sem excepção, pretendem a morte de todos os judeus e o fim do Estado Judaico. A paga é mais terrorismo. A quantidade de terroristas e bombistas suicidas que os hospitais de Israel têm que assistir, começa  levantar a questão ética de ser esse o uso mais adequado dos recursos humanos e materiais.

Os judeus  são apenas 0,19% da Humanidade, vivendo sob perseguições terríveis pelo mundo fora, e no pequenino Estado Judaico, debaixo do terrorismo constante dos muçulmanos. Os contributos de Israel para a Humanidade são do tipo que se pode ver no post anterior. Os muçulmanos são 1 bilião e 600 milhões. O seu contributo para a Humanidade é terrorismo, perseguição, ódio, barbárie.



Em conflitos como a recente Operação Protecção Limite, Israel sacrifica os seus filhos para proteger ao máximo estas populações. Na imagem, cidadãos de Gaza recebem em triunfo os 1.027 terroristas libertados por troca com o soldado Gilad Shalit, capturado por eles. 

A terrorista Wafa al-Biss foi tratada num hospital de Israel, e, em consequência do ódio que lhe provocou ser assistida pelos judeus, voltou para assassinar «o maior numero de crianças possível»

Regressada a Gaza, exorta mulheres e crianças a fazerem-se matar, e jura que se fará explodir. Desta vez com êxito:


 

Esta mãe palestina (se é que se pode chamar mãe a uma «coisa» destas) teve o seu filho tratado com todo o desvelo, e de forma gratuita, num hospital israelita. O menino curou-se de um grave problema cardíaco. Ainda assim, ela espera que o seu filho venha a tornar-se um mártir. Este vídeo é um olhar sobre a mentalidade muçulmana, que idolatra a morte e a destruição:



É esta a diferença entre o Islão e o Mundo Livre. Entre Israel e os «palestinos». É a diferença entre a Civilização e a Barbárie, entre a Democracia e a Tirania, entre a Idade Média e o século XXI, entre o BEM e o MAL, como bem explica Wafa Sultan, árabe e ex-muçulmana, activista contra a barbárie que é o Islão:

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