POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Ana Vegana Canibal

De Como Uma Vegana Também Vai Matar o Bicho!


Imagem da Internet, de uma rapariga bonita, como a Ana

A Ana é mais que vegetariana. É vegana. Não comeria uma sardinha ou um caracol se disso dependesse a sua vida. Nem usaria uma corda feita de pêlo de animal para escapar de uma queda num precipício. Não usa NADA de origem animal. Porque ama os animais. 

Nada contra. Cada qual sabe de si. Eu mesmo gosto muitos dos animais e poupo-os a todo e qualquer sofrimento desnecessário.

A Ana é, por exemplo, contra a tourada. 

Nada contra. Pessoalmente acho que a tourada faz tanta falta no mundo como a fome. 

Já a Ana, festeja efusivamente a morte de toureiros, criadores de gado, e aficionados. Toureiro que fique total ou parcialmente paralisado, que morra ou fique transformado num vegetal, numa cama de hospital, é motivo de festa para a Ana, e para muitas Anas. 

Enfim, não será o mais elegante, mas quem vai para lá sujeita-se. E a alegria da Ana não piora nem melhora o sofrimento dos acidentados. 

A Ana está sempre nas manifestações anti-tourada e pelos direitos dos animais.

Mostrei-lhe o processo de abate 'halal', que é o processo muçulmano de matar os animais para consumo. Resume-se da seguinte maneira: com o máximo sofrimento possível, em honra do deus Alá.

Mostrei-lhe este vídeo e muitos outros do mesmo calibre:



Mostrei-lhe o site com os vídeos de tortura animal mais horrível que existe. Trata-se de gado que é enviado para os habitantes da República islâmica Terrorista de Gaza se divertirem a torturar.

Não fazem nada, recebem milhões de todo o mundo que gastam em terrorismo, e, como forma de diversão, para além de torturarem e matarem judeus, supliciam animais:



Mostrei-lhe qual a norma islamista na forma de tratar os animais. mesmo os que não são para consumo - como por exemplo cães, gatos, burros, etc. - são perseguidos, torturados (nomeadamente crucificados), exterminados, estuprados (basta decapitar o animal a seguir, que o pecado fica perdoado), etc.. Tudo no cumprimento da lei islâmica.

Reacção da Ana? NENHUMA!

Não fez manifestações, não assinou petições, não divulgou, NADA! Balbuciou timidamente que "é melhor não mostrar estas coisas, para não despertar o ódio". E que "ao fim e ao cabo, é a cultura 'deles', e temos que respeitar".


A Ana denuncia a tourada como tortura, e lembra que 'não é cultura'.

Já a tortura animal cometida pelos muçulmanos, não é tortura! É ...'cultura'!


Mas se a ideia de comer animais deixa a Ana furibunda, o que dirá ela do acto se comer pessoas?

ATENÇÃO: IMAGENS EXTREMAMENTE CHOCANTES DOS MATADOUROS DE CRISTÃOS NA SÍRIA:


Reacção da Ana?

"Pooooooois.... é chaaaaaato...".

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana é apaixonadamente contra todas as religiões. E demonstra-o, verbaliza-o abertamente. No Islão, os ateus são executados. A Ana não pia contra o Islão.

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana é apaixonadamente feminista. E demonstra-o, verbaliza-o abertamente. No Islão, as mulheres são tratadas como gado (e vimos acima como é tratado o gado no Islão). A Ana não pia contra o Islão.

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana é apaixonadamente pelos direitos dos homossexuais. E demonstra-o, verbaliza-o abertamente. No Islão os homossexuais são enforcados, ou obrigados a mudar de sexo, em cirurgias bárbaras. A Ana não pia contra o Islão.

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana é apaixonadamente pacifista. Quando Israel é castigado com milhares de mísseis, quando as crianças israelitas são degoladas pelos terroristas islâmicos, quando os infantários, as escolas, os hospitais, os autocarros, as casas, as ruas de Israel estão sob as bombas e as balas dos terroristas do Hamas, a Ana não pia. Porque a Ana não pia contra o Islão.


Não vi a Ana indignar-se quando esta família israelita (como tantas outras) foi  chacinada. Se tivesse sido um caracol, ou dois piolhos, a Ana teria dado saltos!

Mas a máquina de propaganda palestinianista comunista antissemita pegou na foto da chacina da família Fogel, e mostrou-a como  sendo de vítimas da presente operação israelita anti-terrorismo em Gaza. E a Ana saltou de raiva.


 A foto em questão - uma de muitas...

Mostrei à Ana o site paLIEStine, um dos que se dedicam à hercúlea tarefa de desmontar a propaganda global antissemita. Expliquei-lhe que esta imagem, que tanto a impressionou, é da família israelita  mais acima, chacinada pelos terroristas do Hamas.

Mas a Ana não percebe. 

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana é apaixonadamente antissemita. E vai à manifestação de apoio aos terroristas do Hamas.

Não se interessa pela História de Israel e pelos mitos e factos do conflito entre o mundo islâmico e o Estado Judaico. Não pára um instante para pensar o que faria Portugal, se tivesse um território terrorista vizinho a bombardear-nos diariamente e a fazer incursões, raptar, torturar e assassinar os nossos cidadãos, as nossas crianças, iguais aos filhos dela.

Como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana evita cuidadosamente saber dos escudos humanos que os terroristas do Hamas usam, dos espancamentos, torturas e execuções dos concidadãos que não querem andar ao molho com os terroristas, dentro das escolas, dos hospitais, das ambulâncias, a disparar sobre os soldados israelitas.

Assim, quando os soldados respondem ao fogo dos terroristas, eles têm mortos para mostrar ao mundo. E quando não os têm, inventam-nos!







A Ana jamais iria a uma manifestação contra qualquer grupo ou Estado terrorista Islâmico ou Comunista.

Porque, como toda a gente da sua faixa ideológica-social, a Ana tem o bichinho do romantismo de esquerda, acha a vida numa sociedade livre e democrática muito maçadora, e vê os terroristas do Hamas com o mesmo romantismo com que vê o terrorista genocida cobarde "Che" Guevara. Os terroristas são «cool»

Apesar de serem canibais, e a Ana ser vegana.

E por isso a Ana vai à manifestação, para matar o bicho do romantismo e do antissemitismo da esquerda-tofu.

Está tudo dito (6)

A sexta parte de uma série que, mediante cartoons internacionais de pessoas atentas à realidade e imunes ao ódio anti-Israel e anti-verdade, retrata com fidelidade o que se está a passar em Gaza.
 



 

Os deslocados de que não se (quer) fala(r)

Em mais um panfleto de propaganda pró-Hamas chamado "Gaza, a 'maior prisão ao ar livre do mundo'", o Al-Público veio, desta vez, chorar os supostos 200.000 "palestinianos" que tiveram que abandonar as suas casas e, por Gaza ser densamente povoada (e, por exemplo, Telavive, continuamente sob a mira dos indiscriminados rockets do Hamas, não o é?*) e, não obstante, não se vêem imagens dos mesmos: «excepto as imagens dos refugiados em fuga», diz a autora deste tesourinho deprimente de propaganda.
 
Esta última afirmação já em si é falsa: o que não tem faltado nos últimos dias nas televisões e jornais é imagens de "palestinianos" a saírem de suas casas (lamentavelmente, muitos outros têm sido impedidos de o fazerem pelos terroristas do Hamas) frequentemente armadilhadas, com as suas cumplicidades, pelo Hamas.
 
 
verde é a cor da desinformação pró-Hamas 
 
Mas pior do que isto é que o Al-Público, mais uma vez é selectivo no que informa os seus leitores. Não, não me refiro às dúzias de civis mortos em mais um bárbaro ataque de muçulmanos no Oeste da China que foi totalmente ignorado por este órgão de desinformação português (a este tema regressarei em breve), talvez por os autores dessas mortes serem muçulmanos e, já se sabe, os muçulmanos são sempre as vítimas, e se não o são, há que silenciar esse facto.

Refiro-me aos 300.000 cidadãos de Israel que são refugiados devido aos ataques do Hamas. Destes o Al-Público não deseja que reze a história.
 
 
a simpática autora do libelo de desinformação nem com os seus belos óculos vê a realidade
 
 
* Gaza tem 360 km2 para uma população estimada em 1.500.000 pessoas; ou seja 4166 pessoas por km2; Telavive tem 400.000 pessoas a viverem numa área de 52 km2, ou seja 7700 pessoas por km2.

Embaixadora de Israel explica o conflito na faixa de Gaza


Tzipora Rimon, embaixadora de Israel, explica o conflito na faixa de Gaza. Entrevista de Luís Gouveia Monteiro.

Horário: Sexta, às 23h05, no Canal Q (repetições: Sábado 21h30 e Domingo 18h00)

Disponível também em facebook.com/canalq e twitter.com/canalq.

Gravações automáticas MEO - prima o botão vermelho do seu comando. Gravações automáticas NOS - aceda através do GUIA do menu IRIS.

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Jornalista furiosamente cretino, lamentavelmente.

Um exemplo do que é o Al-Público

Joaquim Vieira foi jornalista em vários órgãos de imprensa e provedor do leitor do jornal Público. Hoje em dia dedica-se a difamar judeus.

Como pode alguém apoiar o Hamas?! - II

Apesar de, em 2005, Israel ter dado de Gaza aos palestinos, numa política de "terra por paz" - uma ingénua retirada unilateral - o resultado não foi a paz, mas sim mais de 10.000 mísseis disparados de Gaza sobre comunidades civis israelitas. Aqui, nós mostramos como o Hamas e outros grupos terroristas armam os civis e instituições palestinianas para atacarem Israel.

2) O Hamas usa as Crianças: Usa a TV para fazer lavagem cerebral aos jovens 'palestinos' e levá-los a cometer atrocidades contra os Judeus
Da Carta do Hamas: Concentrem-se nos jovens por meio da educação, informação e meios de comunicação.

Artigo 15: "É necessário que os cientistas, educadores e professores, as pessoas da Imprensa, assim como as massas educadas, especialmente os jovens e xeques dos movimentos islâmicos, participem na operação de despertar (as massas)".



Programação infantil da TV do Hamas incentiva a matança de judeus - 8 de Maio de 2014:

Doutrinação no martírio na programação infantil da TV do Hamas – 2 de Abril 2010:


Jovens parentes da terrorista suicida Umm Nidal expressam o desejo de lhe seguir os passos. Programação infantil da TV do Hamas - 15 de Abril de 2013:

Como pode haver «gente» que apoia o Hamas, um grupo terrorista como a Al-Qaeda, o ISIS, o Boko-Haram, ou qualquer outro? Cínica preocupação com as crianças, notícias falsas que nunca são desmentidas, quando Israel se defende e os terroristas as matam e as usam como escudos humanos. A Imprensa não se preocupa quando crianças israelitas são assassinadas pelos terroristas, e crianças árabes são doutrinadas no ódio e no suicídio.
Jornais como o Público, estações de TV como a RTP e a TVI, rádios como a Antena 1, escamoteiam as matanças contra Israel, escamoteiam os ataques terroristas, e apresentam a resposta de Israel como uma agressão - com muita mentira descarada e propaganda pelo meio. Um verdadeiro 'pogrom'. Pouco diferem da propaganda nazi.
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Nota editorial do blog - não perca esta entrevista:

Embaixadora de Israel explica o conflito na faixa de Gaza


quarta-feira, 30 de julho de 2014

It's war stupid!

A histeria dos jornais orientados pela carta constitucional do Hamas, de que em Portugal o Al-Público é um consumado exemplo, vê-se no arrancarem cabelos de raiva e lacrimejarem lágrimas de crocodilo (pois no fundo o que desejam é a aniquilação de Israel) cada vez que inadvertidamente Israel atinge um hipotético civil em Gaza. No fundo estão a dizer que Israel só se pode defender com cotonetes, mas sem nunca criticarem as armas usadas pelo Hamas. Vergonhoso e tenebroso.

 as armas que os jornalistas filo-muçulmanos (e gentalhas de esquerda) aceitam que Israel use
  

as armas que os jornalistas filo-muçulmanos (e gentalhas de esquerda) gostariam que o Hamas usasse


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Nota editorial do blog - não perca esta entrevista:

Embaixadora de Israel explica o conflito na faixa de Gaza

Como pode alguém apoiar o Hamas?! - I



Apesar de, em 2005, Israel ter dado de Gaza aos palestinos, numa política de "terra por paz" - uma ingénua retirada unilateral - o resultado não foi a paz, mas sim mais de 10.000 mísseis disparados de Gaza sobre comunidades civis israelitas. Aqui, nós mostramos como o Hamas e outros grupos terroristas armam os civis e instituições palestinianas para atacarem Israel.
A Carta do Hamas de 1988 - define a missão do Hamas contra Israel e os judeus:
     Israel existirá só continuará a existir até que o Islão o destrua.  
     A nossa luta contra os judeus é muito grande e muito séria. Ela precisa de todos os esforços sinceros. É um passo que, inevitavelmente, deve ser seguido por outros passos. O Movimento é apenas um esquadrão que deve ser apoiado por mais e mais esquadrões deste vasto mundo árabe e islâmico, até que o inimigo seja vencido e a vitória de Alá se cumpra.

 O Profeta, Alá o abençoe e lhe conceda a salvação, disse:
     "O Dia do Juízo não virá até que os muçulmanos combatam os judeus (matem os judeus). Quando um judeu se esconder atrás de pedras ou árvores, as pedras e as árvores vão dizer: Ó muçulmanos, O Abdulla, há um judeu atrás de mim, vem e mata-o. Somente a árvore Gharkad, (evidentemente um certo tipo de árvore) não fará isso, porque é uma das árvores dos judeus ". (relatado pelo Al-Bukhari  e assumido como princípio muçulmano).
1 - O Hamas usa mulheres como bombistas suicidas e terroristas. Em Gaza, as mulheres são tratadas como objectos, como no resto do mundo muçulmano. Mas podem fazer-se explodir e matar judeus.



Cabeça de uma bombista suicida

A famosa terrorista que coordenou o ataque suicida contra a pizzaria de Sbarro, exulta de alegria com o seu feito:

A 9 de Agosto de 2001, ela matou:
  • Hemeda 2anos
  • Avraham 4anos
  • Tamara 8anos
  • Yocheved 10 anos
  • Raaya 14 anos
  • Malki 15anos
  • Michal 16anos

 E outros...

Como pode haver «gente» que apoia o Hamas, um grupo terrorista como a Al-Qaeda, o ISIS, o Boko-Haram, ou qualquer outro? 

Está tudo dito (5)

Numa altura em que os media alinhados ideologicamente com o maometanismo reiteradamente exigem que Israel combata o Hamas com cotonetes para não atingir "civis" (e repare-se que para fazerem choradeira pró-"palestiniana" Gaza é um "amontoado sem espaço para se respirar"*, mas quando Israel lá combate tem apenas que "disparar para áreas vazias"), uma das melhores formas de se passar a mensagem acerca do que se está a passar em Gaza é mediante cartoons. Já coloquei aqui quatro posts com alguns destes.
 
 
Hoje aqui fica a quinta fornada.
 



 * Gaza tem 360 km2 para uma população estimada em 1.500.000 pessoas; ou seja 4166 pessoas por km2; Tóquio tem  2100 km2 para uma população de 13.000.000; ou seja 6190 pessoas por km2. Onde estão os filo-islamitas a gritarem contra o facto de em Tóquio não se poder respirar? Não está, pois não? Para essas pessoas as únicas vítimas são sempre os muçulmanos, mesmo quando estes são tudo menos isso.

"SOMOS TODOS HAMAS!"


Ignorando por completo o genocídio diário cometido pelos islamistas radicais, a extrema-esquerda, os saudosistas do nazismo e alguns idiotas úteis, usam a Operação Protecção Limite, e a neutralização dos terroristas do Hamas, para os seus propósitos de ódio.

Na Internet há campanhas pagas para promover difamação de Israel. A Imprensa ocidental está a trabalhar de noite e de dia para impulsionar a  destruição de Israel e um novo Holocausto dos judeus na Europa e no Mundo. 

Os media globais, comprometidos com correntes ideológicas que todos conhecemos, só muito timidamente fazem alusão à jihad global. Deliberadamente, ou por critérios populistas-comerciais, dão o seu contributo para a ambicionada extinção dos judeus. Enquanto isso, escondem a realidade, mentem, manipulam, e promovem os terroristas do Hamas a santos. De tal forma que, em manifestações antissemitas, os extrema-esquerdistas cantam em coro com os islamistas: "SOMOS TODOS HAMAS!".

Israel, após anos e anos de terrorismo vindo de Gaza (território DADO por Israel aos árabes), e após milhares de mísseis, ininterruptamente, durante 15 dias, respondeu. COMO PODE HAVER QUEM CONDENE TAL ACÇÃO, IGUAL À DE QUALQUER PAÍS NA LUTA ANTI-TERRORISTA? O que vale é que Israel não é governado pela CNN, pelo Le Monde, pelo Público, pela RTP ou pela TVI. E não se vergará!

A resposta é simples: antissemitismo latente despertado pelo bombardeamento de desinformação!

São, facto, TODOS, Hamas! Seja a matar judeus, seja a matar árabes que não querem ser escudos humanos, seja a escrever nos jornais, seja a palrar na TV ou na Rádio. 

Coisitas que jamais vermos nos media mainstream:

Vídeo do Hamas glorifica o rapto e assassínio dos três jovens israelitas, e encoraja mais raptos como forma de pressionar Israel a soltar terroristas:
Mãe de um dos raptores orgulha-se de o filho ser um assassino:



Osama Hamdan, um dos líderes do bando terrorista Hamas, afirma na TV que os judeus confeccionam os seus pães com sangue de cristãos, e que são geneticamente assassinos:

Árabe, muçulmano e Sionista, o jovem Mohammad Zoab pede o apoio do Mundo para Israel, a única democracia do Médio Oriente, e compara as tiranias islamistas com a sua Pátria:


O filho do líder do Hamas expõe todo o abjecto terrorismo do bando. Converteu-se ao Cristianismo, após ter testemunhado tantas atrocidades:

Comunistas manifestam-se pelo terrorismo islâmico


Os comunistas hippies de sandálias, os revolucionários do pápi, os proibidores de piropos, parece que andam aí a fazer umas manifes islamonazis, a pedir a Solução Final final.

Esta manife foi no Brasil, mas os islamonazis da extrema-esquerda estão a preparar pogroms idênticos cá em Portugal. Não sei se o melhor é ignorar (para evitar o vómito), se é dar-lhes troco. De uma coisa podem estar certos: tudo o que seja media estará lá, em peso, a ajudar ao terrorismo. Estão a trabalhar 24/7 na propaganda, na mentira, pela extinção de Israel.

Imagem do Lisboa-Jerusalém.

E desculpem-nos, se somos politicamente incorrectos, mas é incomparavelmente mais grave ser-se terrorista-genocida-racista-supremacista-islamista-nazi-comunista, do que ser-se um bocadinho abrutalhado a falar/escrever.

Nota: jamais existiu nenhuma «Palestina» ÁrabeTal conceito é uma invenção soviética, operacionalizada pelo arqui-terrorista Arafat e mantida pela máquina de propaganda islamista e comunista conhecida como Pallywood. Temo-lo aqui demonstrado vezes sem conta, com testemunhos históricos exaustivos. Os muçulmanos simplesmente não toleram que um país que outrora tenha dominado, volte a ser independente.



Daí que o Califado Global recém-nascido ambicione, antes do domínio total do Mundo, re-invadir todos os territórios que outrora submeteu com a brutalidade que é seu apanágio. Portugal incluído.

Os idiotas que vedes acima, estão-se absolutamente nas tintas para o genocídio que o Califa e seu bando fazem na ex-Síria e no ex-Iraque, e aguardam, com saltos de alegria, que o ISIS chegue depressa, para os decapitar ou queimar vivos - que é o tratamento que dão a infiéis, ateus, homossexuais, bebedores de álcool, fumadores de drogas, mulheres que não andem mascaradas de saco de lixo, etc., etc..

terça-feira, 29 de julho de 2014

Daniel Oliveira - aldrabices de um 'paineleiro' *

* NOTA IMPORTANTE: Para que conste, o termo «paineleiro», no título deste post, refere-se a uma velha chalaça, que vem de há uns anos, quando os participantes de um «painel televisivo», salvo erro de Os Donos da Bola, foram assim designados. Não tem NADA a ver com designações menos simpáticas de pessoas homossexuais, que respeitamos, e que jamais, em circunstância alguma, discriminamos. Ou este blog, que é contra TODAS as discriminações, não faria sentido. Tão-pouco, pelo acima exposto, estamos a insinuar que Daniel Oliveira (notório militante pelos direitos da comunidade LGBT - e nisso estamos com ele; toda a gente é pessoa!), tenha esta, ou aquela, ou nenhuma, orientação sexual.



 Daniel Oliveira, que dispensa apresentações e adjectivos.

Alguém por quem temos grande estima e admiração, apontou mais esta desonestidade desse lamentável despenteado mental que é o Daniel:

"Aquele momento em que o ódio a Israel obriga um conhecido "paineleiro" de opiniões a metro a mentir...."


 
                                               
                                       " ...  é fazer as contas amigo Daniel:"




Cada vez cimentamos mais a opinião de que apoiar o nazismo, o islamismo ou o comunismo, em face das calamidades que as três seitas produzem, não é opinião ou ideologia: é doença mental.

Quanto às 'paineleiragens', só se nos amarrassem a uma cadeira é que assistiríamos àquele 'painel' medonho de 'O Eixo do Mal'. Tirando o escritor Nuno Artur Silva, que ainda não percebemos o que faz ali, o mínimo que podemos dizer é que se trata da versão de terror de 'A Noite da Má Língua'.

Ainda demos o benefício da dúvida ao programa, como bons cristãos que tentamos ser. Entre outras demonstrações de estupidez, o caso escabroso do pseudo-artista torturador de animais Guillermo Habacuc Vargas, serviu de mote a uma estúpida sessão de galhofa, a armar aos cágados intelectuais. E ficámos conversados.

Mas como  este Daniel Oliveira há muitos outros opinadeiros e jornaleiros, que estão a trabalhar dia e noite pela extinção de Israel e por um novo Holocausto na Europa.

O tumor cancerígeno do Público



O tumor deixou metástases


Na devida altura chamámos a atenção para este senhora, MENTIROSA, ODIADORA DE ISRAEL, BRANQUEADORA DO TERRORISMO ISLÂMICO, QUE SE SERVE DA NOBRE PROFISSÃO DE JORNALISTA PARA DAR FORÇA À JIHAD GLOBAL.

No post

Filo-Muçulmana

perguntámos: 

'Quem manda no filo-muçulmano "Público"?'

E ainda hoje não sabemos. 

Desmontámos as MENTIRAS repugnantes desta senhora, que teve o desplante de, entre outros feitos, publicar este famoso mapa de propaganda terrorista-islamista, como sendo verdadeiro:

 

O carimbo 'MENTIRAS', e a respectiva desmontagem, é do Philipe Assouline. A tenebrosa Margarida publicou este peça velha e relha de propaganda islamonazi como sendo verdadeira!

Pensávamos, na nossa incurável ingenuidade, que seria impossível ser-se mais abjectamente pró-terrorista islamista e antissemita do que os artigos de Margarida Santos Lopes davam a entender. 

Estávamos enganados. Caímos das nuvens quando seguimos este link que o nosso companheiro de blog, em mais um dos seus excelentes posts, indicou. 

Fez-nos lembrar a Viúva Branca. Não temos palavras nem indignação que cheguem para exprimir o que pensamos de uma mulher como esta ter acesso a um dos mais conhecidos e prestigiados jornais portugueses. 

Será Portugal uma República Islâmica?  Hitler terá ressuscitado e é director daquele que costumamos designar como Al-Público?

Não nos atrevemos a imaginar de que será capaz uma mulher como esta. E, como se não bastasse, tem uma quantidade enorme de sequazes, que, na referida publicação, continuam a sua  campanha. Vivemos tempos estranhos. E perigosos.

 

A traição de Obama a Israel

 
     Barack Obama: Eu exijo (palavra fortíssima e ameaçadora) que Israel se comprometa com um cessar-fogo imediato e unilateral (unilateral; ou seja: o Hamas poderia continuar a lançar misseis sobre Israel) e suspenda todas as actividades ofensivas, em particular os ataques aéreos (nada diz acerca do Hamas; nada).
     Benjamin Netanyahu: E o que Israel recebe em troca de um cessar-fogo?
     BO: Eu acredito (pelos vistos é uma questão de fé, sem substância concreta alguma) que o Hamas deixará de lançar foguetes - o silêncio será recebido com silêncio.
     BN: O Hamas quebrou todas as cinco tréguas anteriores. É uma organização terrorista dedicada à destruição de Israel.
     BO: Repito e espero que Israel pare todas as suas actividades militares de forma unilateral. As imagens da destruição em Gaza estão a distanciar o mundo da posição de Israel (não senhor Barack Hussein; o único mundo que se distancia de Israel com as imagens de Gaza é o que já estava afastado de Israel).
     BNA proposta de Kerry era completamente irrealista e dava ao Hamas vantagens militares e diplomáticas (isso é  um eufemismo: Kerry comportou-se como um traidor e fortaleceu a determinação do Hamas).
     BO: No espaço de uma semana após o fim das actividades militares de Israel (ou seja: uma semana para o Hamas continuar a mandar misseis sobre Israel), o Qatar e a Turquia (quem?!?!?! a Turquia governada por um dos maiores anti-semitas na actualidade e o Qatar que, como o próprio Congresso dos USA reconhece, financia o Hamas?!?!?! só pode ser para Israel recusar e assim ficar com a culpa, não?) começarão as negociações com o Hamas com base nos entendimentos de 2012, incluindo o compromisso de Israel retirar as suas restrições a Gaza (mais uma vez não refere nenhum compromisso que o Hamas deve cumprir).
     BN: O Qatar e a Turquia são os maiores apoiantes do Hamas. É impossível contar com eles para serem mediadores justos.
     BO: Eu confio (isso já sabemos, senhor Barack Hussein... já sabemos... e com o que se apssa no Mundo só temos motivos para confiar na sua confiança, não é?) no Qatar e na Turquia. Israel não está na posição de poder escolher os seus mediadores.
     BN: Eu protesto porque o Hamas poderá continuar a lançar foguetes e a usar túneis para ataques terroristas.
     BO: (interrompendo Netanyahu) A bola está no campo de Israel, e este deve acabar com todas as suas actividades militares.
 
 
o senhor Barack Hussein a olhar para o mapa de Israel
 
UPDATE: Benjamin Netanyahu negou a veracidade do texto que traduzi para português. Não tenho motivo algum para duvidar da veracidade das palavras do Primeiro Ministro de Israel, mas como o senhor Barack Hussein disse o mesmo, creio que talvez haja alguma verdade por detrás.

UPDATE 2: Transcrevo, sem traduzir, o que o jornalista do Channel 1 de Israel que deu a conhecer as palavras que traduzimos mais acima, diz acerca das negações que referi no primeiro UPDATE: «Despite rejections by American and Israeli officials, Channel 1′s Or Nahari insists that the transcript leaked to him by a “senior American official” is authentic, but acknowledges that the quotes he published were merely an excerpt from a long conversation».

Pelosi e o Hamas: agora acredito no Pai Natal

Tenho denominado, de modo irónico, ao Hamas de "organização humanitária" tal como, já não de modo irónico, alguma imprensa filo-islâmica o tem feito, precisamente na mesma linha de uma tal senhora cripto-muçulmana de nome Margarida "o islão é incompreendido" Santos Lopes que deu eco ao mito de que nunca, mas nunca a Irmandade Muçulmana chegaria ao poder e que agora continua a veicular mentiras excrementosas a partir de Angola (se tiverem o mínimo de amor pela verdade não acedam ao link precedente: podereis morrer ao não encontrarem quase nada de verdadeiro lá). Mas nunca pensei que alguém supostamente inteligente acreditasse nisso. Estava enganado: a líder da minoria na Casa dos Representantes dos USA, Nancy Pelosi veio agora dizer que sempre acreditou quando o Qatar lhe disse, diversas vezes, que o Hamas era, de facto, uma "organização humanitária".
 
 
a senhora Nancy Pelosi quando descobriu que o Qatar, seguindo o exemplo do mentiroso Maomé, lhe mentiu acerca da natureza do Hamas
 
Depois disto, que é apenas mais um sintoma da islamização anti-judaica dos USA na presidência do senhor Barack Hussein (ou seja, "Abençoado Bom" em árabe... e quão ele o tem sido para os muçulmanos), me parece o cúmulo da estupidez política, volto a acreditar no Pai Natal.
 
 
a senhora Nancy Pelosi quando descobriu que até hoje eu não acreditava no Pai Natal

Auto-mutilação

Ontem quando mais uma histeria colectiva nos media alinhados com o Hamas veio dizer que Israel tinha bombardeado o hospital Al-Shifa em Gaza (ou pelo menos, e nesta notícias corrigida pelo menos 2 vezes ao longo do dia 28 de Julho, não identificando os responsáveis por tal acto, dando, assim, a entender que fora Israel), pareceu-me, de imediato, que se estavam a precipitar, não menos porque o Hamas, sempre ávido em fazer sightseeings pelos cenários pallywoodescos com os jornalistas (por mais que, ou devido ao facto de, estes estarem a ser intimidados e ameaçados), impediu que os jornalistas se aproximassem do local. Está confirmado que se precipitavam. Imagens de satélite, que este still frame exemplifica delineando o que se vê no filme, comprovam-no.


Onde estão os berradores da esquerda a pedir ao Hamas para deixar de auto-mutilar o povo que diz querer defender? A pedir que o Hamas deixe de matar civis inocentes em Gaza? E onde estão os jornalistas a pedirem para poderem trabalhar livremente? Não estão, pois não? isso mostra, mais uma vez, a sua hipocrisia e demagogia e, sobretudo, o seu inveterado anti-semitismo.

Líderes religiosos

Sim, sim, já sabemos que, para a mentalidade ocidental adepta de slogans em vez de racionalidade, todas as religiões se equivalem; todas são igualmente benignas e humanas. Mas isso não é bem assim. Dois exemplos de intervenções de máximos dirigentes religiosos demonstram claramente essa não-equivalência.

1) o máximo dirigente do islão xiita, o Ayatollah Ali Khamenei, durante uma oração em Teerão, fez um apelo à paz. Recordando a Primeira Guerra Mundial, cujo centenário é assinalado esta segunda-feira, o Ayatollah renovou um apelo de rejeição à guerra, sobretudo no Iraque, Médio Oriente e Ucrânia. Com a voz embargada, Ali Khamenei pediu: "Por favor, parem. Peço-vos com todo o meu coração. É tempo de parar. Parem, por favor!" Ali Khamenei disse ainda: "Irmãos e irmãs, guerra nunca, guerra nunca! Estou a pensar sobretudo nas crianças a quem se tira a esperança de uma vida digna e de um futuro: crianças mortas, crianças feridas, crianças mutiladas, crianças órfãs, crianças que têm como brinquedos resíduos bélicos, crianças que não sabem sorrir… Parem, por favor! Peço-vos com todo o coração, está na hora de parar! Parem, por favor", disse em tom visivelmente emocionado.


o bondoso muçulmano Ayatollah Ali Khamenei a apontar o caminho da paz

2) já o máximo dirigente católico, o Papa Francisco, durante uma oração na Praça de São Pedro, disse: "Hoje, o assunto principal para o mundo do islão e talvez para toda a humanidade é a Faixa de Gaza. Um cão raivoso e um lobo predador atacam seres humanos inocentes. A humanidade deveria reagir a isso como deve ser". O Papa Francisco pediu colaboração ao mundo para que ajudem a nação palestiniana a mobilizar-se, informou a Rádio Vaticano. De seguida, dando mais uma mão a quem lhe tem dado tantas benesses injustificadas, disse: "O presidente dos Estados Unidos ordenou o desarmamento da resistência para impedir que responda após tantos crimes. Ao contrário da sua reivindicação de que o Hamas e a Jihad Islâmica devem desarmar-se, o mundo, especialmente o islâmico, tem o dever de mobilizar a nação palestiniana da maneira que for possível".


o maquiavélico cristão Papa Francisco a apontar o caminho da guerra