POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 6 de abril de 2014

"Palestinos" cheios de vontade de negociar...

Depois de louvar os "esforços" de Kerry (a proposta de o minúsculo Estado de Israel desistir da sua soberania) no processo de paz entre Israel e o Mundo Islâmico (a paz que os muçulmanos não querem nem nunca quiseram), o Público noticia hoje:

Israel rejeita negociar com palestinianos "a qualquer custo" 

Uma amostra do que é vontade de negociar a "paz" do lado dos muçulmanos:



"24/03/2014 - Ontem, o primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, fez um discurso febril na frente de milhares de simpatizantes na Praça Saraya, na Faixa de Gaza. A mensagem: Os palestinos não devem e não vão parar de lutar por meio de actos terroristas contra o Estado de Israel. Haniyeh encoraja os palestinos a atacar israelitas inocentes e explicitamente traça um novo plano para usar túneis numa ofensiva contra Israel. O seu discurso também apela ao ataque contra Tel Aviv, enquanto milhares de apoiantes o aplaudem".
De notar a semelhança entre estes comícios e discursos, e os de Hitler.
Para mais da IDF:  
http://www.idfblog.com/
http://twitter.com/idfspokesperson/
http://www.facebook.com/idfonline/

Cada rodada de "conversações de paz" é apenas pretexto para mais apelos ao ódio, para mais propaganda contra Israel e libertação de mais terroristas. Há 65 anos que todas as propostas de paz por parte de Israel recebem da parte muçulmana um rotundo NÃO, e terrorismo com fartura:




Fatah admite que "negociações de paz" são uma fachada para libertar terroristas
PMW relata:

     "A única razão para a Autoridade Palestina (AP) continuar as negociações de paz com Israel é provocar a libertação de prisioneiros", disse o porta-voz da Fatah, Ahmad Assaf. Afirmando que a Autoridade Palestina está a "chantagear" Israel para libertar os prisioneiros, Assaf explicou que, em virtude da adesão da AP à ONU, a AP é capaz de ameaçar Israel e levá-lo ao Tribunal Penal Internacional. Assaf afirma que, para evitar que a AP o faça, Israel concordou em libertar 104 prisioneiros, a maioria deles cumprindo sentenças de prisão perpétua por assassinato.

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