Barack Hussein Obama, nascido, criado e conhecido desde sempre como muçulmano, afirmou na Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas, que "o futuro não deve pertencer aos que difamem o profeta do Islão" - aqui.
- No vídeo seguinte, um clérigo muçulmano defende a decapitação de heréticos, infiéis e apóstatas. Ou seja: de todos os que não sejam muçulmanos. De caminho nega o Holocausto e afirma que foi bem feito, que é para os judeus aprenderem a não serem não-muçulmanos. É praticamente cada tiro cada melro, passe a violência da imagem:
- Com o aviso de que as imagens são extremamente chocantes, este vídeo mostra decapitação recente de um jovem tunisino por este se ter convertido ao Cristianismo.
- Não há palavras suficientes para comentar o vídeo seguinte - um dentre centenas, que ilustram a posição do Islão perante os "infiéis, apóstatas e heréticos". A coisa é basicamente assim: "Sendo o Islão a única religião Verdadeira e Perfeita, quem não se converter ou quem a abandonar, é doido. E se é doido, deve ser-lhe removida a cabeça, para não contaminar as outras cabeças". É a "Religião da Paz". Note-se a quantidade de juventude presente em estúdio, que aplaude entusiasticamente estes pressupostos:
- Mas continuemos:
FIM DA TRADUÇÃO
- Enquanto a investigação sobre o terrorismo islâmico é proibida pela administração Obama, cresce nos Estados Unidos um exército jihadista. Os terroristas têm os seus campos de treino nos Estados Unidos e é proibido incomodá-los:
Terminamos, com este post, a transcrição e breve comentário do artigo de Robert Spencer, publicado originalmente no Frontpage Mag, acerca dos esforços de Barack Obama e seus apaniguados (John Kerry, Hillary Clinton e outros), para sufocarem a verdade acerca do Islão.
Ver posts anteriores, sff, em:
Obama Bane a VERDADE - 1
Obama Bane a VERDADE - 2
Barack Hussein Obama, nascido, criado e conhecido desde sempre como muçulmano, afirma no seu livro "Audacity of Hope", página 261: "Estarei ao lado dos muçulmanos caso os ventos políticos tomem uma feição difícil"/ 'I will stand with the Muslims should the political winds shift in an ugly direction.'
Administração Obama Bane a Verdade sobre o Islão e a Jihad
Maomé foi um "líder de seita violenta"? Uma das definições geralmente aceites de um culto, de uma seita, é de que os membros não são livres de sair, se optarem por fazê-lo - e foi Maomé que enunciou de forma inequívoca a pena de morte para a apostasia, dizendo: "Quem sair da religião islâmica deve ser imediatamente morto" - Bukhari 9.84.57.
- No vídeo seguinte, um clérigo muçulmano defende a decapitação de heréticos, infiéis e apóstatas. Ou seja: de todos os que não sejam muçulmanos. De caminho nega o Holocausto e afirma que foi bem feito, que é para os judeus aprenderem a não serem não-muçulmanos. É praticamente cada tiro cada melro, passe a violência da imagem:
- Com o aviso de que as imagens são extremamente chocantes, este vídeo mostra decapitação recente de um jovem tunisino por este se ter convertido ao Cristianismo.
- Não há palavras suficientes para comentar o vídeo seguinte - um dentre centenas, que ilustram a posição do Islão perante os "infiéis, apóstatas e heréticos". A coisa é basicamente assim: "Sendo o Islão a única religião Verdadeira e Perfeita, quem não se converter ou quem a abandonar, é doido. E se é doido, deve ser-lhe removida a cabeça, para não contaminar as outras cabeças". É a "Religião da Paz". Note-se a quantidade de juventude presente em estúdio, que aplaude entusiasticamente estes pressupostos:
- Mas continuemos:
Existem vários incidentes célebres em que Maomé atacou violentamente os seus oponentes, ordenando o assassinato de várias pessoas pelo crime de fazerem troça dele - incluindo o poeta Abu Afak, que tinha mais de cem anos de idade, e a poetisa Asma bint Marwan. Abu Afak foi morto enquanto dormia, em resposta à pergunta de Maomé: "Quem me vai vingar deste canalha?".
Da mesma forma, Maomé noutra ocasião exclamou: "Será que ninguém me livra desta filha de Marwan?". Um dos seus seguidores, Umayr ibn Adi, foi a casa dela naquela noite, onde a encontrou dormindo ao lado dos filhos. O mais novo, um bebé de colo, estava nos seus braços. Mas isso não impediu Umayr de a assassinar, e ao bebé também.
Maomé elogiou-o: "Prestaste um grande serviço a Allah e ao Seu Mensageiro, Umayr" (Ibn Ishaq , 674-676).
A demanda de Al-Marayati para que o FBI e o Departamento de Justiça "convidassem especialistas que não tenham nenhuma animosidade contra qualquer religião para realizar o treino da aplicação da lei sobre qualquer comunidade religiosa" é o cerne de toda esta questão, e ilustra os pressupostos que a administração Obama está a cumprir.
Há anos que grupos de defesa dos islamistas, como o MPAC e o CAIR (ligados ao grupo terrorista Hamas), afirmam repetidamente, alto e bom som, que dizer a verdade sobre as doutrinas do Islão, sobre a "guerra santa" islâmica/jihad e sobre o supremacismo islâmico constitui "ódio", e um perigo para os muçulmanos inocentes.
O CAIR (ligado aos terroristas do Hamas) tem alardeado, e até mesmo fabricado, crimes de ódio contra os muçulmanos, a fim de exagerar essa percepção dos muçulmanos como vítimas.
A premissa de tudo isto, no entanto, é falsa.
Os materiais de treino do FBI, agora proibidos, não foram escritos por ódio aos muçulmanos. Foram criados para darem uma imagem fiel das crenças e perspectivas dos terroristas da jihad.
É lamentável, mas é verdade, que o Alcorão e a Sunnah contêm doutrinas de guerra e exortações para fazer guerra contra os infiéis e subjugá-los (cf. Alcorão 2:191; 4:89; 9:5, 09:29; 47:4, etc), e não é um ato de "ódio" apontá-lo, ou até mesmo controlar a comunidade muçulmana nos EUA, a fim de tentar determinar o seu ponto de vista sobre estes textos e ensinamentos.
As únicas pessoas que são genuinamente ameaçados por tal escrutínio são aqueles que desejam que o terrorismo jihadista continue, sem obstáculos.
E é aí que está o problema: ao proibir a verdade sobre o Islão e a jihad, a Administração Obama abriu as portas ao aumento da actividade terrorista jihadista nos Estados Unidos.
Agentes que não entendem a ameaça que enfrentam, e que são constantemente surpreendidos com os lugares de onde essa ameaça vem, serão sempre impotentes para parar a actividade jihadista. E a nação vai colher tempestades.
FIM DA TRADUÇÃO
- Enquanto a investigação sobre o terrorismo islâmico é proibida pela administração Obama, cresce nos Estados Unidos um exército jihadista. Os terroristas têm os seus campos de treino nos Estados Unidos e é proibido incomodá-los:
Sempre classifiquei o anti-americanismo primário como imbecil e como uma forma de "racismo". Mas desde que os americanos, que sofreram um ataque como o de 11 de Setembro, elegeram um presidente muçulmano islamita, comecei a rever a minha posição sobre o anti-americanismo.
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