POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

sexta-feira, 18 de abril de 2014

"Matar judeus é adorar Allah"



 Terroristas unidos: os líderes da Autoridade Palestina e do Hamas


“Claro que Israel não pode negociar com alguém que se dedique à sua destruição No entanto, e ainda que eu saiba que existem divergências na Autoridade Palestina, acredito que Israel tem um verdadeiro parceiro para a paz no Presidente Abbas…” Barack Obama, Março 21, 2013

“Pela parte que me toca, não existem diferenças entre as nossas políticas e as do Hamas.” Mahmoud Abbas, Março 15, 2013

“Matar judeus é uma forma de adoração que nos transporta para mais perto de Allah” Hamas’s Al Aqsa TV
 Falámos de mais este ataque terrorista ontem:

Terrorista mata pai de cinco filhos em Hebron

 Agora veja a reacção oficial dos "palestinos":
“Hamas louva o ataque que vitimou um israelita e deixou feridos Mulher e filho"
 Associated Press, Abril 15
 JERUSALÉM - O primeiro-ministro do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, elogiou na terça-feira um ataque a tiro que matou um israelita e feriu a sua esposa e o filho, que atravessavam a Cisjordânia na noite anterior, a caminho de um Seder de Páscoa.

    
Falando ede Gaza, Ismail Haniyeh, disse que este ataque, perto da cidade de Hebron, "trouxe de volta o caminho da resistência" contra Israel e advertiu de mais ataques no território palestino.

  
O ataque de segunda-feira veio pouco antes do início do feriado de uma semana da Páscoa judaica, quando as famílias se reúnem depois do pôr do sol para a refeição do Seder. Ninguém reivindicou a responsabilidade pelo ataque.

    
Hamas e Israel são inimigos amargos e envolveram-se em combates desde que o grupo militante tomou o poder em Gaza em 2007, após expulsar as forças leais ao partido Fatah palestino, liderado pelo presidente Mahmoud Abbas, em batalhas de rua ferozes. Os dois grupos palestinos não se reconciliaram, apesar de várias tentativas, e o Hamas agora governa Gaza, enquanto Abbas governa parte da Cisjordânia.
- "Envolveram-se em combates" é como quem diz... Após os terroristas terem lançado mais de 12.000 mísseis sobre Israel, este reagiu e bombardeou as bases de lançamento e os túneis de infiltração de assassinos - depois de meses seguidos de avisos!


    "Nós dizemos ao inimigo e a quem pensa que é capaz de domar a Cisjordânia: a Cisjordânia será de futuro o foco da nossa luta contra o inimigo", disse Haniyeh.

O amoroso Ismail Haniyeh passando o copo de whisky para a sua amante ocidental esconder dos fotógrafos

    
A imprensa israelita disse que a mulher
atingida já sabe que o marido foi morto e que o filho ficou ferido no atentado.

   
Este ataque pode complicar ainda mais as tentativas dos EUA para salvar as conturbados negociações de paz entre israelitas e palestinos. Os palestinos querem estabelecer um Estado na Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental, terras que Israel capturou na guerra de 1967
à Jordânia e ao Egipto.

Uma amostra do que é vontade de negociar a "paz" do lado dos muçulmanos:


"24/03/2014 - Ontem, o primeiro-ministro do Hamas, Ismail Haniyeh, fez um discurso febril na frente de milhares de simpatizantes na Praça Saraya, na Faixa de Gaza. A mensagem: Os palestinos não devem e não vão parar de lutar por meio de actos terroristas contra o Estado de Israel. Haniyeh encoraja os palestinos a atacar israelitas inocentes e explicitamente traça um novo plano para usar túneis numa ofensiva contra Israel. O seu discurso também apela ao ataque contra Tel Aviv, enquanto milhares de apoiantes o aplaudem".
De notar a semelhança entre estes comícios e discursos, e os de Hitler.
Para mais da IDF:  
http://www.idfblog.com/
http://twitter.com/idfspokesperson/
http://www.facebook.com/idfonline/
Duas décadas de negociações entre israelitas e palestinos não têm produzido resultados, e a mais recente tentativa de mediação dos EUA, lançada no ano passado pelo secretário de Estado John Kerry, também parece à beira do colapso.
    Kerry disse que quer ver um acordo, ou pelo menos os contornos de um, até o final de Abril. Mas os dois lados permanecem numa disputa sobre os termos das negociações, que se prolongam sem se ter feito nenhum progresso aparente em questões como fronteiras e mecanismos de segurança.

    
Ataques como o de segunda-feira eram comuns na Cisjordânia durante o conflito israelo-palestino da última década, mas o nível de violência caiu significativamente nos últimos anos.
- Graças às medidas de protecção de Israel!
    Ainda assim, o grupo de direitos humanos israelita B'Tselem disse que os palestinos mataram 17 civis israelitas na Cisjordânia desde 2009, sem contar com o assassínio de segunda-feira.
    O grupo "condenou fortemente" o assassínio, acrescentando que "os ataques contra civis dentro das fronteiras de Israel não são diferentes dos ataques contra os colonos que vivem na Cisjordânia."

    "O argumento de que há justificativa para matar os colonos como parte da luta contra a ocupação israelita é legal e moralmente infundado", afirmou, acrescentando que todos os civis devem ser protegidos.
- Não subscrevemos a terminologia deste jornal, pois não existe "Cisjordânia", existe Judeia e Samaria, que são parte de Israel. E não existem "colonos", existem israelitas que estão na sua terra!

    Em 2002, no auge da luta entre israelitas e palestinos, um homem-bomba palestino explodiu-se num Seder de Pessach, num hotel, matando cerca de 30 pessoas e ferindo mais de 100.

A proverbial "vontade de negociar" dos "palestinos" é a que este vídeo ilustra. As pretensões de ainda mais cedências de terra por parte destes, apenas pretende tornar a minúscula nação de Israel (menos de 4 vezes menor que Portugal), totalmente indefensável, de modo a que finalmente os terroristas possam cumprir a sua longamente acalentada intenção de exterminarem o resto dos judeus.

Relembramos que os 82% do território de Israel destinados ao tal estado árabe independente, são hoje Jordânia, e que os 2/3 do seu território que Israel já cedeu para o mesmo efeito, são hoje Egipto.

Os muçulmanos não querem negociar, não querem paz, não querem terra. Querem apenas o extermínio dos judeus.

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