Combatendo a "grande" Imprensa, esmagadoramente antissemita, que não tem qualquer objecção à existência de 60 Estados islâmicos (todos ditaduras e tiranias) e de infernos comunistas, mas difama grosseiramente o micro-Estado NATIVO de Israel, a única democracia do Médio-Oriente. Somos portugueses e assumimos o "crime" de não odiar Israel, contra a ditadura do bem-pensantismo esquerdista, globalista e cripto-nazi.
POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA
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domingo, 9 de março de 2014
A Jihad à Mesa
"Ninguém,
na completamente intimidada e assustada Grã-Bretanha de hoje,
sonharia
dizer aos pais dos estudantes muçulmanos desta escola que os seus filhos
são livres de não comer a carne de porco ou a carne não 'halal'" - Robert Spencer
Não é só de acções mais "espectaculares" tais como atentados à bomba, decapitações, gangues de violadores, patrulhas-sharia, carros incendiados, espancamentos de "infiéis", caos generalizado, bairros onde os "infiéis" não podem entrar, derrube de aviões, e todo o tipo de barbárie* que se faz a islamização do Mundo Livre.
* - vastamente divulgada neste blog e que pode ser constatada nos sites que temos na barra lateral, sob o título "O TERRORISMO GLOBAL".
Os próprios "infiéis", fazem questão de agradar aos muçulmanos, e todos os dias fazem novas cedências. Seria fastidioso, e não teríamos tempo, para reportar toda a jihad e todas as cedências que o Ocidente faz ao Islão. Por isso, e de vez em quando, escolhemos uma ou outra, ao acaso. Foi o caso deste post:
Uma empregada da cantina de uma escola britânica serviu inadvertidamente pernil de porco a uma menina muçulmana (a lista de restrições alimentares numa sociedade multicultural dá cabo da cabeça a qualquer pessoa, e a menina pediu). Ao perceber o erro, a funcionária foi a correr e retirou a tempo a comida, mas mesmo assim foi despedida.
De 5% para cima, os muçulmanos exercem uma influência excessiva na proporção da sua percentagem da população. Por
exemplo, eles vão exigir a introdução de alimentos halal (limpo
para os padrões islâmicos), garantindo, assim, trabalhos de
preparação de alimentos para os muçulmanos. Eles
vão aumentar a pressão sobre as cadeias de supermercados para especificar o halal nas suas prateleiras - juntamente com ameaças em caso
de incumprimento.
No Reino Unido: Escola proíbe todos os produtos de carne de porco no menu, e substitui-os por carne 'halal'
A
escola tem apenas um pequeno número de muçulmanos, mas isso não importa: o princípio constantemente reforçado é que que onde quer que leis e
costumes islâmicos estejam em conflito com o direito ocidental, é
este último que deve ceder.
Ninguém,
na completamente intimidada e assustada Grã-Bretanha de hoje, sonharia
dizer aos pais dos estudantes muçulmanos desta escola que os seus filhos são livres de não comer a carne de porco ou a carne não 'halal'. Isso seria "islamofobia".
Esta é a Grã-Bretanha que proibiu Pamela Geller e Robert Spencer de entrar no
país: um país em declínio íngreme, que cede todos os dias mais um pouco aos muçulmanos e ao Islão. A atitude
apropriada dos não-muçulmanos na Grã-Bretanha é a solicitude e
a subserviência.
Quer saber o que é a carne 'halal'? É a carne de animais abatidos com os requintes de crueldade exigidos pelo Islão. Não se ouve uma palavra da Real Sociedade de Protecção aos Animais, da PETA, de ninguém. Pudera!
Ninguém quer sofrer o mesmo destino destes pobres animais:
"Pais em fúria - salsichas de porco são banidas da ementa escolar e substituídas por carne halal"
Os pais condenaram a decisão de uma escola de proibir todos os
produtos de carne de porco no menu e substitui-los por carne halal. Os alunos, com idade entre 3 e 11 anos, na escola infantil de Brinsworth e júnior de Rotherham - em que só há
um pequeno número de alunos de grupos étnicos minoritários - não consumirá mais salsichas, bacon ou presunto. Os pais de ambas as escolas, que compartilham um site, foram
informados da decisão por carta do responsável de catering e director do
Conselho de Escolas de Rotherham, Ron Parry, que escreveu que tinha havido "pequenos
ajustes" no menu de almoços.
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