POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O Regresso dos Mouros

Já o temos dito, e cada vez mais se confirma: a seguir a Israel, são Portugal e Espanha que estão na lista das terras que os muçulmanos querem reconquistar. 


"GUERRAS 'SANGUINOLENTAS"

D. Afonso Henriques, segundo os valores do marxismo cultural: um sanguinário que ousou reconquistar a nossa terra aos bondosos e pacíficos sarracenos.

Décadas de doutrinação no marxismo cultural infiltraram em muita gente um vivo repúdio pela nossa cultura, pelos nossos valores, pela nossa civilização; e uma adoração religiosa por tudo o que nos é estranho. As Cruzadas do Oriente visaram a libertação da Terra Santa, e as Cruzadas do Ocidente a libertação da Península Ibérica.
À luz (apagada) dos conceitos modernaços, as Cruzadas foram guerras não provocadas, que visaram por capricho dizimar os pacatos muçulmanos - guerras "sanguinolentas", na prosa fétida de um conhecido meu, grande admirador de um conhecido imã lisboeta...



ELES VÊM AÍ - E TÊM COMITÉ DE BOAS-VINDAS

O terreno está a ser zelosamente preparado pela esquerda lunática tardo-hippie, com os seus "festivais islâmicos", com o seu apoio entusiástico aos terroristas do Hamas, do Hezzbollah e afins, e com o encantamento infantil que lhe causa o Al-Andalus, a designação muçulmana da Península Ibérica sob domínio sarraceno. 

A propaganda islamista (apoiada na Imprensa Ocidental) insiste em fazer crer que a invasão e a ocupação deste nosso cantinho ibérico decorreu entre pétalas de rosa, poemas, tardes de sonho e kif nos serralhos, à sombra generosa das laranjeiras, entre o meigo marulhar das fontes. E a malta do PC e do Bloco, entre duas brocas, acredita. E suspira pelo regresso desses tempos áureos. Do outro lado, os muçulmanos, aspiram pelo mesmo...

Manifestação de muçulmanos pela "libertação" da Península Ibérica:

We Will Return to our lands inshallah
Um de muitos comentários de muçulmanos na rede social infiel youtube: "Nós Voltaremos às nossas terras, pela vontade de Allah."

- Hoje, o Jihad Watch divulgou mais este passo na escalada da islamização da Europa:

Claro. Qualquer território que já tenha sido governado por muçulmanos pertence por direito aos muçulmanos para sempre: "E expulsa-os de onde eles te expulsaram" (Alcorão 2:191). Esta é a base teológica dos muçulmanos para o seu desejo de destruir Israel. 

Os jihadistas islâmicos esperam alcançar esse objectivo e, em seguida, voltar-se para Espanha e Portugal, territórios que eles consideram também sob "ocupação ilegal".

Grande parte do Médio Oriente e Norte da África foram islamizados por meio de sangrentas conquistas, mas essa nunca é considerada "ocupação ilegal": Não há capacidade entre os supremacistas islâmicos para o auto-exame.


-------------------------------
 "Os muçulmanos exigem o "direito de retorno" a Espanha"


por Soeren Kern para o Gatestone Institute, 21 de Fevereiro:
   Grupos de muçulmanos estão a exigir a cidadania espanhola para potencialmente milhões de descendentes de muçulmanos que foram expulsos de Espanha, durante a Idade Média.

    
O clamor crescente por "justiça histórica" vem após a recente aprovação de uma lei que concede a cidadania espanhola aos descendentes de judeus sefarditas expulsos da Espanha em 1492.

    
Partidários muçulmanos dizem que têm os mesmos direitos e privilégios que os judeus, porque ambos os grupos foram expulsos da Espanha em circunstâncias históricas semelhantes.

    
Mas os historiadores apontam que a presença judaica em Espanha antecede a chegada do Cristianismo ao país, e que a sua expulsão foi uma questão de intolerância. Por outro lado, os muçulmanos em Espanha eram ocupantes coloniais que chamaram ao território Al-Andalus e impuseram o Árabe como língua oficial. Historiadores dizem que a sua expulsão foi uma questão de descolonização.

   
Os descendentes de muçulmanos expulsos da Espanha acredita-se serem em números na casa dos milhões, possivelmente dezenas de milhões - e a maioria deles vive agora na África do Norte. Observadores dizem que através da concessão de cidadania a todos eles, a Espanha, de um dia para o outro, ficaria com a maior população muçulmana na União Europeia.

- Nota nossa: há já mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa. Há cerca de 1 milhão e meio de judeus (o que causa preocupação a muita gente, apesar de os judeus serem pacatos e trabalhadores).


 Grande parte da Península Ibérica foi ocupada pelos conquistadores muçulmanos conhecidos como mouros, de 711 até 1492, quando o Reino Mouro de Granada se rendeu aos Reis Católicos de Espanha (Isabel I de Castela e Fernando II de Aragão), no que é conhecido como a Reconquista Cristã.

    
Mas a expulsão definitiva dos muçulmanos de Granada só ocorreu mais de um século depois, a partir de 1609, quando o rei Filipe III decretou a expulsão dos mouros.

   
Os mouros que decidiram converter-se ao Catolicismo após a Reconquista em vez de deixarem Espanha, eram suspeitos de serem católicos nominais que continuaram a praticar o Islão em segredo. De 1609 a 1614, a monarquia espanhola obrigou cerca de 350.000 mouros a deixar a Espanha e irem para o Norte da África, muçulmana.
 
    Hoje, cinco milhões de descendentes dos mouros vivem em Marrocos e existem outros milhões na Argélia, Egipto, Líbia, Mauritânia, Tunísia e Turquia. 

 Ahmed Bensalh

Num ensaio recente publicado pelo jornal de Marrocos Correo Diplomático, o jornalista mouro - marroquino Ahmed Bensalh escreveu que "a decisão de conceder a cidadania espanhola aos netos dos hebreus, em Espanha, nos séculos XV e XVI, ignorando os mouriscos, os netos de muçulmanos, é, sem dúvida, prova flagrante de segregação e discriminação inquestionável, porque ambas as comunidades sofreram igualmente na Espanha naquela época. A decisão também pode ser considerada pela comunidade internacional como um acto histórico de imoralidade absoluta e injustiça ... Esta decisão é absolutamente vergonhosa e desonrosa."

    
Bensalh  passou
então a ameaçar a Espanha: "A Espanha estará ciente do que pode acontecer, quando se faz a paz com uns e não com os outros? A Espanha estará ciente do que esta decisão lhe pode vir a custar? A Espanha considerou que poderá pôr em risco os investimentos maciços que os muçulmanos fizeram no seu território? A Espanha tem alternativas para o investimento estrangeiro de muçulmanos, se decidir que quer mudar esse capital para outros destinos devido à discriminação contra os muçulmanos?"

    
Bensalh é um dos muitos jornalistas muçulmanos, historiadores e académicos que estão a exigir que a Espanha trate os mouros da mesma forma que trata os judeus sefarditas.

    
Considere-se por exemplo Jamal Bin Ammar al-Ahmar, um "andaluz-argelino" professor universitário na Universidade Ferhat Abbas em Sétif, no nordeste da Argélia. Al-Ahmar tem-se empenhado numa campanha de seis anos para persuadir o Rei espanhol Juan Carlos a identificar e condenar aqueles que expulsaram os muçulmanos do Al-Andalus, no século XV. Al-Ahmar também exige que milhões de descendentes dos mouros expulsos de Espanha sejam autorizados a voltar.

- Nota nossa - !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Em carta dirigida ao monarca espanhol, Al-Ahmar pede uma "investigação legal e histórica completa dos crimes de guerra que foram perpetrados contra a população muçulmana da Andaluzia pelos cruzados europeus, papais, franceses e ingleses, cujas vítimas foram os nossos pobres miseráveis​, após o colapso do governo islâmico na Andaluzia".

    A carta fala de "injustiça infligida à população muçulmana da Andaluzia que ainda está a sofrer no exílio desde 1492."

    Al-Ahmar quer ver o monarca espanhol a pedir desculpas "em nome dos seus antepassados" e a "assumir a responsabilidade pelas consequências que isso implicará". Ele diz que é necessário "identificar os criminosos, para os condenar de forma retroactiva, e, ao mesmo tempo, para identificar e compensar as vítimas pelas calamidades e restaurar os seus títulos.Esse processo culminaria com "um decreto que permita aos imigrantes regressar às suas casas na Andaluzia, e conceder-lhes plenos direitos de cidadania e restauração de todas as suas propriedades." 

- Nota nossa: E já agora, porque não os nazis desatarem a pedir compensações, pedidos de desculpa, e autorizações de regresso aos territórios que  dizimaram?


Hasan Aourid - uma "lata" do tamanho do Mundo!


    O historiador marroquino Hasan Aourid acredita que a Espanha tem uma política de "padrões duplos" para com os mouros. Aourid - que recentemente escreveu um romance, intitulado "Os Mouriscos", para "lembrar a tragédia de pessoas expulsas de Al- Andalus", disse numa audiência na Feira Internacional do Livro de Casablanca que a Espanha não pode considerar-se  "reconciliada consigo mesma, sem reconhecer a sua dimensão mourisca" e perguntou se "o sofrimento foi menor para os muçulmanos do que para os judeus".

    A Associação para o legado histórico de Al-Andalus, um grupo dedicado a reviver a memória da presença muçulmana na Espanha, diz que o governo espanhol deve tratar os muçulmanos e os judeus da mesma forma. Ao não oferecer cidadania espanhola a ambos os grupos, os muçulmanos tornam-se vítimas de "racismo selectivo", disse o presidente da associação, Bayib Loubaris.

    É improvável que Espanha satisfaça essas demandas tão cedo. Embora poucos neguem que existem milhões de descendentes de mouros que vivem no norte da África, hoje, potencialmente, o desafio consiste em reconstruir genealogias confiáveis ​​para determinar herdeiros legítimos.

    A questão dos Mouros vai ser tópico para discussão numa das principais conferências internacionais - "Os descendentes dos Mouros da Andaluzia em Marrocos, Espanha e Portugal", a ser realizada em Tânger a partir de Abril 4-6, 2014.

    Mas, mesmo se tais genealogias forem compiladas, naturalizar os descendentes dos muçulmanos expulsos terá de certeza oposição, por outro motivo: o facto de que a expulsão dos muçulmanos foi parte de uma guerra para acabar com a ocupação da Espanha pelos invasores do Norte Africanos.

    José Ribeiro e Castro, o legislador Português que redigiu a lei de retorno dos judeus sefarditas, põe as coisas desta forma: "A perseguição dos judeus foi simplesmente isso, e o que aconteceu com os árabes foi parte de um conflito. Não há nenhuma base para comparação."


José Ribeiro e Castro, um digno compatriota de D. Afonso Henriques (que por esta altura deve estar tentado a pegar outra vez na espada!).


A VERDADE SOBRE O ISLÃO

O Islão não é uma religião. É um sistema de vida, um sistema político, social, económico e militar, supremacista, totalitário e terrorista. Demorámos 5 séculos a sacudir este flagelo da nossa terra. Não assistiremos quietos ao seu regresso.


OBSERVATÓRIO DA ISLAMIZAÇÃO


A MINHA RESPOSTA A ESTA PROPOSTA

Não possuindo os dons de diplomacia de Ribeiro e Castro, a minha resposta a esta iniciativa islamista, pode ser resumida da seguinte maneira:


Basicamente, é isto.

18 comentários:

  1. Nós é que devíamos reconquistar o Norte de África e pedir reparações pelas mortandades que os muçulmanos fizeram quando invadiram a península. Há relatos islâmicos que as cabeças cortadas e empilhadas davam monte tão grande que um mouro a cavalo não via o horizonte.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Durante o Cerco de Viena, passeavam-se com "espetadas" de bebés infiéis nas lanças, assassinados nas aldeias, para atormentarem os sitiados. É inacreditável como há quem queira retroceder civilizacionalmente a esses tempos.

      I.B.

      Eliminar
  2. "A perseguição dos judeus foi simplesmente isso, e o que aconteceu com os árabes foi parte de um conflito"

    O Ribeiro e Castro tem toda a razão. Os judeus (cuja presença na Península Ibérica remonta a alguns séculos antes do surgimento do Cristianismo) foram perseguidos porque el rei D. Manuel I se quis casar com Isabel de Aragão e Castela para assegurar a independência de Portugal. Foi na altura em que Castela e Aragão se unificaram, formando o reino de Espanha, e a possibilidade de uma invasão a Portugal era bem real. Os governantes espanhóis apenas permitiriam o casamento se Portugal concordasse em expulsar os judeus (só por curiosidade, el rei D. Manuel queria ter sol na eira e chuva no nabal e, sabendo da importância dos judeus na sociedade, preferiu forçá-los a converter ao Cristianismo, escrevendo depois aos futuros sogros a informá-los de que já não havia nenhum judeu em Portugal). Já a expulsão dos mouros foi o equivalente da altura a uma descolonização. Houve uma força militar estrangeira que invadiu a Península Ibérica, roubando, violando, matando e destruindo a seu bel-prazer, subjugando a população local e forçando-lhes os seus valores. A população local resistiu, contra-atacou e expulsou os invasores. A história devia acabar aí, mas não acaba. A expulsão do emir de Granada não significou o fim da presença muçulmana em terras de Espanha e Portugal. Aos muçulmanos que preferiam ficar na Península Ibérica deu-se o nome de mudéjares. Aos mudéjares foi permitido manter a sua religião e costumes (ao contrário do que sucedeu com os judeus), mas estavam constantemente a rebelar-se contra os governantes dos reinos ibéricos e a tentar funcionar como uma quinta-coluna para mais uma invasão islâmica, quer do norte de África, quer de forças turcas, que estavam a invadir e conquistar terreno no Mediterrâneo. Só como exemplo, a rebelião das Germanías (1519-1523) em Espanha teve como um dos alvos os mudéjares, sendo que estes apoiavam corsários muçulmanos que flagelavam constantemente as costas mediterrâneas de Portugal, Espanha, Itália e França.

    Essencialmente, os judeus estavam na Península Ibérica antes de existir Espanha, Portugal ou Cristianismo, e foram expulsos por serem judeus, os muçulmanos vieram do norte de África, mataram, conquistaram, foram derrotados e ainda assim tiveram direito a manter a sua religião e costumes, sendo que preferiram conspirar contra os governantes (cristãos) das terras em que habitavam até ao ponto em que lhes foi dito "conversão ou exílio". E os que se "converteram" continuaram a conspirar até serem expulsos. Situações diferentes, tratamentos diferentes.

    ResponderEliminar
  3. Aqui vejo muita ignorância, a maioria dos muçulmanos ibéricos eram hispanorromanos islamizados e arabizados do mesmo jeiro que a maioria dos marroquinos ainda falr árabe são na verdade berberes arabizados

    ResponderEliminar
  4. Realmente esses "mouros" fanáticos, islamitas não sabem que foram expulsos da Península Ibérica, porque a Península Ibérica não lhes pertencia? Eles vieram do Norte de Africa ocupar terras que pertenciam aos Visigodos, Lusitanos, Celtas, Iberos etc. Esses Mouros, ocuparam a Península desde o ano 711 e foram expulsos gradativamente até à expulsão completa em 1492 pelos Reis Católicos.
    Ou seja, esses bandidos odiosos, não sabem que vieram ocupar uma terra que não lhes pertencia?


    Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos.[ Alcorão, Surata 5,51


    ResponderEliminar
  5. Esses muçulmanos estão loucos. Porque eram eles os invasores e nós somos os invadidos, digo isso porque em 711 a maioria de meus antepassados viviam na Peninsula iberica. Eles teriam direitos se tivessem se tornado um só povo junto com os ibericos. Na realidade os ibericos estavam tomando de volta seu territorio ancestral. Veja o tamanho das terras onde eles vivem e ainda querem aumentar seu territoria as nossas custas. Nunca vi falar de expulso ou refugiado ter de volta o que perdeu, então os nazistas teriam o direito de lutar pelos territorios perdidos da Alemanha, e nem se fala nisso.

    ResponderEliminar
  6. Na verdade foi as nações unidas que inventaram isso ao permitir uma invasão israelense na palestina, em que os mesmos queriam restaurar um estado que foi extinto por nabuco donozor há seculos atras e que nunca deixou de ser dependencia de alguma potencia da epoca. Se fossemos restarar cada reino que se extinguiu no passado. Estamos falando de coisas impossiveis de acontecer. Então afirmo claramente que israel existe porque não uma potencia forte para defender o territorio. E fizeram essa invasão justo numa era onde invasões são inaceitaveis. Se as nações queriam criar um Estado de Israel, deviam fornecer um territorio comprado ou doado, mas não invadido como foi.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O Alexandre, que parece ser uma pessoa séria, bem poderia estudar antes de formar a sua opinião.

      Sugiro-lhe a leitura deste post:

      http://amigodeisrael.blogspot.pt/2014/05/da-aldrabice-e-da-pouca-vergonha.html

      Mas são os próprios inimigos de Israel no Médio-Oriente que inúmeras vezes assumem que não existe nacionalidade palestina árabe:

      Israel é 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do imenso mundo islâmico. Os muçulmanos são 25 da Humanidade. Os judeus são 0,17%. Existem incontáveis Estados muçulmanos e cristãos no Mundo. E apenas um Estado judaico. Mas a si e a muita gente, isso incomoda.

      A razão do conflito não é territorial, histórica ou política, é simplesmente o ódio religioso, puro e simples, dos Árabes e dos muçulmanos contra Israel, um corpo estranho de democracia e liberdade num enorme corpo de teocracias islamistas.

      Ministro do Hamas: Os árabes são forasteiros na Terra de Israel
      https://youtu.be/r1l5mRP_fzw

      Os árabes em Israel (os chamados "palestinos") conseguiram enganá-lo e levá-lo a acreditar que eles são nativos na terra de Israel?

      - E por que é que eles se sentem tão intimidados por História e factos?

      Os árabes, que agora se dizem os nativos da Terra Santa, migraram para a Palestina e invadiram-na em 1917, a partir de países árabes vizinhos, predominantemente das áreas agora conhecidas como Egipto, Jordânia, Síria, Líbano, Kuwait, Arábia Saudita e Iraque.

      - Onde está o "povo palestino"?

      Em 1835, Alphonse de Lamartine escreveu: "Fora da cidade de Jerusalém, não vimos qualquer objecto vivo, nem ouvimos nenhum som de vida ... um silêncio eterno completo reina na cidade, nas estradas, no país."

      Em 1844, William Thackeray escreveu sobre a estrada de Jaffa a Jerusalém: "Agora, o bairro é deserto, e caminhamos entre o que parecem ser cascatas petrificadas. Não vimos animais que entre os muros de pedra; avistámos uma dúzia aves em todo o curso do passeio."

      Em 1857, o cônsul britânico na Palestina, James Finn, relatou: "O país está num grau considerável de vazio de habitantes e, no entanto, a sua maior necessidade é a de um corpo de população".

      Em 1866, W.M. Thomson escreve: "Quanta melancolia traz esta desolação Não há uma casa, não há um traço de habitantes, nem mesmo os pastores, para aliviar a monotonia maçadora ... Grande parte do país por meio da qual fomos divagar por uma semana parece nunca ter sido habitada, ou mesmo cultivada, e há outras partes, diz-se, ainda mais estéreis".

      Em 1867, Mark Twain - Samuel Clemens, o famoso autor de "Huckleberry Finn" e "Tom Sawyer", visitou a Terra Santa. Esta é a forma como ele descreveu a terra: "Não há uma aldeia solitária ao longo de toda a sua extensão - por trinta milhas em qualquer direcção. Há dois ou três pequenos grupos de tendas beduínas, mas podemos percorrer 10 milhas e não vemos 10 seres humanos."

      Em 1874 , o reverendo Samuel Manning escreveu: "Mas onde estão os habitantes? Esta planície fértil, que pode suportar uma imensa população, é quase uma solidão .... Dia após dia nós aprendemos de novo a lição de que as antigas profecia foram cumpridas ao pé da letra - "A terra é deixada vazia, desolada e sem habitantes" (Jeremias , 44.22).

      Eliminar
    2. - E a invasão árabe:

      A Comissão Britânica Hope-Simpson recomendou, em 1930, "A prevenção da imigração ilegal" para parar a imigração árabe ilegal de países árabes vizinhos.

      O governador britânico do Sinai (1922-1936) relatou na Relatório da Real Comissão na Palestina: "Essa imigração ilegal não só acontece a partir do Sinai, mas também da Transjordânia e da Síria."

      O governador do distrito sírio de Hauran, Tewfik Bey El Hurani, admitiu em 1934 que, num único período de apenas alguns meses, mais de 30.000 sírios de Houran mudaram-se para a Palestina.

      O primeiro-ministro britânico Winston Churchill observou o influxo árabe. Churchill, um veterano dos primeiros anos do mandato britânico na Terra Santa, notou em 1939 que "longe de serem perseguidos, os árabes se aglomeraram no país e se multiplicaram até que a sua população aumentou (...)".

      Em Março de 1977, Zahir Muhsein, membro executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse em entrevista ao jornal holandês Trouw: "não existe 'povo palestino'. A criação de um Estado palestino é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel".

      Walid Shoebat, um ex-terrorista da OLP, reconheceu a mentira pela qual ele estava a lutar: "Por que é que em 4 de Junho de 1967 eu era um jordano e durante a noite eu me tornei um palestino?... Nós considerava-mo-nos jordanos até que os judeus voltaram a Jerusalém, e de repente éramos palestinos. Eles removeram a estrela da bandeira da Jordânia e de repente tivemos uma bandeira palestina".

      Leia também, sff:

      http://hm-holyland.blogspot.co.il/2011/12/arabs-in-holy-land-natives-or-aliens.html

      Eliminar
    3. - Se gosta de História, saberá que o Império Turco Otomano dominava todo o Médio Oriente, e que o perdeu, por se ter aliado à Alemanha, que foi derrotada na Grande Guerra.

      - Saberá que o Médio Oriente passou a ser administrado pelos impérios Britânico e Francês, certo?

      - Saberá igualmente que França e Inglaterra redesenharam o mapa do Médio Oriente, devolvendo independências (como foi o caso de Israel), ou inventando países, como foi o caso da Jordânia ou do Iraque.

      - Estamos a contar essa História toda, a par e passo, neste blog, e a arquivá-la em http://omelhordoamigodeisrael.blogspot.pt/. Mas só não sabe quem não quer estudar.

      - Está documentado, inclusive com vídeos, a invasão Árabe de Israel, em 1920. Nunca os Árabes tinham dominado Israel, excepto por um curto período de 6 anos, em 3.800 anos de História do Estado Judaico. Está documentado em milhares de horas de vídeo também, a perseguição e massacre dos judeus em terras muçulmanas e árabes´, quando a restauração da independência de Israel começou a tomar forma:

      https://www.youtube.com/playlist?list=PL11591734EF07D020

      - Para os muçulmanos, a existência de um Estado não muçulmano é uma afronta. Se for entre países muçulmanos, pior ainda. E se for um Estado judaico, muito pior ainda!

      Eliminar
    4. Se as Nações Unidas, em sua opinião, «inventaram» Israel, uma nação com 3.800 anos e com presença ininterrupta do seu povo nativo, então, sob a mesma lógica, todos os países actuais do Médio Oriente foram inventados. Deveriam ser todos devolvidos ao Império Turco, deveriam ficar son protectorado Britânico ou Francês. Ou deveriam ser evacuados todos os seus habitantes e a região deixada deserta, para evitar "invenções"! Na sua óptica, claro.

      Inventados foram o Iraque ou a Jordânia. Milenares são Israel, Líbano ou Síria, ainda que todos os países de Médio Oriente (à excepção de Israel) e Norte de África, tenham sido islamizados pela força. Veja o Egipto, por exemplo. Onde estão os verdadeiros egípcios? Agora só lá há árabes. Os verdadeiros egícios foram chacinados, e deles só sobrevive a minoria copta.

      - Diz V. também que as terras de Israel deveriam ter sido compradas. Pois foram, fique sabendo. Numa altura em que o Mundo queimava judeus em fornos crematórios, a comunidade judaica da Diáspora foi juntar-se à comunidade judaica de Israel. Barcos inteiros com fugitivos do Holocausto eram afundados e proibidos de entrar em Israel, então sob ocupação britânica, depois de os judeus da Terra Santa terem lutado bravamente ao lado dos Aliados, e depois de 8 milhões de judeus terem sido queimados em formos, após torturas atrozes. NÃO LHE CHEGA? QUER MAIS VIDAS ISRAELITAS?

      - Os judeus compraram a sua própria Terra, com donativos de judeus e amigos de Israel de todo o Mundo, e da sdua Terra deram 88% para os invasores Árabes aí fundarem a inventada Jordânia. NÃO LHE CHEGA?

      Na nossa barra lateral tem ligação para o livro MITOS E FACTOS SOBRE ISRAEL. Pode lê-lo e depois investigar se ele mente em algum ponto.


      Eliminar
    5. Para terminar, caro Alexandre, queira sff reflectir:

      - V. acha que Israel (ao contrário dos outros países do Médio Oriente) não tem direito a existir, porque esteve sob soberania de diversos invasores. Desse raciocínio exclui TODOS os outros países do Médio Oriente, que conheceram igualmente diversas invasões, mas, mais que Israel, conheceram diversas fronteiras e a passagem de diversos povos. Vale a pena V. raciocinar sobre isto e verificar se faz sentido.

      Mas, mais importante ainda:

      - V. defende que Israel, nação com mais de 5 mil anos e Estado com 3.800 anos, deve dar a sua soberania aos Árabes, que o invadiram em 1920. Você acha que, após 1920, a presença árabe em Israel faz jurisprudência, e que se os árabes invadiram, eles, coitados, devem poder esterminar os judeus todos - como tentam há 70 anos.

      Agora ponha a mão na consciência:

      - Você vive no Brasil. O Brasil foi colonizado pelos Portugueses. Pela sua lógica, você não deveria regressar a Portugal? Ou a qualquer outro país de que seja originário, pois não me consta que você seja NATIVO DA TERRA A QUE CHAMAMOS BRASIL.

      - Na mesma lógica, todos os habitantes da América Latina (excepto os povos nativos) não deveriam regressar a Portugal e Espanha? Todos os habitantes da América do Norte (excepto os povos nativos) não deveriam regressar a Inglaterra e França? Todos os habitantes da Austrália e Nova Zelândia (excepto os povos nativos) não deveriam regressar a Inglaterra, França e Holanda?

      - Se acha que os judeus "invadiram" a sua própria Terra (que até COMPRARAM, e que é do tamanho do vosso Estado de Sergipe ou do micro El Salvador e que cabe 4 vezes dentro do meu pequenino Portugal), porque não aplica, com muito mais razão, essa lógica a si mesmo?

      Eliminar
    6. Os arabes não queriam a Palestina Historica, arida e subdesenvolvida. Eles na verdade querem o estado de Israel, tudo construido para eles poderem pegar á força como fizeram na Espanha, Portugal e outros lugares. Não são nada bobos. Caso consiguissem a Palestina historica, não seria mais do que uma provincia subdesenvolvida de arida de algum pais vizinho. Praticamente mudei de ideia depois de varias leituras. A atividade judaica atraiu os arabes que antes só diziam que a terra era ingrata.

      Eliminar
  7. Muita gente acha que anti-semitismo é quem é contra judeu. Mas os unicos povos semitas legitimos são os arabes em geral. Eu vejo na midia william Shatner, aquela que faz a viuva negra nos vingadores, lisa edelstein que se dizem judeus, mas na verdade tem caractericas do tipo europeu de pele clara. Se eles são judeus, eu sou tambem, basta me converter.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Caro Alexandre,

      "Anti-semitismo" foi uma palavra cunhada no tempo dos 'pogroms' soviéticos para descrever o ódio e a perseguição aos judeus. Não designa, no contexto em pauta, uma "raça".

      Nem os judeus são uma raça. São um povo, uma nação, uma religião, uma família. O nosso mundo é grande e vasto, e os modelos de países, Estados, nações, religiões, grupos humanos, não obedecem a uma norma internacional, como folhas de formato A3 ou A4.

      Você pode converter-se e tornar-se um judeu, sim. Se os judeus não o permitissem, seriam acusados de serem racistas, exclusivistas, etc.. Como pode vir para Portugal e tornar-se português. Como pode converter-se ao Hinduísmo e obter a nacionalidade indiana, etc..

      Já no caso dos druzos, por exemplo, que são também uma nação, uma "raça", uma religião, um povo, não são permitidas conversões.

      Cada país e cada povo têm as suas particularidades. Repare que você é brasileiro. E não me consta que haja grandes reparos ao processo de naturalização de cidadãos estrangeiros. Pelo contrário, os brasileiros, tal como os judeus, são um povo acolhedor, e mesmo sem naturalização, consideram quem habita no seu seio como um deles. O que não acontece, por exemplo, nos EUA, onde se é toda a vida português, italiano, brasileiro, etc., mesmo que naturalizado, com décadas de residência e com lealdade e contributo para o país confirmadíssimos.

      Em última análise, espero que não tenha a "posição" de certas pessoas, que acham que matar ou espancar judeus não faz mal, porque, não sendo eles os únicos povos semitas, não é anti-semitismo fazê-lo.

      Sabemos que os povos semitas partilham características genéticas e linguísticas, esteja descansado. Onde lê "anti-semitismo" pode passar a ler "anti-judaísmo", que é a mesma coisa.

      Abraço,

      OdF

      Eliminar
  8. A Espanha Visigotica estava dividida entre Partidarios do Usurpador D.Rodrigo ou Roderico, e os partidarios do Rei destronado. Os ultimos chamaram em seu auxilio esses muçulmanos que em vez de cumprir a palavra dada e lutado por um preço, usaram a oportunidade de invadir um pais traido pelos seus e um povo que viu suas ruas invadidas por barbaros fanaticos que os obrigaram inclusive a falar arabe e que 400 depois de ser expulso por justa causa na epoca, inventaram um novo jeito de invadir nos dias atuais. Espanha e Portugal, se unam nesta luta, porque o inimigo é oportunista e logo cruzará com você em alguma rua de sua cidade, nem entraram e já se sentem donos

    ResponderEliminar
  9. Israel e um estado como outro qualquer apenas esta rodeado de muçulmanos.
    Se nos tivemos que entregar aquilo que descobrimos[NAO CONQUISTAMOS]porque e que os israelitas nao tem, direito a terra que lhes pertencia.quanto ao estado islâmico esses fumam demasiada erva os neurónios já nao funcionam.Lunáticos pensam que ainda vivem no tempo das conquistas a cavalo.

    ResponderEliminar
  10. Os muçulmanos foram incapazes de manter as terras espanhola e portuguesas. Devemos dar a eles pacificamente o que eles não conseguiram pela força? Somos os mais antigos habitantes da espanha e portugal, e um povo que veio muito depois acha que tem mais direito do que nós. Nos querem, então venham nos pegar se puderem.

    ResponderEliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.