POSTAGENS ESPECIAIS DE CORRIDA

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Administração Obama na vanguarda da jihad global



Após a restauração da independência de Israel, há 65 anos, os judeus foram praticamente extintos no mundo islâmico. Na actualidade, e sob os auspícios da administração Obama, estão os cristãos a ser extintos. E ninguém parece preocupar-se muito.



Porque será? Não são os cristãos também seres humanos?

 

Confirmado: EUA líderam apoio à de perseguição de cristãos

National Review Online
 

Indicadores importantes confirmam que os EUA são hoje  o principal facilitador da perseguição aos cristãos em todo o mundo. 
De acordo com o recém-lançado 2014 World Watch List, que classifica os 50 países onde os cristãos são mais perseguidos, a Síria é o terceiro pior país do mundo para se ser cristão, o Iraque é o quarto, quinto é o Afeganistão, e a Líbia o 1º. Todos os quatro países recebem a designação mais forte -"perseguição extrema".  Outras designações são "grave", "moderada" e "perseguição escassa" .

Nota nossa: Ontem, 27 de Janeiro, foi o dia anual em que se lembra o Holocausto. O Holocausto dos cristãos no mundo islâmico, presentemente a decorrer, só vai ser conhecido quando acabar, como o aconteceu com o outro. Alguns autores consideram o presente Holocausto dos cristãos o maior da História.

O senador John McCain encontra-se com "rebeldes sírios", muitos dos quais nem são sírios, e um dos quais é um conhecido sequestrador.
Estes quatro países têm algo mais em comum: a enorme participação dos EUA.  Iraque, Afeganistão e Líbia foram "libertados" graças às forças norte-americanas, enquanto na Síria, os EUA patrocinam activamente os "combatentes da liberdade" contra o regime, muitos dos quais seriam melhor rotulados como "terroristas".
A situação na Síria deve-se em muito à política externa dos EUA. De acordo com a Reuters:
    "Portas Abertas", um grupo não-denominacional que apoia cristãos perseguidos em todo o mundo, disse nesta quarta-feira que documentou 2.123 assassinatos de cristãos em 2013, em comparação com 1.201 em 2012. 1.213 destas mortes ocorreram na Síria só no ano passado, disse. "Esta é uma contagem mínima com base no que foi relatado na Imprensa, e que podemos confirmar", disse Frans Veerman, chefe de pesquisa do "Portas Abertas". Estimativas de outros grupos cristãos colocam o número anual tão alto quanto 8000.
Enquanto a maioria dos americanos desconhece a verdadeira natureza da guerra, pela relutância da Imprensa dos EUA em informar a população, a Imprensa árabe, sites e activistas, fazem o relatório diário e documentado, atrocidade após atrocidade - decapitações, bombardeamentos de igrejas, cristãos abatidos por se recusarem a converter-se ao Islão e incontáveis ​​raptos para resgate ou estupro, às mãos daqueles a quem os EUA apoiam.
Basta lembrar que "o maior massacre de cristãos na Síria", para citar um líder religioso, foi totalmente ignorado por qualquer grande rede de notícias dos EUA.


Imagens  de três dos seis membros de uma família, torturados e deixados numa vala para morrer, pelos terroristas islâmicos apoiados pelos Estados Unidos.

Nota nossa: estas não são alegações gratuitas, como as que se fazem por aí contra Israel, os EUA, a Europa e o Mundo Livre em geral. Confira, por exemplo no site de Walid Shoebat, ex-terrorista islâmico convertido ao Cristianismo:


http://rescuechristians.org/ - o relato constante das atrocidades cometidas contra os cristãos no mundo islâmico.
De qualquer forma, as estatísticas falam por si: a Síria, que costumava ser tolerante em termos de religião, é agora, com os Estados Unidos a tentarem trazer a "democracia", o terceiro país do mundo em termos de "extrema perseguição" aos cristãos.
O The Blaze relata que o Dr. David Curry, presidente da "Portas Abertas", denunciou que o governo Obama se tem recusado a fazer da protecção das minorias religiosas uma prioridade.
"Há muitos casos em que o vácuo de liderança criou um problema real", disse o líder dos Direitos Humanos. "Eu diria que todos os dados significativos da Watch List deste ano são piores, e acho que um factor é a falta de liderança dos governos ocidentais , incluindo  os EUA, em termos de liberdade religiosa".
Mas há pior. Longe de tomar qualquer acção de liderança ou simplesmente deixar de apoiar os terroristas, os responsáveis ​​da administração Obama recentemente tentaram entrar em guerra com a Síria em nome dos "combatentes da liberdade", e, pasmem, em nome dos "direitos humanos".
(Aparentemente, o rumor sem fundamento de que Assad massacrou pessoas é o suficiente para os EUA irem para a guerra, mas os massacres em curso e bem documentados de cristãos e outros civis às mãos da oposição, não são suficientes para que os EUA parem de apoiá-los.)
Mesmo os mais desinformados media mainstream norte-americanos, sabem hoje que a chamada "Primavera Árabe" foi usada para justificar o apoio dos EUA aos "rebeldes" de todas as faixas - no Egipto, a Irmandade Muçulmana (que há alguns meses destruiu cerca de 80 igrejas); na Líbia, a al-Qaeda, que se transformou Benghazi numa zona de terror; e agora os "combatentes da liberdade" na Síria.
Por outras palavras: neste momento, sempre que os EUA intervêm numa nação islâmica, os islâmicos chegam ao poder. Isto é bem demonstrado pelas outras três nações a que os EUA trouxeram a "democracia" e onde as minorias cristãs sofrem "extrema perseguição":
Afeganistão: O governo de Karzai, supostamente "moderado" e instalado pelos EUA, mantém muitas das leis draconianas impostas pelo Taliban, incluindo a punição da apostasia, perseguindo ferozmente aqueles que buscam converter-se ao Cristianismo, e, em 2011, sob os auspícios dos Estados Unidos, destruiu a última igreja cristã do Afeganistão.
    Iraque: Depois de os EUA terem derrubado Saddam Hussein, as minorias cristãs foram barbaramente atacadas e mortas, e dezenas das suas igrejas foram bombardeadas (veja aqui  imagens gráficas). Os cristãos têm sido aterrorizados e estão em extinção, com bem mais de metade deles em fuga do Iraque.
    Líbia: Os  terroristas apoiados pelos Estados Unidos e ligados à Al-Qaeda, derrubaram Kadafi, e os cristãos - incluindo os americanos - passaram a ser alvo de extrema perseguição. Igrejas foram bombardeadas; cristãos foram torturados e mortos (muitos por recusarem converter-se ) e freiras foram ameaçadas.
Um ponto comum emerge aqui: Onde os EUA trabalham para derrubar os autocratas seculares, a qualidade de vida para os cristãos e outras minorias entra em queda livre. Sob Saddam, Kadafi e Assad, os cristãos e as suas igrejas foram amplamente protegidos.
Pode argumentar-se que, enquanto George W. Bush foi responsável pelo Afeganistão e pelo Iraque, (2001 a 2003), este padrão de radicalização islâmica era menos conhecido do que é hoje. Não havia muitos precedentes.

Mas, por outro lado, a administração Obama teve o Afeganistão e o Iraque para aprender - e ainda assim eles apoiam os islamistas e jihadistas. O que acontece quando os islamistas assumem o poder, é perseguição religiosa, terror e opressão - já não é segredo para ninguém.

Aliás, aqueles que pouco se importam com o destino dos cristãos ou outras minorias no mundo islâmico, fariam bem em lembrar-se de um truísmo muito simples: Sempre que elementos anti-cristãos chegaram ao poder, as forças anti-americanas chegaram ao poder. Os dois são sinónimos.

Dito de outro modo, a perseguição muçulmana aos cristãos é o teste decisivo de como essas sociedades se converteram ao islamismo radical. Em todos esses países muçulmanos em que os EUA interferiram - Afeganistão, Iraque, Líbia, Egipto (até que os egípcios se revoltaram, e castigaram o apoio dos EUA), e agora na Síria - o aumento da intolerância religiosa é um reflexo do fortalecimento das forças hostis à civilização ocidental.
Muitas vezes perguntam-nos: "Como podemos ajudar os cristãos perseguidos?". Neste ponto, deve-se responder: "Que tal começarmos por exigir ao governo dos EUA que deixe de ser o principal facilitador da perseguição aos cristãos?". 
Mesmo pondo o altruísmo de lado, seria no interesse de todos os que valorizam a liberdade - religiosa ou qualquer outra - e, especialmente, no interesse dos nossos descendentes.

- Este texto é da autoria de Raymond Ibrahim, e todas as alegações aqui feitas estão devidamente documentadas, com fotos, vídeos, testemunhos. As fontes são indicadas e as hiperligações estão feitas. Não se trata de propaganda, como a que se faz por aí contra os países democráticos. Trata-se de FACTOS.

Para ficar a saber mais do trabalho jornalístico de Raymond Ibrahim, queira visitar o respectivo site:



Nós vamos seleccionado e traduzindo algumas peças deste e de outros autores. Ficará a saber mais visitando os respectivos sites. Veja a nossa barra lateral, sff, ou visite esta pequena selecção de sites que reportam a guerra santa global do Islão contra os «infiéis»:


Como disse o Primeiro-Ministro do Canadá, Stephen Harper, em visita recente a Israel:

Neste momento, como é patente, já não são "apenas" os israelitas que sofrem as agruras de terem uma vizinhança terrorista, supremacista, expansionista e fanática. Neste momento, é o planeta inteiro. Quando o presente Holocausto dos cristãos terminar, perguntar-nos-emos outra vez: "Como foi possível?".

Foi possível porque nos abstivemos. 

No caso de Timor - também a braços com  uma potência islâmica e supremacista, a Indonésia - a vontade popular vergou o terrorismo. Desta vez, pode voltar a fazê-lo.

2 comentários:

  1. No PÚBLICO nem uma palavra (que tal, como ocorre com a BBC, fazer-se um site/blog a denunciar estes silêncios?):

    «Attacks by Extremists Kill at Least 99 Nigerians»

    http://abcnews.go.com/International/wireStory/52-dead-northeast-nigeria-attack-extremists-22201071

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